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Uma jovenzinha na minha vida 03

1301 palavras | 6 |4.38
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Aquele início de semana ansioso, esperando os brinquedos que chegariam, a Tatá não parou, ela estava se esfregando em qualquer coisa que encontrava, as vezes até me preocupava, pedi pra ela não enfiar mais nada na buceta para esperar o prazer dos brinquedos. Acho que ela me obedeceu, não fiquei em cima a todo momento.

Tinha algumas calls com pacientes que toparam fazer terapia online durante aquele período, tive que mudar de posição várias vezes no apartamento pois a praguinha vinha se masturbar na minha frente pra eu ficar olhando pra ela.

Comecei observar ela mais de longe (sem estar com a boca na buceta dela ou ela na minha), percebi o quão gostosa ela já estava, como comentei anteriormente, ela vai ser uma mulher seios fartos, quando ela está se masturbando o seios já fica balançando lindamente, mesmo durinho e retinho. Quando ela fica de joelhos em cima da cama da para ver nitidamente que ela vai ser uma ‘cavala’ bucetuda. (achei esse termo “cavala”, é engraçado).
Lisinha lisinha, tem pouquíssimos pelos, ainda mais agora que eu depilei ela. Deixei igual a mim, lisinha para encostarmos lábios com lábios. (ela quase engole os meus de tão bucetuda).

Quarta feira de tarde começou chegar algumas caixas, só terminaram de chegar na quinta feira, muitos brinquedos, um especial que até eu estava nervosa, comprei na loucura sem ela saber.

Começamos desvendar algumas coisas já a tardinha, embora ela estivesse sempre se masturbando pela casa, eu esperava sempre a noite, quando terminava tudo que estava fazendo.
Ela simplesmente abriu tudo em cima da cama e aquela altura da nossa aventura ela já sabia muito bem o que fazer pois estávamos vendo porno juntas todas as noites e ela olhava sozinha durante o dia. Comprei até um creminho para assaduras pois do jeito que ela tava, não ia conseguir andar qualquer dia desses. hahaha

Ela pegou um pênis de borracha, médio, uns 15 cm, colocou na boca enquanto se tocava, salivou a mão e babou toda bucetinha, eu pedi pra ela esperar, peguei um dos lubrificantes que comprei para nós de frutas vermelhas, ensinei ela masturbar o pênis enquanto ela passava o lubrificante, passei aos poucos também na buceta dela, lá dentro com o dedo.
Ela pediu que queria fazer sozinha, de um jeito que ela viu na internet, se escorou na guarda da cama, e sentou em cima do pênis, segurando ele com uma mão e a outra segurava a guarda da cama. eu estava sentada na poltrona ao lado da cabeira, olhando aquela cena, quando ela começou colocar o pênis de borracha na buceta ela olhou pra mim e arregalou os olhos, fez uma carinha de dor, tirou um pouco, foi de novo, tirou um pouco e foi até o fim, arregalou o olho, abriu a boca quase sem ar e disse “puta merda, que isso @?? Ain…”, ficou uma dengosa de repente… Achei até que ela ia chorar hahaha… Eu disse “pois é, imagina isso de carne, quente, pulsando dentro de ti, um de verdade…” (a pior cagada que eu poderia ter dito pra uma possível viciada em sexo com 13 anos). (13 gente, acalmem-se… É um tesão, mas naquela idade eu estava determinada em deixar só entre nós duas).

Ela foi indo, indo, se entregando, colocando e tirando, eu comecei ouvir aquele som molhado, o cabelo dela batendo nos seios duro, aquela pintinha na divisa entre a barriga e a perna, aquela bunda maravilhosa, foi me dando um calorão, me levantei nua (estava tapada por causa do ar), e disse: Vou te comer putinha!!
Levei a mão em um cinto com um pênis de borracha por fora e um pênis torto para dentro que fica vibrando no clitóris de quem usa.
Disse, vem cavalgar em cima de mim igual tu estava fazendo!
Quando ela veio, eu agarrei os seios dela enquanto ela cavalgava, e ela agarrou os meus.

