A Diabinha Cap. 1 – Conhecendo Bia

(Esta é uma obra de ficção com o objetivo de entretenimento e não representa meu conceito moral, legal ou religioso)
Meu nome é Beto (Alberto para ser mais preciso), tenho 42 anos, sou divorciado, sou alto, tenho por volta de 1,95m e meu peso é entre 90 e 95kg, meu corpo não tem nada de mais, não sou gordo mas também não sou aquele cara sarado com barriga de tanquinho, tenho cabelos grisalhos mais por descendência que por idade, a única coisa que posso me gabar um pouco é que tenho um pênis de uns 19 cm sei que não é nenhuma monstruosidade, mas também não é nada minúsculo, me julgo uma pessoa muito carismática, conquisto amizades facilmente, tanto com homens quanto com mulheres que se mostram muito atraídas com essa minha característica. Tenho uma filha, Cláudia, que cuido dela desde os 4 anos sozinho, hoje com 16 anos, é loira como a mãe, meio baixinha, 1,65m não sei o peso e prefiro nem perguntar para não ver ela se julgar traumatizada, uma falsa magra, com uma bundinha linda e os seios pequenos que são muito bonitos. A mãe dela logo após nos separarmos mudou-se para Portugal para tentar a vida lá, constituiu outra família e nunca mais voltou para o país, nem mesmo para ver a filha, no início tentei manter contato ligando sempre e fazendo com que ela conversasse com a filha, mas quando percebi que o esforço era unilateral, desencanei e deixei para lá, causando naturalmente um completo isolamento entre as duas.
Cláudia sempre foi muito estudiosa e carinhosa, e como era somente eu que a educava, teve na minha opinião uma educação exemplar, um pouco rígida no início, mas hoje as coisas são mais tranquilas, pois já não é necessária uma babá, eu trabalho em uma empresa de tecnologia de 6:00 às 15:00, como Cláudia estuda à tarde, normalmente chego antes dela, quanto às refeições, uns dias eu já preparo o jantar e o almoço para ela no dia seguinte, outros ela mesmo faz o almoço, e assim vamos dividindo as tarefas domésticas.
Era uma quarta-feira, quando Cláudia chegou em casa com uma amiga, Beatriz. Beatriz se destacava pela sua beleza, um cabelo liso negro, pouco abaixo dos ombros, bem mais alta que a Cláudia, deveria ter por volta de 1,75m os seios eram maiores que os da Cláudia, mas não eram muito grandes, em compensação sua bunda era um pouco menor que a da minha filha, um olhar penetrante e decidido. Ela era mais velha que Cláudia dois anos, mas eram da mesma sala de aula, pois a Cláudia sempre foi mais adiantada na sua escola, que o normalmente de sua idade, pois nasceu no final de maio e eu consegui matriculá-la antes na escola, porém a Beatriz havia repetido de ano, por isso estavam na mesma sala.
– Pai, essa é a Bia, ela é da minha sala e veio para estudarmos juntas, se não tiver problemas.
Disse Cláudia ao entrar em casa com a nova amiga.
– Claro que não tem problema.
Respondi me levantando para cumprimentar a Beatriz.
– Boa tarde senhor Beto, eu sou a Beatriz, a Cláudia me falou muito do senhor, desculpe vir assim sem avisar.
– Que isso Beatriz, é um prazer ter as amigas de minha filha em casa, normalmente ela é muito sozinha, fico feliz que ela tenha arrumado uma amiga, você será sempre bem-vinda, desde que não me chame de senhor, não sou tão velho assim, ou sou?
– Não, claro que não, me desculpe, foi só uma maneira de falar para não parecer abusada.
Respondeu a Beatriz meio vermelha de vergonha.
– Fique tranquila, eu estava brincando, podem ficar à vontade que eu vou ver se a janta vai ser suficiente para todos nós.
– Não se preocupe Senhor, quer dizer, Beto, pois só vou ficar um pouco, vou jantar em casa.
