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Flagrei meu pai e seu melhor amigo

3168 palavras | 17 |4.61
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Então gente, voltei com mais um conto agora que finalmente consegui tempo! Vamos lá! Esse conto não é original, eu achei ele em um site daqui, traduzi e vou postar porque achei muito bom, eu adaptei algumas coisas pra ficar mais fácil a leitura em português como nome e lugares, espero que gostem!

Meu nome é Ruan e eu tenho 16 anos hoje, essa história aconteceu quando eu tinha 10 anos. Eu cheguei da escola e era por volta de quase meio dia e meio, desci do ônibus e entrei em casa e meu pai estava em casa, assistindo TV, ele era dono de uma rede de supermercados aqui na região onde morávamos, uma cidade litorânea na região metropolitana do Rio, então ele tínha bastante tempo livre, tempo que ele gastava jogando vôlei de praia, assistindo TV, na academia ou com os amigos, ele só costumava sair para trabalhar duas vezes na semana, quando ele ia checar como estava o funcionamento dos mercados e tudo mais.

Esse tempo livre gasto na academia ou na praia jogando vôlei havia feito muito bem para o meu pai, ele tinha 33 anos e ainda dava um banho em muito novinho de 20. Ele devia ter uns 1,85cm, pele branca mas sempre bronzeada da praia, olhos azuis bem clarinhos, cabelos pretos e lisos sempre muito bem penteados, ele tinha um físico perfeito, braços grandes e musculosos, torso largo e também musculoso e um abdômen perfeito e definido e nenhum rastro de pelo, que eram sempre raspados. Meu pai se cuidava muito bem e isso era algo que eu sempre admirei nele, como eu era muito parecido fisicamente com ele, tendo puxado apenas a boca mais carnuda da minha mãe, meu sonho era ser como ele quando eu crescesse.

Almoçamos juntos e eu subi para o meu quarto, tomei um banho, fiz meus deveres de casa e passei o resto da tarde assistindo televisão. Quando era por volta das 5 horas, desci novamente para a sala estranhando minha mãe não ter chego ainda e encontrei meu pai com o tio Alexandre, tio Alexandre na verdade era um dos melhores amigos do meu pai, ele era policial militar e ainda estava fardado. Ele tinha cabelos castanhos claros e uma barba fechada na mesma cor, mas não era longa, só ficava em seu rosto mesmo. Ele também tinha olhos verdes, era tão musculoso quanto meu pai, se não mais, graças a seu trabalho como policial, e devia ser uns dois centímetros mais alto que meu pai. Os dois estavam sentados no sofá bebendo cerveja e assistindo TV. Me aproximei em silêncio:

– Eai? Vai ficar só encarando? Não vai me dar um abraço no seu tio? Cadê sua educação menino? – Meu pai disse de forma humorada, mas eu podia sentir a ordem por trás –

– Deixa ele, Ulisses! – Tio Alexandre repreendeu meu pai e Riu –

Fui até ele e lhe dei um abraço apertado, sentindo seu perfume forte misturado ao cheiro de suor do trabalho e sua barba roçando em meu pescoço, me causando um leve arrepio, me afastei me sentando ao seu lado no sofá:

– Cadê o Rafael e o Miguel? Por que não trouxe eles? – Perguntei dos gêmeos do Tio Alexandre, eles eram só um ano mais novos que eu e sempre nos encontrávamos pra brincar, ir a praça, ao shopping e coisas do tipo –

– Eu vim direto do trabalho pra cá, nem passei em casa, mas prometo que esse final de semana trago eles pra vocês bricarem muito! – Ele bagunçou meus cabelos com uma mão e riu –

Tudo bem então! – eu ri também e me virei para o meu pai – pai? E a mamãe? E a Letícia? Onde estão? Elas já deveriam estar em casa essa hora né? – Perguntei da minha mãe e da minha irmã mais nova sem entender porque elas ainda não haviam chegado –

