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Terrível papai – parte 2

1459 palavras | 10 |4.49
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Um passei, um sorvete e uma montanha de pensamentos pervertidos que um pai não deveria ter com seu filho de sete anos.

Havia acordado com duas enormes olheiras debaixo dos olhos, por conta da noite mal dormida, e com o pau dolorido depois das horas seguidas que passou duro, sem nenhum tipo de alívio, o pior de tudo é que ainda estava completamente duro, o pequeno Luan estava agarrado ao pai, a blusa branca levantada levemente mostrando a barriguinha macia, e a bundinha gostosa estava coberta somente pela cuequinha box e empinada pra cima, foi inevitável que uma das mãos do pai excitados serpenteasse até Luan apertando os dois montinhos, confiando que o garotinho não acordaria.

Ele passou um pouco usufruindo da presença do garotinho, mas quis levantar assim que os pensamentos que mais o deixavam culpada passou a pairar na mente de Murilo, ideias que pra qualquer outra pessoa soaria como o cúmulo da podridão soavam somente como a coisa mais deliciosa na sua mente dominada pelo tesão.

Seu maior medo era traumatizar seu filho, mas sua mente desesperada o lembrou que se filhote só ficaria traumatizado se lembrança, e nada que fosse feito durante o sono não se tornaria uma lembrança, sua mente perturbada lutava contra a parte sã, enquanto uma dizia que ele deveria fazer , a outra dizia que não valia o risco, e a parte mais escura disse que aquilo não precisaria ser feito agora, dizia que realmente era arriscada, mas não era uma ideia a se descartar, que tinha atrás alternativas, como dopar o garotinho, e que talvez ele devesse dar mais de um comprimido, talvez assim ele ficaria dopado durante o fim de semana inteiro onde Murilo poderia fazer qualquer coisa com o corpinho indefeso, que poderia deixar seu bebê todo dolorido e quebradinho, pois quando ele acordasse não lembraria de nada.

Esses pensamentos sádicos o deixaram tão duro, e sem juízo que não mediu as ações quando mais uma vez escorregou a mão para dentro da própria calça e se acariciou lentamente, subindo e descendo a mão no pau completamente duro, passou o polegar na cabecinha molhada, se sentindo tão sujo em querer realmente fazer aquilo, se sentindo tão sujo enquanto se masturbava e encarava fixamente seu garotinho deitado em cima de si, daquela vez o pequeno Luan permaneceu dormindo como um anjinhos e Murilo quase se sentiu decepcionado por isso.

Mais tarde naquele mesmo dia Murilo levou o filho para um sorveteria, como um compensação pelas ações da noite passada, os dois estavam caminhado de volta para casa naquele momento, Luan agarrava com uma mão o braço do pai e com a outro segurava a casquinha de baunilha, mas como todo crianças havia mais sorvete nas suas mãos, rosto e roupa do que dentro de seu estômago, Murilo tentava não encarar a criança suja do creme branquinho, tentava pensar em outras coisas, mas era impossível, tudo o que sua mente pervertido pensava era em como seu garotinho parecia gostoso naquele momento.

Eles caminharam para casa em silêncio, e quando chegaram, Murilo guiou os dois para a parte de trás, o pequeno quintal, ele sentou em uma cadeira que estava por ali e por fim levou o garotinho a sentar em sua perna direita, enquanto acariciava as costas de Luan com as pontas dos dedos.

— Lu? — ele chamou o filho pelo apelido.

— oi? — o garotinho parou pra um momento de lamber o sorvete e olhou para o pai, enquanto o doce derretia brevemente sobre seus dedinhos.

— huuum… — ele murmurou sem saber ao certo como deveria começar — você fez sete anos, está se tornando um garotinho crescido certo? — o menino olhou bravo para o pai, ele já tinha cansado daquela conversa.

— não papai! — ele falou em um tom mais alto.

— amor, tá tudo bem — ele sorriu, tentando de alguma forma confortar seu garoto, levou uma das mãos ao rostinho melado d sorvete e acariciou uma das bochechas macias, melando seu dedo com o doce que estava por todo o rosto da criança, ele olhou para o creme em seu dedo, pensamentos sobre o sorvete, porra e seu menino invadido sua mente, ele suspirou — você não precisa ser um garoto grande.

— não preciso — o menino falou baixinho, com o peito cheio de um contentamento por poder ainda ser um garotinho, o garotinho do papai — eu posso sentar no seu colo sempre? O papai pode me dar banho e nós podemos brincar de cosquinhas? — Luan tinha um sorriso fofo no rosto enquanto pediu coisas tão simples para o pai.

— nós… — ele parou, aquilo não ia acabar bem, Murilo sabia que se fizesse todas essas coisas não ia acabar bem, mas como ele podia negar isso ao seu bebê? Luan era tão inocente, ele não enxergava nenhuma maldade nas atitudes de seu pai, e se ele não compreendia ele não ia se machucar, Murilo não ia machucar Luan, e se não machucasse tudo ia ficar bem, não ia? — nós podemos meu amor.

Ele sorriu carinhoso, podia sentir seu pau duro contra o jeans que usava, podia sentir sua cabeça ficando tonta de tanta vontade, podia sentir seu estômago contrair, ele acariciou a bochechinha suja de sorvete, o polegar melado pelo doce, ele pensou e levar o polegar para o própria boca, provar do doce e se tivesse um pouco de sorte também poderia sentir o gosto da boca de seu bebê, mas ele não podia, isso seria estranho, então ao invés disso ele levou o polegar para a boca de Luan, isso também era estranho, mas ele já não pensava direito a algum tempo, o garotinho sem pensar muito também acolheu o polegar do pai dentro da boquinha molhada, limpando o dedo de todo o sorvete.

