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Jonas – parte 1

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Primeiro capítulo de uma história verídica da foda inesquecível com o deus Jonas, um rapaz da quebrada que me fodeu violentamente

Conto aqui um caso verídico, o primeiro de uma série de contos ligados a Jonas, nome atribuído a um homem que me proporcionou uma das melhoras fodas que já tive.

Há muitos anos, lá em 2014, depois de encerrar uma jornada de trabalho, fui jantar sozinho no Vermont, no bairro da República em São Paulo. Lá pelas tantas, o garçom deixa na minha mesa um bilhete vindo de um cliente que ali se encontrava e que queria me conhecer. No bilhete, pude ler os dizeres: “Posso ir aí? Ass: Jonas”. Entre espantado e alegre, olhei em volta para ver quem pudesse ser o sujeito. O garçom apontou para o mezzanino, onde Jonas estava, todo sorridente e acenando pra mim. Sorri de volta, e logo então estava em ótima companhia, bebendo caipirinha com ele e trocando ideia. Afinal, era muito rara essa iniciativa, do contato franco e direto, sem a parafernalha dessas drogas de aplicativo e celular.

Jonas tinha 22 anos, era magro, cabelo bem curto e preto, raspado, pelo menos eu achei ele bem bonito e sexy, com aquela barbicha rala. Mas ele não era nenhum modelozinho que vemos aos montes na Internet, Jonas ostentava uma beleza singular, só dele e à margem da sociedade. Como fazia frio aquele dia, vestia uma blusa aconchegante com capuz, de moletom. Parecia um rapper da quebrada, uma versão mais jovem do Mano Brown, inclusive com voz e timbre muito próximos. Já eu, 25 anos, magrinho, cabelo curto preto também, indígena, parecia alguém socialmente mais privilegiado que ele. Trocamos carícias e demos um beijo de língua extasiante em meio à conversa. Depois dessa agradável noite, saímos outra vez, para uma balada, ocasião em que o apalpei mais e pude sentir mais o corpo dele. Cada vez mais, o contato dele, aquele jeito de moleque da quebrada me deixava louco, me estimulava demais a vontade de dar pra ele freneticamente, a noite inteira. Na minha cabeça, uma foda com ele seria o ápice do prazer. E finalmente, quase explodindo de tesão por ele, convidei ele para ficar na minha casa alguns dias, pois ele estava passando por dificuldades. Ele era casado, morava junto com um homem de uns 40 anos. Só que eles brigaram, a ponto do Jonas ser expulso de casa. O conflito era talvez temporário, e como ele não queria voltar a morar com a família, acabei convidando ele a passar essa chuva comigo, o que ele aceitou. Era claro que isso ia ajudar a realizar o meu desejo sexual cultivado nas últimas semanas, e com certeza ele também nutria. Finalmente ia poder me entregar àquele homem e deixar ele fazer o que quisesse de mim.

Já no primeiro dia e nas primeiras horas dele em casa, que foi num início de tarde também fria, nos acariciamos, tiramos a roupa, e pude finalmente ver todo o seu corpo. Realmente, ele era até mais magro do que aparentava, tinha pêlos bem sensuais no tórax e nas axilas e principalmente no caminho da felicidade, onde passei minha língua demoradamente, até chegar no membro dele, um espetáculo à parte. O pau dele era enorme, 23 cm, mais preto que o restante do corpo, uma pica repleta de veias saltadas. Sem dúvida, o mais grosso dos paus que já vi. Ele estava com o pau duraço já. Assim que lhe dei a entender que estava encantado com aquela pica gigantesca, ele me disse que ele “não era só um pedacinho de carne”. Mas naquele momento, era impossível abstrair e ser romântico: aquele corpo era feito pro prazer, pra ser saboreado em cada parte. O cheiro dele exalava sexo, e convenhamos: a carne tem que ser respeitada, ela é tão digna quanto o espírito. De que adianta um espírito com uma carne que não inspira nada? A sensualidade do Jonas agregava valor ao seu espírito.

Voltando à cena, me deliciei mamando a rola dele e pondo aquele mastro inteiro na boca, pois seria muito pecaminoso não enfiar tudo na boca, e, claro, chupei também o saco dele, com bastante jeitinho, fazendo ele gemer de êxtase. Mesmo ele sendo meio apressado, não perdi a oportunidade de desfrutar daqueles belos mamilos em torno dos quais tinha aquele arco de belos pêlos pretos. Lambi eles com muita vontade, junto com os mamilos firmes dele, sentindo aquele conjunto me transportar pra outro mundo, o mundo do gozo infinito. Também lambi aqueles sovacos peludos dele. Meu Deus, que delícia, saía dali o cheirinho gostoso de quem lavou o sovaco há algum tempo. Aliás, ele ostentava aqueles pêlos pretos desenhados por Deus: os fios superiores voltados para cima, fazendo uma curva pro lado na extremidade, e os inferiores voltados para o lado, na diagonal: uma combinação perfeita.