Elas vão dormir na clínica mesmo, amanhã é o dia de noiva de uma cliente muito especial e elas precisam receber os produtos hoje de noite pra estar tudo certo amanhã pra receber a noiva – Meu pai respondeu sem dar muito importância e deu mais uma golada na cerveja –

Hm, entendi – Eu respondi e levantei do sofá indo para a cozinha pegar um copo de suco –

Minha mãe era sócia de uma clínica de estética bem famosa aqui na cidade, então ela é a pessoa que mais trabalhava lá em casa, saia as seias e meia da manhã e só voltava lá para as cinco e meia, nos dias comuns, em dias de movimento ela sempre chegava bem mais tarde e as vezes até dormia pela clínica mesmo, e sempre levava minha irmã mais nova com ela já que Letícia ainda mamava no peito e segundo minha mãe era muito nova pra ficar longe dela.

Eu não reclamava já que era o trabalho dela junto com o do meu pai que nos proporcionava essa vida extremamente confortável e alguns luxos de vez em quando, mas eu sentia falta dela as vezes. Bebi meu suco e comi um sanduíche que eu havia preparado e subi novamente para o quarto, onde continuei vendo TV até mais ou menos 21hrs, eu desci e meu pai e o tio Alexandre agora não estavam mais na sala, e sim na área da piscina conversando algo que eu não consegui saber o que era devido a distância, mas parecia algo importante já que eles conversavam bem próximos e rapidamente se afastaram e mudaram de assunto quando eu cheguei.

– Pai, minha cabeça está doendo! Tem algum remedio aqui pra isso?

– É claro que ia doer, você passa o dia todo na televisão!

Meu pai saiu de perto do tio Alexandre e entrou em casa, eu o segui e enquanto ele remexia a caixa de remédios, eu notei um certo volume em seu short de academia, aquilo me deixou bem sem graça então então desviei o olhar e esperei o remédio.

– Aqui, uma dipirona, toma isso e vai deitar e dormir, amanhã você vai acordar melhor!

– Tá bom!

Eu tomei o remédio e subi de volta, tomei um banho e deitei na cama, não levou 5 minutos e já havia dormido. Eu acordei com meu pai me chamando, mas algo me disse que não era para eu responder, então eu fiquei quieto e continuei a fingir que dormia:

– Ruan!
– Ruan!
– Ruan! Tá acordado filho?

Silêncio.

– Viu? Eu disse que ele dormia igual uma pedra, ainda mais depois do remédio! Bora!

– Bora então!

Meu pai saiu do quarto e fechou a porta lentamente atrás de si. Contei uns 6 segundos e me sentei alarmado na cama, olhei a hora e já era meia noite e meia, pra onde ele iria aquela hora? O que o tio Alexandre ainda estava fazendo lá em casa? Por que ele me queria dormindo? Eu não tinha as respostas pra nada disso, mas o impulso louco que eu sentia de ir atrás deles silenciosamente me dizia que eu iria descobrir as respostas.

Calcei um par de meias, abri a porta com todo cuidado e desci as escadas, como o chão da nossa casa era de madeira, qualquer barulho podia me denunciar, mas felizmente eles já estavam na metade do caminho no quintal, indo para o quartinho da piscina. Assim que eles entraram, eu atravessei o quintal como um raio e fui para a parte de trás do quartinho, onde haviam caixotes estrategicamente posicionados para dar uma visão privilegiada de dentro do quartinho através de uma pequena janela de ventilação que ficava ali. Eu havia arrumado aquilo tudo na última vez que havíamos feito churrasco lá em casa para brincar de pique esconde com o resto do pessoal.

E o que eu vi ali, mudou minha vida pra sempre. Meu tio estava sentando na cama, já havia tirado seus coturnos e só estava de meias, meu pai estava de quatro aos pés dele, cheirando e lambendo suas meias.

– Isso, porra, lambe, sente o cheiro do teu macho!

Meu pai lambia as meias dele como se fosse o melhor picolé do mundo, cuidadosamente, ele retirou as meias e mais uma vez caiu de boca nos pés do Tio Alexandre, dessa vez sem nada para separar o contato direto, ele lambia a sola, chupava os dedos, fungava e gemia. O tio Alexandre também gemia baixinho e xingava meu pai de viado, putinha, bichinha e etc.