– Não Bia, janta com a gente, por favor?
Cláudia falou com carinha de choro para comover a amiga.
– Vou ligar para minha mãe e avisar então.
Elas ficaram na mesa estudando até a hora do jantar. Quando fomos jantar, a Bia me contou mais sobre ela, na sua casa também eram apenas ela e a mãe, pois seu pai havia falecido muito cedo, quando ela tinha apenas 6 anos. Como ela ficou amiga da minha filha, por ser a “menor” da turma era sempre alvo das brincadeiras de todos e a Bia era a “bad boy” da turma, justamente pelo motivo contrário, ser a mais velha e acabou adotando a Cláudia e as brincadeiras acabaram de imediato.
– Nossa, sou muito grato por defender minha filha, mas e sua mãe não casou de novo? É muito tempo para ficar sozinha.
Falei com intuito de continuar a conversa.
– Até parece, você também não casou novamente.
Já veio a Cláudia entrando na conversa me deixando desconcertado e ela rindo da minha cara.
– Eu sei meu amor, mas para mim é diferente, pois você já me completava, e de mais a mais, sempre tive namoradas, só não quis ficar trazendo elas aqui e muito menos me casar de novo.
– Sei! Namoradas nada, nunca vi você com uma mulher por mais de 2 meses seguidos.
– Cláudia é complicado este negócio de relacionamento, nem sempre dá certo.
– É Cláudia, talvez ele só queria dar uma e pronto.
Bia entrou no meio da conversa me deixando desconcertado, mas ela falou com uma naturalidade que não pareceu ser de maldade e as duas caíram na risada.
– Também não é bem assim Bia, é complicado mesmo, de mais a mais, vocês não têm nem idade para saberem dessas coisas.
– Claro que tenho, não se preocupe, minha mãe faz a mesma coisa, só que não conheci nenhum namorado dela, mas sei que ela de vez em quando sai para tirar o atraso.
– Se você não viu, como sabe que é isso.
Falou Cláudia participando também da conversa.
– Claro que sei Cláudia, ela quando dá a Buceta chega em casa toda alegrinha.
– Calma Bia, você falando assim a Cláudia pode até pensar mal da sua mãe.
Eu falei para tentar conter os ímpetos da menina, que na minha cabeça, era contra tudo que eu tinha instruído minha filha, pois na minha cabeça ainda era uma criança e eu ainda precisava protegê-la de certas coisas.
– Pode deixar pai, eu sei que a Bia é meio desbocada assim mesmo.
A Cláudia entrou no meio rindo bastante da minha cara de deslocado e sem jeito, me dando um choque de realidade, mostrando que não era mais aquela criança que eu tinha na cabeça.
– Deixa de ser bobo Beto, eu falo mesmo, e a Cláudia já me conhece, e ela também fala palavrões o suficiente para não me deixar para trás.
– Biaaaa.
Interpelou a Cláudia, recriminando sua amiga pelo comentário.
– Pode ficar tranquila filha, sei que você não é de outro planeta, e tenho certeza que você tem muitas coisas que conversa com suas amigas que não conversa comigo, por isso acho tão bom que tenha alguém que realmente pode se abrir.
– Até parece Beto, sua filha é a maior BV que conheço.
Falou a Bia defendendo a amiga.
– BV? O que é BV?
Perguntei.
– Boca Virgem é claro, ela é muito inocente coitada.
– Também não é assim, né Bia? Só porque não sou como você, que você vai me esculachar com meu pai.
– Calma vocês duas, sei que ter uma amiga para confidenciar suas coisas é muito bom, e eu não preciso ficar sabendo de nada, sei que você já está na fase de descobrir um monte de coisas, e que eu não farei parte desta fase, só quero que tenha cuidados, se proteja, tanto emocionalmente quanto fisicamente, só isso.
