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O Primeiro Bola Gato

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Uma lembrança maravilhosa que eu poderia ter aproveitado muito mais. Porem, não tinha repertorio, confiança e experiência o suficiente. Coisas da vida

Quando eu tinha 15 anos a patroa da minha mãe me arrumou um emprego em uma fábrica de moveis e estofados. Era uma fábrica relativamente grande e a gente recebia muita matéria prima em caixas de papelão. Minhas atribuições eram diversas, porem, depois de um tempo me colocaram para jogar as caixas de papelão fora. Frequentemente ficavam alguns catadores de papelão pra recolher, alguns deles ate me ajudavam a retirar as caixas do pátio da empresa e jogar fora. As vezes gerava uma confusão porque os catadores ficavam brigando e o segurança acabou proibindo que eles ficassem na porta dos fundos da empresa. Após uns seis meses um cara chegou em mim quando eu estava saindo da escola e perguntou se eu “era o rei do papelão”. Eu ri, começamos a trocar uma ideia e, do nada, ele falou: Aposto que você é mó virjão, cabaço e punheteiro. Tenho certeza que uma mina nunca mamou na sua pica, né? Começa a guardar o papelão pra mim que eu te ajudo com isso. Na quinta feira eu passo lá e você recebe seu prêmio”.

Isso aconteceu na segunda feira, fiquei ansioso pra caralho, separei o papelão pro cara e no dia combinado, no final do expediente, ele parou um furgãozinho todo detonado, carregamos o carro e ele me falou que me esperaria no estacionamento que tinha na quadra abaixo da empresa. Meia hora depois nos encontramos, ele estava encostado do lado de fora do carro comendo manga, me mandou entrar no veículo. Eu entrei e tinha uma garotinha de no máximo 8 anos, ela era moreninha, meia gordinha, com cabelo crespo cachedo, vestia um short lilás e uma blusa branca com um pônei bordado com gliter rosa; ela estava descalça, porem, tinha um aspecto bom, o pezinho estava limpinho, notei que seu chinelo estava encostado em um canto. O furgãozinho era o mesmo, porem, o papelão não estava mais lá, ao me deparar com a menina levei um susto, eu não tinha a menor ideia do que fazer. Ela parecia supertranquila e confiante, ela não era bonita, mas tinha um rosto excessivamente infantil e um corpinho desenvolvido de mais para a idade, suas pernas eram grossas e uma bundinha bem empinadinha. Ela me chamou para a parte traseira do furgão, sentei na saliência da roda e fiquei parado olhando pra ela igual um idiota. Ela simplesmente abriu meu zíper, colocou meu pau pra fora, começou a me punhetar. Pela primeira vez na vida, uma mão que não era a minha tocou meu pau – nossa, eu fiquei louco de tesão. A garotinha tinha uma técnica de punheta tão gostosa, aquelas mãozinhas macias tocavam meu pau de um jeito sublime, que habilidade inacreditável… eu não conseguia segurar meu tesão, eu gemia, ofegava e suspirava, ela olhava pra mim e sorria satisfeita consciente do tesão que me provocava. Uma putinha perfeita, me proporcionou uma experiencia maravilhosa que eu tinha certeza que não podia ficar melhor mas, eu estava enganado, ela se ajeitou, ajoelhou-se entre minhas pernas e abocanhou meu pau… PQP, maluco, eu não tenho palavras pra descrever a sensação de sentir aquela boquinha quente mamando meu cacete. Aquela garotinha tinha o diabo no corpo, porém, sua boquinha era o céu e ela chupava com uma dedicação romântica e empenhada. Uma boquinha aveludada, quentinha, molhada, começou a sugar, chupar, lamber, fazendo movimentos tão incríveis quanto os que eu assistia nos filmes pornôs, por um instante eu não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo. Eu me debati desesperado, me arrepiei dos pés a cabeça e em cinco minutos, esporrei aloprado, gemendo feito um louco e, mesmo diante da minha histeria alucinada, a putinha não tirou meu pau da boca e não se assustou com o jato de porra quente que eu despejei na boquinha gulosa dela. Foi a gozada mais incrível de toda a minha vida, o jeito que a vagabundinha olhava pra mim era inigualável, um olhar sacana, pecaminoso, que jamais deveria aparecer no rostinho inocente de uma criança, no entanto, aquela menina era uma ninfetinha excepcional e fora de série. O primeiro boquete da minha vida foi maravilhoso, repetimos a dose mais quatro vezes, porém, a quantidade de papelão era cada vez maior, a empresa achou que eu estava vendendo e, lucrando por fora, acabou me tirando dessa atribuição e passou a vender o papelão para uma cooperativa. Eu nunca mais vi o cara e nem minha putinha favorita.

Daí em diante eu passei o resto da minha infeliz adolescência tentando encontrar um boquete tão incrível, genuíno e perfeito quanto o dela. Comecei a gastar todo o meu salário com prostitutas, perdi minha virgindade com uma puta gorda que roubou meu celular, só tomei prejuízo. Nunca mais encontrei alguém que superasse a vadiazinha fogosa do papelão. Até hoje não sei qual era o grau de parentesco entre os dois, eu acho que eles eram irmãos, porque uma vez a ouvi comentado vagamente sobre a mãe e o cara respondeu como se a mãe fosse a mesma. No entanto, eles poderiam ser tio e sobrinha, primos ou, quem sabe, pai e filha, seja lá qual for o grau de parentesco, eu tenho certeza de que aquele cara que doutrinou aquela safada. Ele deve ter se divertido muito com ela e feito tudo que eu não fiz. Me torturo de arrependimento todos os dias por não ter fodido a bocetinha dela. Sou tarado por pés e nunca passei meu pau nas solinhas infantis dela, eu morria de vontade mas, minha vergonha era maior. Eu era muito bobão, otario, inexperiente e vacilão, deveria ter aproveitado mais a oportunidade e ter feito muita putaria com ela dentro daquele furgãozinho nojento, porém, infelizmente, o cara estava certo: eu era um virjão, cabaço e não fodi aquela safada como ela merecia.

A vida está cheio de gente que tiveram esse tipo de experiência enquanto mais novo, porém, na época, não tinham maturidade e malicia pra aproveitar mais as sacanagens. O pior é que eu desenvolvi uma tara desgraçada por menininhas dessa idade, principalmente, nas pretinhas, me matam de tesão.

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