– Levanta!

– Sim, meu senhor!

Meu pai imediatamente se levantou e manteve seu olhar baixo, era como se ele fosse o bonequinho do tio Alexandre.

– Tira a roupa!

Meu pai tirou primeiro a blusa, revelando seu torso musculoso e quando ele tirou o short eu tive que segurar um grito, ele usava uma calcinha de renda vermelha que muito mal segurava sua grande pica branca.

– Muito bem, essa putinha é muito obediente! Agora vem cá!

Meu tio disse enquanto tirava a parte de cima de sua farda, revelando seu torso tão musculoso quanto o do meu pai, a diferença é que no dele haviam pelos castanhos claros, bem aparados, mas visíveis.

– Cheira teu macho agora!

Meu pai imediatamente avançou sobre o tio Alexandre, ele cheirava com força cada milímetro do corpo dele, fungava, esfregava seu rosto, até que chegou nas axilas, onde alem de cheirar, ele chupava e lambia com gosto. Tio Alexandre gemia, jogava sua cabeça pra trás e com o braço livre apertava com força a bunda do meu pai. Enquanto continuava a cheirar o tio, meu pai tirou as calças dele, o deixando apenas de cueca, e passou a dedicar sua atenção a cheirar o volume do tio e a virilha dele.

– Isso porra, assim!

Meu tio usava suas mãos pra esfregar a cabeça a meu pai no seu volume que estava duro como pedra. Então ele tirou o volume, libertando a sua pica. Ela era bem branca, com a cabeça rosinha, devia ter uns 19cm, bem veiuda e grossa e havia pelos castanhos e lisos bem aparados na base. Imediatamente meu pai deu várias fundadas na pica enquanto gemia sem pudor e começou a chupar com prazer.

Ele ia com dificuldade e voltava, sem conseguir engolir tudo, chupava bastante a cabeça enquanto masturbava o resto da pica com as duas mãos, lambuzava tudo de baba e soltava gemidos com a boca cheia de pica.

– Continua chupando a pica do seu macho, viadinho, desse jeito!

Tio Alexandre segurou nos cabelos do meu pai e começou a bombar a boca dele, inicialmente ele ia devagar, mas depois foi aumentando a velocidade, enfiava tudo sem dó nem piedade enquanto ele gemia e se perdia em seu mundo de prazer. Eu pude ver os olhos do meu pai se encherem de lágrimas, mas ao mesmo tempo ele parecia estar adorando aquilo. Tio Alexandre então enfiou tudo de uma vez na boca dele e forçou a cabeça do meu pai contra o seu corpo, enfiando ainda mais o que já não tinha. Meu pai ficou assim por alguns segundos e começou a bater na perna do tio para ele soltar, mas ele ainda segurou por uns 5 segundos e quando soltou meu pai se afastou tossindo e respirando com força.

– Tá achando que acabou viadinho? Eu te dei permissão pra sair?

Tio Ale segurou seu pau que apontava para cima como um mastro e estava todo e completamente encharcado de baba e foi novamente para cima do meu pai, ele puxou meu pai e mais uma vez ele voltou a chupar o pau do tio com gosto. Eles ficaram assim por um bom tempo até que o tio levantou meu pai e encostou ele na parede. Ele então se abaixou e puxou a calcinha, soltando a pica do meu pai do cativeiro. Ela não era muito diferente da do meu tio, branca, longa, grossa e veiuda com a cabeça rosinha, devia ter uns 18cm, mas não tinha um pelo sequer.

Foi a vez do meu tio chupar meu pai, ele ia e voltava rapidamente, chupando com força e nenhum pudor. Meu pai gemia alto, se contorcia e deslizava as mãos pelo cabelo dele, mas não ousava forçá-lo como ele havia feito antes. Depois de alguns minutos chupando, meu tio se levantou e virou meu pai de costas, o empurrando na cama, colocando ele de quatro.