– É Cláudia, você acha que seu pai vai querer saber quando você chupar o primeiro pau, ou quando você vai dar essa bucetinha para alguém?
Bia falou já esculachando, na intenção clara de me deixar totalmente sem graça, e as duas rindo de minhas reações diante daquele vocabulário com as duas, mas percebi que as duas queriam era tirar sarro da minha cara e aí deixei de lado e comecei a entrar na onda delas.
– Claro que vou contar sim para meu pai, nunca escondi nada dele e não vai ser agora.
– É Bia, eu sempre achei que a Cláudia me conta tudo, sempre fomos muito próximos, e eu também sempre contei tudo para ela.
– Duvido que você conta tudo para ela, conta quando sai para dar uma, conta se a bucetinha que você pegou de uma novinha como eu ou velha como a da minha mãe, cabeluda ou bem lisinha.
– Você está querendo me deixar sem graça, mas não vou cair neste jogo, eu não contava porque ela era muito nova para saber disso, mas não tenho problemas em conversar sobre isso com minha filha agora.
– A é? Então conta para a gente como foi com a última mulher que você saiu?
– É pai, conta para a gente, quero ver se eu também vou poder mesmo falar de tudo com você.
As duas me colocaram contra a parede, mas eu não queria deixar as coisas ficarem de forma que minha filha pensasse que não poderia conversar comigo.
– Tá bom, tá bom, o que vocês querem saber?
– Como era a bucetinha dela?
Perguntou Cláudia na lata, me deixando surpreso com seu linguajar, mas entrei no jogo, antes que ficasse esquisito.
– Bom era bem aparada, não era toda depilada mas tinha o que, pelo menos eu, chamo de bigodinho de Hitler. Que era um pequeno retângulo de pelos sobre a bucetinha.
– Tinha silicone no peito?
Continuou Cláudia.
– Não, mas eram bem firmes.
– Ela te chupou direito?
Entrou Bia com a clara intenção de apimentar as coisas.
– Sim, ela me chupou direito sim e antes que perguntem eu retribuí também, e acho que ela curtiu bastante.
– Só isso? Sem detalhes?
Me surpreendeu Cláudia novamente com a conversa.
– Ela chupava muito bem sim, pegava meu pau sem nojo, sabe? Sabia quando colocar na língua, na cabeça do meu pau e quando enfiar até bem fundo na garganta, sim ela chupava bem.
Cláudia ficou vermelha e eu não sabia se tinha passado do ponto na conversa e fiquei preocupado. A Bia vendo minha preocupação já foi entrando para deixar as coisas mais amenas.
– Não se preocupe Beto, ela ficou assim porque nunca chupou um pau de verdade, aí não sabe o que é bom.
– Até parece que você sabe. Falei para tentar deixar a Bia sem graça.
Ela se levantou da cadeira, veio até perto de mim e falou no meu ouvido, mas, auto o suficiente para que a Cláudia também ouvisse.
– Você não tem ideia de como eu chupo bem, inclusive já me deixou toda molhada só de imaginar seu cacete na minha garganta, quando gozar, encher minha boca de porra, deixar um pouco escapar pelos lábios, pois vai gozar muito que sei como tirar porra de um pau de macho, aí depois que engolir tudinho, vou passar a língua nos lábios para você ver o quanto uma vadia como eu gosta de porra.
Eu não esperava isso, e aí meu pau ficou duro na hora com ela falando isso no meu ouvido, e como estava com um calção largo de dormir, ela reparou e já ia levando a mão para pegar no meu cacete, mas eu cortei na hora e já fui falando às pressas para não deixar que ela avançasse com as ações que estavam por seguir.
– Chega de conversa por enquanto, pois a cozinha é sua agora mocinha, e a Bia pode ver tv, enquanto você arruma, vamos, podem ir, Bia, o controle da tv está ao lado dela.
