Pescaria em família 2

Meu pai ali me olhando toda suja de sangue e sêmen mandou eu entrar no rio pra dar uma lavada na buceta, oq meus tios pensariam se me vissem daquele jeito. Pensariam que ele tinha se aproveitado de mim, foi oq ele fez, transou comigo ali no escuro como se aquilo fosse uma vergonha q ninguém pudesse saber. Me lavei no rio, meu pai trouxe uma caneca de vinho tinto e me mandou beber, era docinho uma delicia, tomei tudo, estava começando a gostar de ficar meio bêbada. Ele me mandou ir pra barraca botar calcinha, já q eu estava só de camiseta pra dormir. Coloquei calcinha e sai pra fora de novo, nisso vejo meu pai espionando a barraca do tio Itamar, com a Cris e a Manu. Meu pai fez sinal pra eu ir lá com ele, qd cheguei pude ver oq ele tava vendo, a Cris e a Manu brincando de papai e mamãe com o tio. Meu tio era um gurizão descendente de alemão, forte assim, trabalhava em construção. Ele tava encenando sexo com a Manu, enquanto a Cris assistia. O tio tava segurando o pinto e pincelando na bucetinha, forçava e tirava. Todo tempo ele ficava falando com as meninas, falando que o lugar onde o pau dele tem q ficar é dentro da buceta, que as meninas são criadas pra isso. O mesmo papo que o meu pai já havia me falado, que nos meninas temos que aceitar transar com qualquer homem q tiver de pau duro. Principalmente se for um homem da nossa família, eles tem prioridade sempre, e que o melhor q poderia acontecer era a gnt engravidar deles. Meu pai ali do meu lado já tava duro de novo, me puxou e disse que ele queria foder de novo. Eu tava dolorida, assada daquelas estocadas q ele me deu antes. Disse q não queria mais, ele olhou e disse q eu tenho q querer sempre q ele quiser, essa era minha obrigação de filha, por ele ter me criado e me sustentado. Eu não queria mais foder com ele, entrei na barraca e fechei o zíper. Meu pai forçou até q abriu, eu tava com medo, achei q ia apanhar e ser abusada ainda por cima. Ele disse tira a calcinha e abre bem essa buceta, obedeci. Ele começou a punhetar, perguntou p mim se eu achava o pau dele gostoso, falei q era mto grande pro meu buraquinho recém aberto. Ele disse q eu ia ter q me acostumar, que no começo a buceta é mais apertada pra todas meninas, mas conforme vai sendo comida o canal abre e não dói mais. Ele olhou pra minha buceta e falou q a minha era mais bonita q a da minha mãe, que a dela era larga, ele preferia comer só o cu da mãe. Que a buceta daqui pra frente ia ser só a minha.
Ele tava diferente falando aquilo, o pau dele tava babando, ele me beijou e disse q queria fazer amor agora, ia fazer devagar pq queria q eu sentisse prazer tbm. Queria me fazer a mulher dele, foi descendo e chupando meu biquinhos do peito, passando a barba áspera em mim até chegar na minha buceta, ele ficou cheirando ela, abria olhava e batia punheta.. Passava a língua e dizia q a minha buceta era perfeita, rosinha apertada e molhada tudo q um homem quer. Ele deitou em cima de mim com aquele peso todo chupando meu peito e procurando a entrada da buceta com o pau. Colocou devagar, eu fiquei excitada, ele começou a falar putaria no meu ouvido, falou q pai dele fazia isso com a mãe dele com o meu pai do lado. Pra ele aprender desde cedo como se fode. Aumentando o ritmo de entrar e sair, só sentia a cabeça grossa me abrindo toda, ele falando uma coisas sem lógica, que queria ter uma menininha comigo, pra gente dormir na cama com a minha mãe e ele, todas levando pica. Todas precisavam saber quem mandava ali, e era ele.
Eu sentia que ia me mijar a qualquer momento, ele socava muito forte, qd senti aquilo de novo dentro de mim, ele gozou lá no fundo, aquele coisa quente começou a transbordar da minha buceta senti vontade de esguichar a primeira vez, foi com tudo, nem eu sabia que aquilo era um squirt, pensei q fosse xixi. Mijei no pau e na barriga dele… Que loucura q foi aquilo, tivemos q dormir ali com aquele cheiro.. Eu nunca esqueço dessa pescaria, foi a primeira vez q gozei com o meu pai.

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