Ele se aproximou da bunda do meu pai e puxou a calcinha para o lado, revelando seu cuzinho rosinha e lisinho. Ele lambeu os lábios e caiu de boca, chupava, lambia e lambuzava o cuzinho do meu pai que gemia descontroladamente e rebolava na cara do meu tio com gosto.

– Lambe o cuzinho da sua putinha desse jeito!

Eu fiquei extremamente chocado com o meu pai, aquele homem forte, grande, que sempre impôs tanto respeito, falava agora como se tivesse um gato preso na garganta e gemia como a putinha mais barata da cidade. Ele deu um gemido alto e mais uma vez meu tio levantou, pegou a cueca dele que estava no chão e enfiou tudo dentro da boca do meu pai:

– Quietinha porra

Ele se posicionou atras do meu pai, encaixando a cabeça do seu pau na entrada do meu pai e com um impulso só meteu tudo de uma vez. Se não tivesse aquela cueca na boca do meu pai eu tenho certeza que ele teria berrado. Ele jogou a cabeça pra trás enquanto lágrimas enchiam seus olhos:

– A comida do bairro e ainda sim apertadinha igual uma virgem!

Na época eu não entendi o que ele quis dizer com “comida do bairro” mas hoje sei que ele quis dizer que meu pai era comido por todos os machos do bairro. Meu tio começou bombando devagar, com uma cadência, entrava com força, saia lentamente até ficar só a cabeça dentro e enfiava tudo de novo com força. Então ele acelerou e começou a meter mais rápido e com mais força ainda, socando o cu do meu pai sem piedade. Meu pai gemia alto e se contorcia. Meu tio rapidamente então virou meu pai colocando ele de frango assado e voltou a meter com força enquanto eles se beijavam em um beijo molhado e cheio de tesao. Os dois gemiam profundamente e sem pudor nenhum, como dois animais selvagens no cio. Então eles mudaram de posição de novo, dessa vez de ladinho. Eles continuaram assim por um bom tempo, alternando entre posições e fudendo. Até que as metidas do meu tio começaram a ficar mais frouxas.

– Vou gozar porra! Tá pronto pra receber o leitinho do seu macho alfo?

– Tô prontinha, me enche porra!

Agora eles estavam novamente na posição frango assado e meu tio deu uma última medida com força no meu pai e gemeu alto e com força:

– ISSO PORRA, AARRRRHHHHHH TOMA MEU LEITE!

– MEU MACHO, ME DEIXA CHEIO!

Meu tio terminou de gozar e continuou dentro do meu pai por algum tempo enquanto eles se beijavam sensualmente. Depois que ele saiu, sua pica agora estava meia bomba e eu pude ver um filete branco escorrendo do cu do meu pai:

– Nada disso, vai ficar cheinho! – Usando o dedo, meu tio pegou aquele rastro de porra e enfiou tudo dentro do meu pai de novo –

Ele então se aproximou da rola do meu pai que ainda estava dura como pedra e iniciou uma rápida mamada, meu pai se contorceu totalmente e logo anunciou que ia gozar. Isso não intimidou meu tio, que continuou mamando com força e meu pai então gozou:

– TO GOZANDO PORRA TO GOZANDOOOOO AAAAAARRRRHHYYH

Meu pai jogou a cabeça pra trás enquanto enchia a boca do meu tio de porra. Meu tio rapidamente se levantou, a boca dele estava tão cheia que eu podia ver uma gatinha escorrendo pelo canto, ele foi até meu pai que imediatamente abriu a boca e despejou tudo lá dentro, meu pai engoliu tudo e sorriu e novamente eles se beijavam, um beijo babado, cheio de porra e tesão.

– Bora, bota essa calcinha e vamos subir, sem derramar uma gota de porra hein! Quero te fuder agora na cama que tu come sua mulher!

– Pode deixar meu macho!