Falei sem me levantar para que a Cláudia não visse meu estado. Ela levantou e foi recolhendo a louça e se encaminhando para a cozinha, a Bia foi atrás falando que iria ajudar. Esperei que saíssem e eu me acalmar um pouco e fui ver tv, mas como estava próximo da porta da cozinha pude ouvir as duas conversando.
– Cláudia, seu pai é muito gostoso, nossa que delicia de homem, e você viu o tamanho do pau dele sob o calção?
– É eu sei, tudo quanto é mulher fica doida para dar para ele, ele já comeu várias professoras minhas que eu sei, ele não me contou, mas já vi várias vezes ele trocando telefone com elas e logo depois saindo às escondidas, ele acha que eu não sei, mas é claro que eu notava.
– E suas amigas, ele pegou alguma?
– Claro que não, tá doida?
– Pois eu vou dar para ele, isso eu vou.
– essa eu quero ver, duvido que ele vá querer.
– Pois vai ver, só de falar no ouvido dele, ele ficou de pau duro, nossa fiquei molhadinha, olha aqui.
Nesta hora eu não resisti, e olhei pela porta para ver até que ponto isso estava indo. A Bia levantou a saia, e mesmo estando de costas pra mim, acho que chegou a calcinha pra o lado, pegou a mão da Cláudia e levou até sua Bucetinha. Cláudia não fez nem um movimento para tentar impedir, e foi levando a mão na buceta da amiga, o que infelizmente eu não pude ver.
– Tá vendo como realmente ela está molhada?
Cláudia só balançou a cabeça afirmativamente, isso me deixou louco, e fiquei mais ainda quando a Cláudia levou ao nariz para cheirar e a Bia pegou a mão da Cláudia e levou até a sua boca, fazendo a Cláudia sentir o gostinho da buceta da amiga. Aquilo me deixou maluco, meu pau quase estourou meu calção, mas voltei correndo para onde estava vendo tv.
As duas acabaram de arrumar a cozinha e vieram até o sofá onde eu estava vendo um programa bobo de tv. Elas sentaram e começaram a conversar, eu não parava de imaginar a cena que havia presenciado e meu pau não baixava de jeito nenhum, para evitar que elas vissem, fiquei com uma almofada no colo e eu sem jeito já fui logo tentando mudar minha imaginação e fui perguntando.
– Então vamos Cláudia, vamos levar a Bia até sua casa.
– Não Beto, eu falei com minha mãe que iria dormir aqui quando liguei para ela. Tem problema?
– Claro que não, e é até bom, pois eu já estava preparado para dormir.
Respondi, tentando voltar minha atenção para a TV.
As duas começaram a conversar abertamente do meu lado, como se eu não estivesse ali.
– Mas como eu vou chupar um pau se eu não sei nem como beijar direito? Você sabe que só dei alguns beijinhos, mesmo assim, foram praticamente selinhos.
Cláudia riu da amiga e começou falando.
– Mas isso é fácil, eu te ensino.
Respondeu Bia já montando sobre a minha filha, passando as pernas sobre ela e a encarando enquanto a pegava pelo rosto e se aproximava dando um selinho na Cláudia. A essa altura eu nem olhava mais para a tv. Cláudia deu um sorriso para a amiga que foi novamente, e desta vez, dando um beijo de língua na minha filha que ficou toda ofegante. Bia se jogou para o lado novamente, puxando a Cláudia com ela fazendo com que as duas ficassem deitadas no sofá com a cabeça bem perto de mim e foi logo falando.
– Eu gosto mesmo é de rola, mas não deixo essa xaninha passar se você quiser.
Bia deu mais um beijo na minha filha e eu ali presenciando tudo. A Cláudia visivelmente excitada com a situação olhou pra mim e disse.
– Nossa pai, fiquei bambinha será que eu sou lésbica?
– Calma filha, eu acho que você não tem que decidir isso com o primeiro beijo, acho que tem de fazer o que acha que é bom para você, se for não tem nenhum problema, mas não acha prematuro?
Bia me olhou com cara de safada, e foi dizendo.
