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A mulher do meu amigo deu tanto na vista que até ele percebeu

1318 palavras | 2 |4.20
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Eu e meu amigo Laércio, trabalhávamos na mesma firma, e certo dia a esposa dele, a Julia, estava fazendo compras, e na volta passou na firma para voltar junto com ele.
quando estávamos no ponto de ônibus, ele me perguntou:
– E aí Zé, deu tempo de ir ao banheiro?
Na hora do almoço, estávamos juntos, e eu comi uma mistura na minha marmita, que me deu uma dor de barriga, e eu tive que ir correndo ao banheiro.
– O ruim, é que quando eu cheguei na bacia, não deu tempo de abaixar as calças, e acabei fazendo na cueca.
– E aí?
– Eu tive que jogar a cueca fora.
– Ha, ha, ha, quer dizer então que você tá com o bicho solto.
Eu estava com uma calça de Poliester, muito fina, e o meu pinto ficava balançando pra lá e pra cá quando eu andava.
O ônibus chegou, e ao subirmos, tinha um casal que estava sentado na fileira do motorista, e levantaram e foram pra trás. Prontamente meu amigo sentou perto da janela, e a esposa dele sentou-se no lado do corredor, e eu fiquei em pé bem a sua frente.
Como a minha calça era muito fina, ficou bem saliente o volume do meu pinto, e quando a Julia viu, ela começou a se revirar.
Eu, conversando com o Laércio, e ela olhava pro seu marido, olhava pra mim, abaixava sua cabeça, dava uma boa encarada no meu pinto, e eu percebia que ela chegava a ficar com água na boca.
Aí o ônibus foi enchendo, foi enchendo, e eu fiquei meio espremido bem a frente dela, e eu alí, com o volume do meu pinto bem a frente dela, eu olhava pro meu amigo dando uma de João sem braço, e ele fingindo que não estava acontecendo nada.
De repente, ela não aguentando mais, como tinha posto a sacola com as roupas que havia comprado, no chão do ônibus, entre suas pernas, aproveitando o movimento, abaixou sua cabeça como que fosse mexer na sacola, e naquilo que estava mexendo na sacola, ela ficou esfregando seu rosto no meu pinto, que a essa altura, ficou bem duro, e ela mexia na sacola e esfregava, esfregava, como que batendo uma punheta com o seu rosto.
Meu amigo começou a conversar com ela, e quando ela ergueu sua cabeça, ele viu meu pinto bem duro.
Eu tentei desbaratinar, mas não tinha como esconder.
Quando fomos descer, ela, ao ficar em pé, entrou na minha frente e falou pra ele:
– Vai na frente pra abrir caminho.
Ele, sem perceber nada, pegou e foi, ela pegou e começou a esfregar a sua bunda gostosa no meu pinto, como ela estava de saia, e com uma calcinha fio dental, ela ajeitou, que encaixou meu pinto bem no cu dela.
Meu amigo ao chegar perto da roleta, parou, porque havia uma senhora encostada na catraca, e como a porta era bem alí na frente, ficava fácil descermos.
Ficamos alí, a senhora encostada na catraca, meu amigo atrás dela, a Julia atrás dele, e eu encoxando ela.
Quando descemos, eu tava com a calça toda melada, e com a minha mochila com a marmita vazia, a coloquei na frente para tentar disfarçar.
Meu amigo morava 3 casas antes da minha, e quando chegamos no seu portão, ele virou-se pra nós e disse:
– Bom, eu vou entrar. Eu acho que vocês tem muito que conversar.
Ele nos deixou e entrou. Ela virou pra mim e perguntou:
– O que nós vamos conversar?
Eu olhei bem pra ela, e como meu amigo nos deixou a vontade, eu lhe disse:
– Vamos lá pra minha casa que eu te explico.
Sem pensar duas vezes, ela seguiu rumo a minha casa, já que eu morava sozinho.
Quando entramos do portão pra dentro, eu já abracei ela, e comecei a beijá-la e a passar a mão na sua buceta, que aquela altura já estava toda molhadinha.
Ela então, tirou a minha mão e disse:
– Calma, vamos lá pra dentro.