Os dois se levantaram e continuaram a se beijar, e aquilo me deu um estalo, eu precisava entrar urgentemente. Com todo cuidado do mundo, eu desci dos caixotes sem fazer barulho e corri para dentro o mais rápido que pude, subi de volta para o meu quarto e fechei a porta. Meu coração batia com tanta força que eu tinha certeza que ia rasgar o meu peito, o sangue corria tao forte que eu conseguia ouvir ele e a adrenalina gritava dentro de mim. Meu pintinho estava tão duro que parecia que ia rasgar o pijama. Eu ouvi eles subindo as escadas e me joguei na cama, me tapando. Segundos depois meu pai entrou no quarto, fez uma rápida inspeção e saiu, eu ouvi a porta do quarto dele e da minha mãe se abrir e esperei alguns segundos antes de ir espiar ele e meu tio novamente ansioso para o segundo show da noite.

E foi isso, se quiserem fazer posso contar essa segunda transa em outro conto. Depois disso eu passei a notar melhor os hábitos e a relação do meu pai com seus amigos e percebi e flagrei muita coisa, mas houveram outros três que me marcaram muito e eu vou contar futuramente em outros 3 contos, espero que tenham gostado e foi isso, até lá!

Oi gente, aqui é a Marcella de novo, esse foi o 1 conto, espero que vocês tenham gostado, me perdoem qualquer erro de tradução, como eu disse, me desabituei ao português escrito, tem mais 4 ou 5 outro contos dessa mesma história e eu pretendo continuar traduzindo e trazendo pra vocês, vou tentar trazer o próximo antes do Natal ainda, depois desse que foi mais introdutorio eles ficam mais dinâmicos, é isso, tchau tchau!

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17 Comentários

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  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Vc pode mandar a segunda parte desse conto por favor

  • Responder Tony Bahia ID:1v7br2wz

    Belo conto. Sou machão casado, mas fiquei com um tesão retado. [email protected]

  • Responder Anaconda ID:81ritui49d

    Posta mais desse história.

  • Responder Macho do John deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo

  • Responder Cann ID:19mkn049j

    Ao menos conta o nome do Conto original.. Eu necessito de ler o resto ;-;… Pqp

  • Responder VeadoNão ID:gqblmk9zl

    Né veado(continua a veadagem…)
    Ass:John Deere,Matador de Veados

    • Anônimo ID:5pbaat9rb0i

      Porque vc não conta alguma aventura sua gata? Sei que deve ter. Principalmente se tiver alguma de incesto. Não sei se curte esse tipo de contos.

    • Macho do John Deere ID:4bmyu7wrk0j

      Calma viado, vai ter rola para você também. Vou passar a te chamar de Joana Deere. És muito gulosa!

  • Responder MarcellaNaAsia ID:xglo8wm4

    Kkkkkkkkk vc realmente acha que intimida alguém? Um fake que passa o dia em um site de contos eróticos? Vai pra aba de contos heteros ou achar alguma buceta velha pra você comer, e vai sonhando amor, do jeito que vc é pé rapado não passa nem na porta do voo pra Taiwan

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto maravilhoso!!! mas sera bom o tio comer o menino tambem

    • MarcellaNaAsia ID:xglo8wm4

      Oi querido! Eu não escrevo esses contos, só traduzo eles, não sei se o tio come o menino em algum dos outros, como estão todos na categoria voyeur eu acredito que não, mas talvez eu possa escrever algum do menino com o tio futuramente, quem sabe

  • Responder Cann ID:19mkn049j

    Meudeus, que conto perfeito… Onde acho o original?? E obg pela tradução, ta mó tesão.

    • MarcellaNaAsia ID:xglo8wm4

      Não há de que! O original é de um site em mandarim, mas não sei se posso falar o nome de outros sites aqui

  • Responder amonha ID:h5ien5xia

    Excelente, obrigado pela tradução

    • MarcellaNaAsia ID:xglo8wm4

      Não há de que!

  • Responder Davi, filho pródigo. ID:g3jgueuhl

    Muito bom

    • MarcellaNaAsia ID:xglo8wm4

      Fico feliz que tenha gostado!