– Nossa, será que meu pai seria tão compreensivo assim?
Ela falou isso pulando do sofá e antes que eu me entendesse suas intenções, ela já estava sentada no meu colo, roçando sua bucetinha no meu pau, sentindo ele fazendo pressão para furar meu calção e a calcinha dela. Ela falou ao meu ouvido fazendo questão que a Cláudia ouvisse.
– Calminha aí Beto, se não, você vai acabar dando um irmãozinho para a Cláudia.
– Quanto a isso não se preocupe, pois sou vasectomizado e isso não é problema.
Ela riu com a declaração e foi falando já abertamente.
– Jura? Sabe que ninguém gozou diretamente na minha buceta? Sempre de preservativo, pois tinha medo de engravidar, mas ia adorar ficar com ela escorrendo porra agora sabia.
Eu sem saber o que eu deveria fazer, mas completamente louco de tesão, vi a Bia pegando meu pau sob o cação colocando ele para fora e chegando sua calcinha pro lado, começou a esfregar a cabeça do meu pau na buceta, me fazendo delirar com a situação, nem mais lembrando que minha filha estava ali do lado, quando em um último lapso de sensatez eu falei.
– Você está louca menina? Olhe a Cláudia aí do lado.
Eu falei, mas completamente sem reação e doido para meter meu pau naquela bucetinha que sentia escorrendo no meu cacete, ela me deu um beijo molhado, me fazendo calar, olhou novamente nos meus olhos.
– O que que tem? Ela falou que queria ver eu dar para você mesmo.
– Eu falei figurativamente Bia e você já está pronta para dar para ele de verdade, você é louca?
Respondeu Cláudia sem saber o que fazer naquela situação. A Bia estendeu a mão para minha filha, a puxando para mais próximo, fazendo com que ela colocasse a cabeça sobre minha barriga onde tinha uma visão privilegiada do meu pau na portinha de sua buceta. Ela levantou a saia do uniforme para que Cláudia tivesse uma visão melhor e foi sentando no meu pau, fazendo com que ele entrasse todinho na sua buceta, que estava tão molhada que não teve dificuldade para entrar. Eu já estava completamente entregue a aquela menina, sem nem imaginar as consequências de tudo que estava fazendo. Cláudia olhava maravilhada vendo um pau entrando em uma buceta ao vivo. A Bia tinha uma buceta totalmente depilada, e dava uma visão incrível com meu cacete enterrado nela. Ela começou a subir e descer devagar para que Cláudia visse em detalhes meu pau entrando e saindo da sua buceta. Eu fui abrindo sua blusa mostrando seus peitinhos lindos, ela ficou me encarando enquanto fazia isso, sua cara demonstrando cada vez mais tesão e acelerando a subida e descida fazendo meu pau entrar cada vez mais em sua bucetinha deliciosa. Eu completamente louco de tesão e já não dando importância com minha filha ali assistindo tudo e bem de perto, com carinho tirei a Cláudia para o lado, virei Bia, fazendo com que ela ficasse deitada no sofá, eu tirei meu pau e comecei a chupar o grelinho dela, ela ficou maluca quando enviei o dedo na sua buceta enquanto passava a língua no seu grelinho, comecei a massagear seu ponto G no mesmo ritmo que chupava seu grelinho, fui acelerando os movimentos com atenção às reações da Bia. Ela puxou a Cláudia para perto dela e falou ao seu ouvido.
– Amiga, a língua do seu pai é divina, nossa que delicia, vem aqui me dê um beijo.
A Cláudia hipnotizada com a situação obedeceu a amiga, que levou a mão sob a saia da Cláudia, tirando sua calcinha da frente e brincando com seu grelinho enquanto a beijava, o tesão de todos só aumentava cada vez mais. Quando vi que Bia ia gozar, sentindo sua bucetinha contraindo e apertando meus dois dedos que estavam dentro de sua bucetinha, a cada movimento que fazia com a língua e com os dedos dentro, acelerei os movimentos, ela apertou minha cabeça contra sua buceta, esquecendo por um momento da Cláudia, que ficou olhando assustada o orgasmo da amiga.