Murilo suspirou, de repente havia ficado bem mais difícil não machucar Luan, aquilo talvez fosse demais, fazia ele querer deitar seu menino no chão de terra e foder a bocó dele sem um pingo de cuidado, fazia ele querer sentir a temperatura morna e a maciez da língua no seu pau, fazia ele querer ouvir os sons de engasgo do menino, talvez ele pudesse… Talvez, não, ele tirou o dedo da boquinha quente de Luan.

— como vai na escola — ele perguntou der repente tentando desesperadamente desviar seus pensamentos das vontades que machucaram seu filho.

— Isaque vai embora da escola — ele murmurou, Isaque era um amigo de Luan — a mamãe dele disse que não era uma boa escola e ele precisava mudar.

— ela disse? — Murilo franzio a testa preocupada, a mãe de Isaque sempre pareceu uma pessoa sensata, melhor mãe do que ele era pai, talvez ele precisasse mudar Luan também, iria conversar com ela.

— disse — ele fez um biquinho charmoso, Murilo quis beijar aquele biquinho — o Isaque não quer ir, ele disse que na escola tem eu e o Miguel, ele gosta da gente, ele também gosta muito do professor de música.

— bem amor, se a mamãe dele acha melhor, talvez seja, por mais que na escola tenha você, Miguel e o professor de Música.

— mas papai… — ele já ia argumentar mais uma vez quando foi interrompido.

— o professor de música? Eu não o vi da última vez que fui no seu colégio — ele perguntou repentinamente incomodado.

— ele é legal — o garotinho sorriu doce — ele ensinou o monte de músicas divertidas e danças engraçadas pra gente, ele também não liga que a gente tá virando menino grande — ele murmurou a última parte mais baixo.

— certo — o pai falou, sentindo que tinha algo errado, não sabendo se isso era um extinto paterno real, ou somente um ciúme doentio por seu garotinho demostrar gostar tanto de outro homem sem ser ele — amanhã eu vou na sua escola conhecer esse professor de Música.

Os dois ficaram mais um tempo ali no quintal, aproveitando o dia de sol para ter alguma atividade normal de pai e filho, mas quando o sol estava prestes a se por entraram para dentro, Luan estava no colo do pai, cansado da tarde cheia de conversas e brincadeiras, Murilo aproximou o nariz dos cachinhos suados da criança sentindo o cheirinho do suor e do shampoo infantil.

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10 Comentários

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  • Responder John Deere ID:gqblmjp8m

    Né veado(continua a veadagem…)
    Ass:John Deere,Matador de Veados
    2022 taí ,estou vendo que vou ter muito trabalho esse ano,mas encaro essa tarefa com muita energia e disposição,que é dar fim em veado e veadagem!

    • Rafaella ID:funxvfym1

      O Eterno John e sua saga de intimidar os homossexuais masculinos. Cuidado viu ? Quando uma bicha é má.. Ela é a MELHOR !

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      John vadia cala a boca

    • John Deere ID:g3iq4kdqk

      Calem a boca Rafaella e o outro veado também

  • Responder Paulo ID:fi04j86ic

    Pena que eu sou filho único, eu adiria ter uma sobrinha safadinha e meter gostoso na bucetinha dela. manda um e-mail quem quiser conversar sobre [email protected]

  • Responder joares ID:8ef5lyf49c

    tô louco pra ver o cacetao do pai entrar todinho na bundinha desse bebe

  • Responder joares ID:8ef5lyf49c

    Ta demorando demais pra comer esse guri!

    • Roberto O. M. ID:bf9ksplxi9

      Eu já tinha botado pra chupar e tinha comido tbm.
      Qdo fui pra faculdades, fui morar na casa da minha madrinha, e no segundo fim de semana, eu já estava brincando com meu priminho, e ele já estava me chupando minha até eu gozar na boquinha dele. Dias depois, com calma e muito carinho, torei as preguinhas dele, e enchi seu cusinho de gala. Morei com a madrinha, até depois de me formar, e arrumei trabalho por lá mesmo, pq meu priminho, já com 12a, estava apaixonado pela minha rola.
      Meti muito com aquele garotinho, foram quase treze anos enchendo a boquinha e o cusinho dele com muita gala.
      Da primeira mamada no sofá da casa da madrinha, até a última vez que tivemos contato, só eu usufrui daquele corpinho, fiz dele meu verdadeiro putinho, submisso em todos os sentidos, que fazia qq coisa pra agradar o seu macho. A última notícia que tive dele, é que ele se casou e estava morando em Québec com o marido.
      Salvo engano, hj ele deve estar com 37a, e qdo lembro que fui eu quem fiz aquele “cabacinho” trinta anos atrás, ainda me excito. Depois dele, tiveram outros, que não deixei passar, então sugiro ao papai comer logo, antes que o professor de música o faça, se é que já não comeu.

    • luiz ID:dlns5khrd

      vc é fantastico queria ter conhecido vc, mas vc ta certo tem que comer logo esse moleque

    • luiz ID:dlns5khrd

      mete pica no cuzinho desse moleque viadinho ja nascem prontos para agradar seus machos