A tatá disse: “que gostosinho cavalgar alguém assim, quero um pênis de verdade @”.
Eu disse que não e ela disse que sim, eu disse que não e ela sim, ficamos nessa, dei um tapa no seio dela, ela gemeu alto, dei um tapa na bunda dela, ela de olho fechado, espremida a cara em direção ao teto pediu para eu fazer de novo, agarrei forte o seio dela com a mão esquerda, ela pegou minha mão por cima e fez mais força para apertar o seio, então com a mão direita dei mais 2 tapas na bunda dela, de repente ela gemeu alto de novo e jogou o corpo por cima de mim, fazendo mais rápido, mais rápido, parecia que estava faltando o ar pra ela, então ela agarrou minha mãos apertando forte, com uma força descomunal e começou gozar, gozar… Gozar pela primeira vez com um pênis (de borracha) dentro dela. E todas nós sabemos que gozar penetrada é diferente, ainda mais nas primeiras vezes.

Ela simplesmente ficou ali, nós em silêncio, só o barulho do vibrados no meu clitóris, falei com ela, estava tudo bem, ela disse que foi o melhor dia da vida dela hahaha (adolescentes).
Disse que me amava, que passaria o resto da vida dela ao meu lado hahaha (mulheres).

Eu disse “calma minha jovem, foi só uma gozada e alguém te dando atenção e amor, tu ainda vai ter muito disso se aprender certinho a identificar quem é quem”.

Ela só disse, esbaforida: “tá então. Quero um pênis de verdade”

Naquele momento tirei ela de cima de mim (tadinha, não vi que o penis de borracha ainda estava dentro dela) ela reclamou que doeu, saiu seco, (argh), disse que depois eu dava um beijinho que sarava.

Falei pra ela: Tatá, não! Tu é muito novinha, não da para chamar meninos da tua idade porque são uns bostinhas, mais velhos vão se gabar e espalhar pra todos amigos, então tem que ser alguém responsável, mais velho, alguém perto da minha idade, 28-30 anos. Só que tu ainda é nova para ter alguém assim. Além do que temos que tomar MUITO cuidado.
Ela entendeu, concordou, mas ainda queria muito. Ok, vida que segue, não se pode ter tudo e ela precisa aprender isso.

Depois dos brinquedos ela se acalmou um pouco, não estava se roçando em qualquer lugar durante o dia que nem uma cadela no cio, até que eu entendi, ali uma semana veio a menstruação dela (que ainda estava desregulada com 13 anos). Então aquele período ela realmente estava no cio hahaha. (meninas entenderão aiai).

MAS como devem perceber, não falei uma coisa… A tal surpresa que eu estava guardando e estava nervosa para usar. Essa eu vou contar na próxima, para variar a Tatá não se assustou.

Estava acabando o primeiro mês da pandemia, aqueles dias que fechou tudo e a Tatá iria voltar para casa dela, combinamos de passar os finas de semana juntas…
Mais pra frente inverteu, passamos + 2 meses morando juntas, ela ia na casa dela alguns domingos apenas.

Ela continuou pedindo um pênis de verdade sem parar, eu já estava pensando no que poderia ser feito, sorte que ela não tinha aula presencial, se não já tinha agarrado algum colega na escola rsrs.

Até que nos 14 anos dela fiz uma promessa.
Mas já estou pulando lá na frente, muita coisa aconteceu até 1º de Setembro do ano passado (2020).

Talvez eu conte sobre a surpresa e sobre a promessa. Quem sabe.

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6 Comentários

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  • Responder Jack ID:gqawlf3d2

    Continua logo eu adoro seus contos

  • Responder O velho tarado ID:81rf9jf8ri

    Muito excitante

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Este terceiro conto tambem segue no mesmo rumo dos anteriores, muito bom, muito bom mesmo a narracao da outaria é excelente dá muita tesão no leitor.

  • Responder Nataliaferrr ID:g62zer8rk

    estou aguardando a continuação,espero que seja em breve

  • Responder Rafaella ID:gsudr820k

    Muito bem contado, tive de usar um brinquedinho me imaginando ser a TATA… kkkk.. Beijos nas duas… tô adorando a sua terapia..

  • Responder Branco37 ID:1wm1n49d

    Top!