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Mãe e Filho – Desejo Ardente (PARTE 3)

2572 palavras | 3 |4.49
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Com movimentos rápidos eu puxei meu short e minha cueca para baixo, com medo de que ela fosse me barrar, eu fui guiando meu pau até chegar na buceta dela…

Capítulo 3 – Conflito e um passo adiante

Depois daquele acontecimento, uma semana se passou. Durante este tempo, eu sempre chamei minha mãe para assistir um filme, no entanto, ela sempre recusou.
Na verdade, eu acho que ela percebeu o quão errado é o que aconteceu entre a gente. Apesar de não termos ido muito longe, nós dois estávamos gostando daquela situação, creio que eu estava gostando muito mais, já que tudo era muito novo para mim, mas ao mesmo tempo não era tão novo assim. O que quero dizer, é que mesmo que eu nunca tenha experimentado aquelas sensações antes, eu não era inocente ao ponto de não saber o que significava, eu sabia muito bem o que significava aquilo e queria mais do que tudo neste mundo.
Às vezes eu tentava espiar minha mãe quando ela entrava no banheiro, mas era sempre sem sucesso, de alguma forma, era impossível ver através daquele maldito buraco de fechadura. Sem saber o que fazer para saciar o meu desejo louco por ela, muitas vezes quando chegava a hora de dormir, eu fantasiava que estava transando com ela enquanto roçava na cama até gozar.
― Filho está na hora de ir para escola! ― Gritou minha mãe da sala.
Eu sai do quarto e segui em direção a ela, era apenas mais um dia comum, eu não sabia o que fazer para levar as coisas mais adiante com a minha mãe. Algumas vezes eu dei um ou dois tapas na bunda dela, apenas para poder sentir aquele corpo maravilhoso, claro, eu sempre fingia que era uma brincadeira inocente, mas ela já estava percebendo a minha verdadeira intenção, e brigou comigo, disse que não gostava deste tipo de brincadeira.
Hoje eu estava determinado a conseguir tirar mais uma casquinha dela, ao mesmo tempo, eu jamais faria algo que desrespeitasse ela. Eu a amo de verdade e só quero o bem dela, então isso acaba me deixando em uma posição onde não saber o que fazer para avançarmos.
Na hora de nos despedirmos, ela sempre me dá um beijo na bochecha, aqueles lábios macios dela, eu quero prova-los!
Assim que ela foi me dá o beijo, eu virei o rosto, ela foi pega completamente de surpresa, e neste momento os nossos lábios se tocaram. Foi algo rápido, mas eu jamais esquecerei aquele toque suave e doce, o momento em que os lábios dela se pressionaram fortemente contra os meus.
― Mateus! ― Disse ela claramente brava comigo.
― Desculpa mãe, desculpa. Prometo que não faço mais! ― Implorei por perdão. Apesar de ter sido a melhor sensação do mundo, eu senti uma culpa grande assim que acabei de roubar um selinho dela.
― Humf. Vai pra escola!
Eu só poderia obedecer de maneira impotente. Saindo de casa, fui até a van que me levava para a escola, depois de retornar da escola, minha mãe não tocou mais no assunto, era como se nada tivesse acontecido. Mas, eu claramente não pensava assim, eu ainda sentia culpa por ter feito isso com ela, era como se eu tivesse traído ela, no entanto, eu também me sentia ainda mais quente por ter beijado aquela boca.
Depois deste dia eu nunca mais tentei nada. Fantasiar que um dia eu poderia provar cada parte do corpo dela era tudo o que eu poderia fazer. Desta forma, um pouco mais 1 ano se passou.
Agora com um pouco mais de 13 anos de idade, eu estava muito mais ‘maduro’ e sabia o quão errado era para a sociedade o tipo de desejo que eu tenho pela minha mãe. Isto fez com que eu me tornasse muito mais retido nas coisas que eu queria fazer, foi como se uma espécie de corrente estivesse tentando reprimir todos os desejos e fantasias que eu tenho por ela.
Era uma noite comum, quando eu de repente fui acordado pelos barulhos que estavam acontecendo na casa. Deitado no meu quarto eu comecei a escutar para saber o que estava acontecendo.
― 6 anos! ― Gritou minha mãe, seu grito estava abafado pelo choro, claramente a discussão desta vez era mais pesada do que antes, pois, mesmo que eles tenham discutido antes eu nunca vi ou ouvi minha mãe chorar, ela sempre foi uma mulher forte.
― Você não vai falar nada?! ― Gritou ela novamente.
― O que você quer que eu fale? ― Enquanto meu pai falava, estava claro que no seu tom tinha uma espécie de pedido de desculpas, algo que eu nunca tinha ouvido antes sair da boca dele.
― Nada! Você não precisa falar nada! Apenas pegue suas coisas e vá embora para sempre! ― Minha mãe estava muito brava e chorando. Parece que as coisas eram realmente sérias desta vez, seja lá o que meu pai fez, ultrapassou o quanto ela poderia suportar.