Levei ela até meu quarto, e lá chegando, ela já tirou meu pinto pra fora, abaixou, abriu sua boca bem sedenta, e começou a chupar meu pinto, com uma voracidade, como se fosse arrancá-lo só com sua chupada.
Ela terminou de tirar a minha roupa, aí eu tirei a sua roupa, e comecei a chupar os seus fartos seios, que seios gostosos. Eu lambi sua barriga, seu humbigo, aí eu comecei a chupar sua buceta.
Ela segurava minha cabeça, e empurrava-a em cima da sua buceta e me dizia.
– Isso Zé, chupa, chupa gostoso. Meu marido não gosta de chupar minha buceta, ele sente nojo.
Eu pra tranquilizá-la lhe disse:
– Pode ficar tranquila que eu chupo até seu cu se você deixar.
– Se eu deixar! Eu vou querer que você coma meu cu. O seu pinto é muito gostoso, é bem maior que o do meu marido. Maior e mais grosso, eu quero que você me foda gostoso.
Eu coloquei meu pinto bem na borda da sua buceta, e a sua buceta abriu um biquinho, como quem pedindo pra ser arrombada.
Eu comecei a enfiar, e meu pinto começou a entrar, e que buceta, realmente o pinto do marido dela devia ser pequeno mesmo, pois começou a entrar meio apertado, então ela começou a gemer.
– Aí fuu, que pintão gosstoso, me fode, arromba minha buceta, me deixa toda estrupiada, eu queria ter mais uns dois ou três pintos, pra me enfiarem, um no cu, outro na boca, e se possível um em cada mão, aí eu ia me sentir uma verdadeira puta.
– Aí Julia, que buceta gostosa, quero gozar bastante na sua buceta.
– Vai Zé, goza, goza gostoso, me enche de porra, eu quero que você goze no meu cu, eu quero que você deixe meu cu bem arrombado.
Depois de ter dado aquela gozada gostosa na buceta dela, tirei meu pinto de dentro, ela pegou e começou a chupá-lo novamente, e quando ele ficou em ponto de bala, ela virou aquele cuzinho pro meu lado e disse:
– Vai Zé, arromba meu cu, que eu tô preparada pra aguentar.
Dei aquela chupada gostosa no seu cu, enchi de saliva pra variar, e que cuzinho apertado, encostei a cabeça bam na borda, e comecei a enfiar bem devagar.
Ela foi gemendo, gemendo, e eu enfiando devagar.
– Tá doendo?
– Tá, mas tá gostoso, continua assim, devagar.
Quando entrou a cabeça do meu pinto, e chegou bem no meio, que era a parte mais grossa do meu pinto, ela me pediu:
– Para um pouco, que está doendo, deixa eu respirar um pouco, me encher de coragem, aí você pode continuar enfiando devagar.
Eu segurei em sua cintura e lhe perguntei, depois de um certo tempinho.
– Pronto?
– Pronto!
Eu fiz menção que iria colocar bem devagar, segurei firme em sua cintura, e soquei com tudo, que entrou tudo de uma vez, acompanhado do seu grito.
– Ai meu cu, caralho.
Eu, sarcásticamente comecei a rir, e a dizer.
– Toma sua puta, toma pinto nesse cu gostoso.
E entre socadas, solavancos e gritos, eu acabei gozando, e ela também, foi quando ela me disse.
_ Nossa, eu nunca tinha gozado pelo cu, foi muito gostoso. Agora deixa eu ir, que senão meu marido vai achar ruim, ele já deixou a gente a vontade, mas não é pra ficar a noite inteira.
Depois daquela puta foda gostosa, a gente se encontrava quase todos os dias, e hoje ela mora comigo.

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2 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:g3iw160zk

    Conto delicioso. Me diga, você tem Pau, Pika, Cacete ou Pinto? Pinto é rolinha. Tenho muita vontade de ver um minha amada atolada no Cacete de outro Cara, mas ela iria continuar sendo minha mulher e morando comigo, ela poderia sair pra foder com outro, mas voltar para casa sem tomar banho, para eu chupar ela toda meladinha depois foder também. Se ela for morar com o amante, perde a graça de ser Corno Manso. [email protected]

  • Responder Gilson ID:xglnps1z

    Muito bom teu conto!