Confesso que sou puta

[Confissão de Luana – Campinas, SP]

Amo meu noivo e quero construir uma vida com ele, mas não sei o que acontece comigo. Às vezes me bate um fogo incontrolável, preciso sair, fazer umas loucuras. Visto uma legging bem enfiada na bunda, corro alguns quilômetros até o distrito industrial da cidade. Lá, suada, de roupa colada, procuro a parada de ônibus mais cheia de operários. Pego o ônibus para centro, sentindo a comoção que causo naqueles trabalhadores. O ônibus enche e eu começo a sentir as encoxadas, mãos bobas, as sarradas na bunda que empino ao máximo, ofereço mesmo. Algum macho mais ousado me agarra pela cintura, puxa meu quadril, mordisca meu pescoço… fecho os olhos e sinto o pau duro no meu rego… às vezes minha calça fica manchada pela umidade.

Numa noite dessas, aproveitando a volta das boates, coloquei meu vestido mais curto, sem calcinha por baixo e fui para a balada. Nada das boates chiques que frequento com meu noivo… gosto mesmo é dos bailes na periferia. Entrei no clube e senti vários olhares em mim. Ah, como eu gosto disso! Fui logo pra pista e não demorou para o primeiro se aproximar… rebolava como se o mundo fosse acabar, enquanto ele me cercava, começava a roçar… queria sentir o contado do pau duro, me esfregar gostoso, deixando ele cada vez mais louco. Esse era safadinho e começou a pegar minhas coxas, meus peitos… tava muito bom, mas era hora de variar. Disse que ia no banheiro e o abandonei na pista.

Num canto mais escuro, próximo da parede, troquei olhares com um belo moreno, cujo volume no jeans apertado era convidativo… ele chegou sem cerimônias, me prensando contra a parede… a mão subindo por baixo do vestido, na minha bunda… percebeu que estava sem calcinha e ficou louco… sentia o pauzão duro na minha barriga, no meu púbis… já estava louca para ser penetrada ali mesmo, na frente de todo mundo. Porém, ainda não era com ele que que queria gozar…

Entrei no banheiro feminino, era escuro e estava cheio. Uma garota novinha ficou me encarando e eu retribuí… passei pertinho, roçando nela e senti sua mão de leve na minha coxa. Sorrimos uma para a outra e a química foi instantânea… ela me puxou para o fundo do recinto e começamos a nos beijar… era quente e molhado, intenso… nossas línguas se comendo… as mão delas percorrendo o meu corpo e eu desabotoando sua roupa, para senti-la melhor. Que cheiro maravilhoso de mulher excitada, de bucetinha… hmmmm!!

Nos pegando no escurinho, forçou a perna entre as minhas e sentiu minha buceta molhada na sua coxa… enfiei a mão na sua calcinha, satisfeita por ela estar também molhadinha. Nos esfregamos, nos tocamos… não sei quanto tempo durou, mas quando seu corpo começou a tremer junto ao meu, me permiti gozar.

Nos beijamos e nos despedimos. Precisava voltar para casa, pois meu noivo iria para lá essa noite… disse que sairia com umas amigas depois da facul, então, não podia chegar muito tarde.

Na volta, o taxista não tirava o olho de mim pelo espelhinho… eu devia estar mesmo parecendo uma puta e tinha a impressão que o cheiro de buceta e gozo tomava o carro todo. Ele era razoavelmente bonito e tinha um olhar safado. Como quem não quer nada, deixei o vestido descer um pouco, revelando o biquinho de um dos seios… seus olhos ficaram grelados e eu sorri.

Parou em frente ao meu prédio. O carro do meu noivo já estava estacionado na rua. Não levantei e o motorista se virou para mim… abri as pernas lentamente, me exibindo. Na hora ele saltou pro banco de trás. Seu pau já estava todo melado e eu fui tirando pra fora. Ele me levantou pela cintura e me fez sentar naquela pica dura, enquanto ele chupava meus peitos… cavalguei com gosto, querendo muito gozar novamente, porém, lembrei que ele estava sem camisinha… não dava pra chegar em casa com a buceta melada de porra…

Saí de cima, mas o tesão me soprou uma idéia. Olhei bem safada pra ele, desci e dei uma bela mamada no seu cacete, deixando ainda mais lubrificado. Depois, me virei de costas, ficando de joelhos, o rosto no vidro lateral. Ele sacou na hora: Começou a pincelar meu cuzinho, lambuzando tudo com o melzinho que escorrida da minha buceta. Empinei o rabo, sentindo a cabeça da pica abrindo caminho no meu cu. Gemi alto e ele me puxou pelo quadril, socando de uma vez… vi estrelas, foi dolorido, mas, ao mesmo tempo, foi muito bom… me senti mais puta que nunca, enrabada, violada… ele já estava em ponto de bala e gozou rápido… apesar de não ter o meu segundo orgasmo da noite, adorei senti-lo enchendo meu cuzinho.

“Não precisa pagar a corrida, querida.”, disse ele. Caminhei até o elevador sentindo tudo melado entre minhas coxas e uma leve dorzinha na bunda.
“Você demorou…”, começou a falar meu noivo ao abrir a porta, mas o calei com um beijo de língua, mesmo sabendo que minha boca ainda tinha gosto de pica. Ele não resistia a mim… o empurrei para o sofá e saquei seu pau para fora… era bem menor do que o do taxista. Sentei nele e rebolei com gosto… o bichinho ficava escapando toda hora, pois eu estava aberta e lambuzada… não sei se ele notava algo, mas o certo é que estava muito excitado. Meu noivinho urrou, tirou de dentro e gozou nos meus seios. Continuei deitada de pernas abertas… ele entendeu a mensagem. Colou sua boca na minha buceta e me chupou até eu atingir o orgasmo.

Digo pra mim mesma que vou mudar depois do casamento, mas, lá no fundo, sei que nunca vou deixar de ser puta.

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