Levantando eu fui com cuidado até a porta do meu quarto, de lá, eu conseguia ver a minha mãe jogando todas as roupas do meu pai em uma mala velha que nós tínhamos em casa. Depois de muita discussão entre eles, o meu pai resolveu ceder e sair de casa.
Assim que ele saiu, eu caminhei até onde a minha mãe estava, naquele momento eu vi a mulher forte que eu sempre desejei em seu estado mais fraco, ela estava chorando, triste e abatida. Meu coração se apertou e tudo que eu fiz foi abraça-la. Percebendo que eu estava lá, ela tentou controlar o seu choro e falou em voz baixa. ― Meu amor, às coisas serão mais difíceis a partir de agora.
― Tudo bem, mãe. Eu sempre estarei aqui com você ― Respondi enquanto abraçava ela fortemente.
― Papai tem outro filho? ― Eu realmente não consegui evitar de perguntar. Do que eu tinha ouvido da conversa, o meu pai tinha uma outra família. Agora fazia sentido o porquê dele chegar tão tarde em casa, algumas vezes ele nem voltava.
― Sim, você tem um irmão de 6 anos. ― Enquanto ela falava, estava claro que ela estava se segurando para não chorar mais na minha frente.
Neste dia, eu dormi no quarto da minha mãe. Nós dormimos juntinhos, de conchinha, mas em momento algum eu tentei me aproveitar da situação, tudo o que eu fiz foi abraça-la forte e dormir.
Com o meu pai indo em bora de casa, as coisas realmente ficaram bem piores na questão financeira, minha mãe não tinha terminado o ensino médio nem trabalhado de carteira assinada antes já que meu pai não permitia. Assim, a única solução foi minha mãe colocar a cara a tapa e sair para procurar emprego. Meu pai, tentou voltar várias vezes, mas foi recusado consecutivamente, para punir minha mãe por não aceitá-lo de volta, ele não fornecia nenhum tipo de ajuda financeira.
Não muito tempo depois, minha mãe conseguiu um emprego, e agora, recebendo o seu próprio salário e tendo toda liberdade que ela jamais teve, era certeza que meu pai nunca mais teria a chance de voltar. Tudo o que ele teria, seria arrependimento por ter perdido uma mulher maravilhosa.
Com somente eu e minha mãe vivendo na casa, a gente se tornou muito mais íntimo, eu passei a dormir no quarto dela todas as noites e meu quarto se tornou apenas um lugar onde ficava as minhas coisas. No entanto, aquele tipo de situação não acontecia mais. Eu estava ficando mais velho e passei a respeitar mais o espaço dela, mas ao mesmo tempo, o desejo queimava dentro de mim cada vez mais forte.
Sempre que minha mãe chegava do trabalho, ela ia direto tomar banho, eu passei a aproveitar este tempo para conversar com ela, eu ficava do lado de fora da porta, esperando por uma oportunidade para ver aquele corpo. No começo, ela tentou evitar, mas depois, nossa intimidade foi aumentando e ela passou a conversar comigo só de toalha, eu tentava me controlar para não revelar que tudo o que eu mais queria era ver exatamente como ela era por baixo daquela toalha.
Sempre que ela virava o rosto ou algo do tipo, eu aproveitava para olhar atentamente de cima até em baixo, aquela bunda, ficava cada vez mais tentadora com o passar do tempo.
Em um dia comum, após ter conversado com a minha mãe na saída do banheiro, eu entrei para tomar banho assim que ela saiu e para minha surpresa, tinha uma calcinha pendurada lá. Um fogo desconhecido começou a queimar dentro de mim, era algo inexplicável. Caminhando até a calcinha eu a peguei, olhando atentamente, percebi que provavelmente era a calcinha que ela estava usando antes, com um desejo ardente, eu levei a calcinha até o meu nariz e cheirei.
Aquele cheiro era algo que aguçou o meu tesão ainda mais por ela, assim que eu senti o cheiro, fiquei extremamente duro na hora. Logo, comecei a tirar minha roupa o mais rápido que pude e me masturbei forte enquanto sentia o cheiro daquela calcinha, imaginando como seria meter na minha deliciosa mãe.
Com o passar do tempo eu continuei dormindo na mesma cama que a minha mãe, no entanto, agora ela usa um vestido fino para dormir. O que é natural, já que a intimidade cresceu entre a gente e um vestido fino é muito melhor para dormir após um longo dia de trabalho.
Muitas vezes eu acordava durante a noite e ficava olhando para ela, olhava aquela bunda que sempre estava levemente empinada na minha direção, o vestido fino, sempre entrava um pouco na bunda dela, gerando uma visão que me deixava queimando até os ossos. Eu colocava o meu braço em volta da cintura dela e a cada dia que passava eu chegava mais perto, até que finalmente estávamos dormindo completamente colados.
Era impossível não ficar duro, o tesão era muito forte, aquele vestido fino era maravilhoso, assim que eu encostava nela, eu quase podia sentir a pele de tão fino que era aquele vestido preto. No começo, fiquei meio desconfortável, afinal, já tenho 15 anos e sei o quão errado é isso, mas, como algo tão errado, pode parecer tão certo?