Nem levou muito tempo nessas preliminares, ele já quis me virar de quatro pra poder meter em mim, sem camisinha. Mas dei um toque de leve pra ele, com jeitinho, pedindo pra ele pôr a camisinha, no que ele assentiu. Afinal, ao contrário do que dizem por aí, dá muito mais prazer fazer sexo com camisinha, se o macho sabe usar direito o negócio. E pela destreza e facilidade do Jonas em colocar o preservativo, notava-se que era bem experiente no sexo.

Primeiro ele meteu em mim de bruços, com bastante força e violência, já de cara. Putz, como amava essa voracidade! E já me sentia bem preparado pra essa foda, pois sempre ansiei por um homem bem viril me comendo pra valer, e por isso a brutalidade dele não me incomodava nem um pouco. Relaxei e deixei ele me dominar, gostava de ser sua presa. Ele dava tapas na minha bunda, e isso só aumentava nosso tesão. Gemíamos. Ele me levantou, me comeu de pé, envolvendo seus braços em volta do meu pescoço, fazendo uma pressão e um atrito que me atiçavam ainda mais. Depois me ordenou pra ficar de quatro, no que obecedi prontamente. E levei aquela pica enorme e grossa no rabo, com o maior prazer, como que cumprindo uma missão fundamental. Em seguida, ele me jogou com força na cama, pra me foder de ladinho, que é minha posição favorita. Parece até que ele sabia disso, e me fodeu de ladinho só no final, porque convém deixar pro final a melhor parte.

Depois de ter sido enrabado como nunca antes, e num nível de violência pra mim sem precedentes até então, ele me avisa que iria gozar. Aliás, ele era tão brutal que nem mesmo tinha o costume de conversar durante a foda. As ordens eram subentendidas, ou ele mesmo me induzia com a mão, dando um toque, ou com o mero olhar, a ir mudando de posição para o lado e no ângulo em que ele desejava meter em mim aquela pica monstruosa. Só que finalmente, na hora do gozo, contrariando essa tendência da foda desprovida de palavras, ele veio com aquela voz grossa me avisar que iria gozar. Daí, feliz de ouvir aquela voz viril, fui tirando aos poucos o pau dele do meu rabo, pra me preparar pra receber a porra dele no meu rosto e principalmente na minha boca, que é aliás o que mais vale a pena fazer na hora que o ativo vai gozar. Não havia nada que eu quisesse mais no mundo naquele momento: queria só sentir o jorro vigoroso do leitinho dele na minha cara e engolir pelo menos parte desse néctar. Então, pra ele ver como eu era dedicado e que estava realmente a serviço dele e do prazer dele, fui passando a língua bem gostosamente na virilha do meu macho, lambi aquele saco, que àquela altura estava suado, pingando, com pentelhos brilhando de suor, e tudo isso tive o prazer de degustar, com o nariz e com a língua. Que odor másculo que ele tinha! Era cheiro de homem que trabalhou pesado, e que ainda tem energia pra meter com bastante vigor, por horas. Aliás, ele tinha aqueles bagos grandes, em que dava pra distinguir bem os dois ovos, belos ovos que jamais vou esquecer. Aproveitei pra apertar seus mamilos enquanto lambia aquele saco maravilhoso, coisa que o fazia ofegante entre seus gemidos.

Até que, no meio daquele meu envolvimento todo com o sacão dele e nos toques apertados que fazia em seus mamilos, ele pega no meu cabelo, segura firme nele e faz levantar minha cabeça, interrompendo minha atividade e sinalizando pro pau dele em riste, que já estava a ponto de esporrar, no que eu estava bem atento, já que eu não desperdiçar nada. Diante daquela cena, vi que teria uma das memórias mais impagáveis da minha vida, e também resolvi me punhetar pra gozar com ele. Até que, passados dois minutos, finalmente veio aquele líquido divino jorrando com força, na direção do meu rosto. Abri bem minha boca, pois queria sentir a porra do Jonas indo até o fundo da minha garganta. Pois bem, dito e feito. Uau, a porra entrou bem fundo, lá no fundo, abundante, cremosa, quente, salgadinha, apimentada. Deu aquele susto de início, como acontece quando a gente recebe o leitinho na boca, mas era um susto delicioso: fui sugando cada parte daquela porra, que saía sem parar – contei uns seis jorros – e aproveitei pra aumentar a velocidade da minha punheta, pois queria gozar sentindo o calor da porra do Jonas envolvendo toda a minha boca. Daí gozei naturalmente também, todo o meu líquido expelido caiu no chão, e gemi gostoso. Ele deu um urro de prazer quase simultaneamente ao meu gemido. Deu um tapinha de leve no meu rosto, esboçando o mesmo sorriso safado com que ele se apresentou no início, no Vermont. Com o leitinho todo tomado e com o pau e o saco dele limpinhos, me levantei e tasquei-lhe um beijo naquela boca sensual, libidinosa. Nem parecia mais inverno. Estávamos felizes, satisfeitos, saciados.

Por mais que essa trepada tenha sido incrível, mal sabia o que aguardava nos próximos dias. Até o próximo episódio, com muito mais sacanagem pra vocês. Beijão e protejam-se.

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