– Nossa Beto, nunca gozei tanto assim, que língua maravilhosa, vem aqui, me dá um beijo.
Eu beijei a Bia, e enquanto fazia isso meu pau se encaixou novamente na sua buceta, que ela me puxou fazendo com que ele entrasse de uma vez naquela buceta inundada de tesão. A Bia puxou novamente a Cláudia mostrando ela meu pau entrando em sua buceta, eu levantei meu tronco para que minha filha tivesse uma melhor visão da cena, Cláudia ajoelhou no sofá para chegar o rosto mais próximo a buceta da amiga, a Bia aproveitou a situação e voltou a brincar com o grelinho da amiga. A Cláudia começou a tremer com uma cara de tesão e começou a falar que estava gozando na mão da amiga.
– Bia você é louca, está me matando de tesão, sua maluca, é a primeira vez que alguém me faz gozar, meu corpo está tremendo todo, nossa que delicia, olha papai, olha o que está maluca tá fazendo com sua filhinha?
A Cláudia, cada vez mais maluca com a situação. E eu metendo forte na buceta da Bia até que ela me puxa pela cintura, fazendo eu enterrar meu pau na sua buceta e ela anunciando que estava gozando novamente, eu sentindo as contrações da buceta da Bia não aguentei e gozei também no fundo da sua buceta. Após seu orgasmo elas me olharam sem saber porque eu havia parado e a Cláudia perguntou.
– Você gozou na buceta dela?
– Sim, ela não me deu alternativa com essa bucetinha apertando meu cacete. Desculpe, mas eu não aguentei.
Bia contente com a primeira vez que ela tinha a buceta cheia de porra, ela levantou alegre do sofá sentindo a porra escorrendo da buceta, era tanta que escorria pelas pernas até o pé, ela levantou a saia para que não a sujasse de porra.
– Olha Cláudia, como seu pai me arregaçou toda, veja essa porra escorrendo da minha buceta, nunca tinha sentindo essa sensação, que delícia.
Bia se aproximou me beijou na boca não se importando com toda a porra escorrendo pelas pernas.
– Vem amiga, me mostre onde é o banheiro, que pelo jeito preciso de um banho.
As duas subiram rindo, para ir ao banheiro próximo ao quarto da Cláudia deixando um rastro de porra pelo caminho, eu também fui para meu quarto tomar meu banho, quando acabei fui até o quarto da Cláudia com a cabeça mais fria e completamente sem saber o que fazer depois daquela loucura toda, as duas estavam já deitadas e conversando, eu olhei para as duas e só perguntei.
– Vocês estão bem?
– Sim, estamos ótimas.
Responderam as duas quase que ao mesmo tempo, eu dei boa noite, mas as duas levantaram correndo e vieram até onde eu estava para me desejar um boa noite, a Cláudia me deu um beijo no rosto e falou.
– Obrigado paizinho, você é o melhor pai do mundo.
A Bia chegou e me deu um beijo na boca bem molhado e dizendo rindo.
– Obrigado também, não esperava gozar tanto assim hoje, mas com certeza você é o melhor pai do mundo.
Falou isso, pulando de novo na cama junto a Cláudia, que como era uma cama de solteira achei que elas ficariam melhor acomodadas no meu quarto que era cama de casal, e acabei trocando com elas, que apesar da insistência para que eu dormisse junto a elas, eu depois que a adrenalina baixou, meu juízo voltou ao lugar e achei mais sensato dormir no quarto da Cláudia, justificando.
– Eu acordo muito cedo, é melhor eu ficar aqui no quarto da Cláudia.
Eu praticamente não dormi, pensando nos acontecimentos sem entender o que ia acontecer daqui para a frente.

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