Muitas vezes, eu me afastava para ela não perceber que eu estava com um tesão incontrolável por ela, no entanto, durante o sono a gente se grudava de novo, e quando eu acordava, eu estava completamente duro e totalmente colado na bunda dela. Ela não reclamava, não sei o que se passava pela cabeça dela, mas tenho certeza que neste dia, ela começou a me ver de uma maneira diferente.
Assim que eu acordei, ela ainda estava dormindo, o que era algo muito raro já que ela sempre acordava primeiro do que eu. Percebendo que eu estava totalmente duro e olhando aquela mulher maravilhosa completamente colada em mim, em abaixei levemente e rocei lentamente o meu pau nela, eu comecei na parte de baixo da bunda dela e fui subindo lentamente até em cima.
Conforme eu estava subindo naquela deliciosa roçada, ela acordou e ficou quieta. Eu, assustado com isso, fechei os olhos. Ao contrário do que eu pensei, ela não reclamou ou saiu da cama, ela se curvou ainda mais, facilitando para eu roçar nela. No entanto, eu estava completamente paralisado, com medo da reação que ela teria, e naquele momento, eu senti o meu pau duro empurrando o vestido dela e entrando levemente entre a bunda dela. Ela estava roçando em mim, e meu tesão estava cada vez maior. Com a minha mão que estava em volta dela, eu pressionei o corpo dela ainda mais contra o meu e fui subindo apertando o meu pau contra ela, até sentir que encostei na buceta dela.
Movimentando minha cintura para baixo e para cima, eu apertava a cabeça do meu pau contra a buceta dela, sempre tentando ir um pouco mais fundo, mas a calcinha impedia de avançar. No entanto, cada vez que eu subia roçando até a cabeça do meu pau apertar contra ela, eu sentia aquela pele quente e úmida por trás da calcinha.
Com a mão que estava em volta da cintura dela, eu fui descendo, alisando o corpo dela, enquanto pressionava cada vez mais forte os meus dedos na pele dela, fui descendo até chegar nas coxas. Depois, lentamente coloquei a minha mão por baixo do vestido e fui subindo até chegar na buceta dela. Ela abriu levemente as pernas, permitindo que eu tocasse como quisesse. Assim que meus dedos passaram pela calcinha dela, eu senti o quão quente e molhada ela estava, comecei movendo os meus dedos, primeiro de forma circular, depois, apertava mais forte enquanto pressionava para cima lentamente, enquanto batia com a cabeça do meu pau por baixo na bunda dela, louco para sentir aquela textura com o meu próprio pau.
Não aguentando mais, eu mordi levemente o pescoço dela.
― Hmm ― Com um gemido doce e bem baixinho, ela me levou a loucura.
Percebendo que nós estávamos completamente imersos naquele estado de prazer gostoso. Com a mão que estava na buceta dela eu puxei a calcinha dela para o lado, deixando completamente livre para avançar até entrar totalmente dentro dela.
Com movimentos rápidos eu puxei meu short e minha cueca para baixo, com medo de que ela fosse me barrar, eu fui guiando meu pau até chegar na buceta dela. Quando eles entraram em contato, eu senti a cabeça do meu pau ficar muito quente, ela estava muito molhada e pegajosa, mesmo sem ter colocado dentro dela, a sensação já era de outro mundo.
Esticando a mão para trás ela segurou no meu pau e deu umas duas ou três masturbadas nele, depois disto, ela foi guiando ele até a entrada, com um movimento suave, ela ajeitou a bunda e meu pau foi entrando, primeiro a ponta da cabeça começou a esticar à pele quente e molhada da buceta dela, até ir entrando completamente, cada vez mais fundo.
O prazer era gigantesco, e logo depois de penetrar nela, tudo o que podia ser ouvido no quarto era o barulho do meu pau se chocando cada vez mais forte na buceta dela, que estava muito quente, apertada e molhada. Gemidos deliciosos da minha mãe estavam ficando cada vez mais altos, até que os sons foram reduzindo e eu disse no ouvido dela enquanto ofegava. ― Vou gozar!
Ela respondeu enquanto gemia e arfava. ― Eu também. Continua!
Em meio a gemidos, estocadas, e frases de ‘vou gozar’, nós dois gozamos. Ela tremia levemente, sua buceta se contraia e me apertava ainda mais, deixando a sensação ainda mais gostosa, quente e apertada. Eu fiquei completamente grudado nela, enquanto meu pau liberava vários ‘jatos’ dentro dela.
E este momento, foi onde tudo realmente mudou para nós dois.
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Parte 3 de 5 – Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Pachecao ID:81rcpug0qi

    Assim vou morrer de tanto tocar punheta… Vocês estão acabando comigo..

    • Anônimo ID:1db28xu4j2uk

      meu email vamos conversar eu imaginando que isso acontecendo com minha esposa [email protected]

  • Responder Tiozão Pr ID:1ddb8yzo8xxx

    caralho mano.. que foda deliciosa…. tesao a milll