Era uma vez em Curitiba II

Peguei meus irmãos no flagra, e minha irmã me confessa várias coisas que me deixam espantada

Parte 2

Eu estudava em um colégio público, cidade pequena, na região metropolitana de Curitiba.
Ia para casa andando diariamente, então meio que não tinha horário para chegar em casa. Um dia estava tendo aula normalmente, mas alguns professores estavam na grande Curitiba fazendo algum curso, que não lembro quais eram, eu tinha apenas a última aula livre, mas algumas turmas tiveram várias aulas.
 Fui para casa com minhas amigas, no caminho falávamos sobre animes, vontade de participar de um evento cosplay ( se fantasiar de personagens de alguma série vou filme) e coisas do tipo.
 Cheguei em casa correndo para entrar no Pc e jogar um poucos até meio dia, aproveitar um evento no jogo. Priston Tale sempre tinha essas coisas de aproveitar horários específicos, e como estava com tempo antes do almoço eu ia aproveitar essa promoção. Passei pelo quarto do meu irmão pedir alguns itens do jogo pra ele me passar. Entrei no quarto e vi sua mochila mas ele não estava.
 Pronto, minha curiosidade ligou todos os pontos, ele estava com minha irmãzinha, fui sem fazer barulho até o fim do corredor e olhei para dentro do seu quarto. Tinha uma movimentação ali, alguns sussurros que não conseguia ver. Senti borboletas em minha barriga, meus braços pesaram por conta da adrenalina, entrei na ponta dos pés olhei para o banheiro dela, e eles estavam se esfregando um no outro. Se beijando. Ela só de calcinha e sutiã, e ele de roupa do colégio. Ela estava encostada no balcão do banheiro e ele de frente pra ela com a mão em cima de sua calcinha, bem em sua buceta. E ela com a mão na altura do seu pinto.
 Eles se esfregavam com uma certa força, com uma vontade louca. Eu fiquei abismada, mas com um puta tesão, era exatamente como ler algum conto, eu estava vendo ali, algo proibido, incestuoso, exitante. Mas não era eu a protagonista, eu apenas olhava. Senti na hora minha menininha se babar toda. Corri dali, e esbarrei na porta sem querer, que fez um barulho enorme. Provavelmente matei os dois do coração. Apenas corri para meu banheiro, na porta mesmo já estava com a calça arriada, só deu tempo de trancar a porta e apertar meus dedos fortemente contra minha bucetinha. Eu gozei tão forte que sentei trêmula no vaso, e respirando muito forte ouvi meu irmão me chamando. Ele tava batendo na porta do quarto.
 – Carol, tá aí?
 – Tô sim. O que você quer?
 – Éhhh, você chegou fa-faz tempo? – Senti ele preocupado, gaguejando.
 – Acabei de chegar, por que? – eu não sabia o que dizer a ele. Tava com muito tesão, mas sabia o quanto era errado.
 – Você foi ao quarto da Julinha?
 – Sim – falei apenas isso, não queria ter contado, mas só saiu.
 – E então? – percebi que tinha alguém chorando.
 – E aí o que? – preferia fingir que nada estava acontecendo.
  Eu saí do banheiro, os dois estavam brancos olhando para mim, minha irmã estava chorando. Eu e ela nunca fomos muito próximas, pois ela era a princesinha da família, a mimadinha, e eu a ovelha negra. Ela tinha o quarto rosa, com enfeites fofinhos. Enquanto o meu quarto era todo cheio de cores escuras, com cartazes de bandas de rock e animes. Me dava muito melhor com meu irmão, jogávamos os mesmos jogos, assistíamos os mesmos animes, as mesmas séries. Tínhamos muito comum.
As olhar ela chorando me fez ter mais empatia com ela. Ela chegou mais próxima de mim e me abraçou aos soluços.
 – Não conta pra mãe, por favor.
Ela tava desesperada mesmo. Eu a abracei, mesmo sendo mimada, não queria vê-la sofrendo. E lógico que não iria contar nada.
 Olhei meu irmão e disse:
 – Você sabe que eu vou pegar muita s itens de você no priston né.
 Ele sorriu aliviado que eu tava de boa. Apenas olhou para mim e sorriu amarelo.
Fiz sinal para ele sair, e minha irmã não me largava.
Eu sentei na cama e a deitei em meu colo. Ela estava assustada ainda, acho que era a primeira vez que a gente ficava assim, eu meio que me senti culpada por não ter tentado me aproximar mais dela antes.
 – Você não falou nada ainda, o que você está pensando? – ela me perguntou.
 – Na verdade eu não sei, nem sei direito o que está acontecendo.
 – Nem eu, parece que só vai acontecendo. Foi a pouco tempo que eu vim mexer em teu PC e o Pedro veio pegar algo em seu jogo e passar pra ele. E tinha um anime aberto no player. Ele tava me forçando a sair do Pc e acabou apertando play, era um anime de sexo. E eu fiquei toda vermelha, e ele ficou quieto. Ficamos ali assistindo um tempinho, até perceber que eram irmãos transando.
 Puta que pariu, então eu era meio que responsável por isso.
 – Perai Julinha, como assim?
 – Então, foi sem querer que a gente começou com isso.
 – Não, perai. Não tô falando disso. O que aquele filho da puta tava roubando do meu jogo. – falei muito puta da vida, eu tinha certeza que alguém pegava itens meus, achei que era alguém do meu clã no jogo. Até troquei de clã por conta disso, aí que raiva.
 Ela olhou pra mim sorrindo aliviada, meu piti tinha aliviado a situação.
 – Eu já tinha visto voces meio juntos, me conta o que aconteceu até aqui.
  Ela olhou pra mim com a cara mais aliviada. Com um olhar de cumplicidade. Aquela cara ué olhamos para amigas falando dos boys. Com a diferença que o boy era nosso irmão.
 – Aquele dia, que vimos o seu vídeo – ela deu ênfase nessa frase e eu corei desviando o olhar – ele estava me segurando na cintura para me tirar da sua cadeira. Em algum momento deu play e começou o vídeo, apesar do susto a gente ficou ali assistindo, sem falar nada, apenas assistindo. Ele estava segurando e me puxou me fazendo ficar arqueada e de costa para ele. Mas não paramos de assistir, eu estava constrangida, mas estava adorando a sensação de estar com um menino ali assistindo algo tão proibido. Ele tava me segurando tão forte que eu sentia sua respiração na minha nuca, e um volume na minha bunda.
 Ela ia contando isso e eu ia sentindo um fogo, ela já estava sorrindo com carinha de apaixonada me contando tudo. Nem parece que estava aos prantos alguns minutos atrás.
 – Ele tava duro – ela continuou – e em molhadinha.
Ela desviou os olhos com vergonha.
 – Perai Julinha, vocês não transaram no meu quarto né? Que nojo.
 – Lógico que não Carol, a gente nunca transou, sou virgem – ué? Eu pensei que eles já tinham ido as vias de fato. – não de verdade.
  – Como assim Julia? – eu não estava entendendo nada – transou ou não?
  – É complicado. Eu e ele, depois desse dia passamos a assistir mais desses seus animes. A gente foi para o quarto dele e assistíamos no Pc dele. E ela ficava de conchinha comigo. Ninguém falava nada, apenas sentia ele passando a mão no meu corpo.
 Entao eu reparei nela, ela tava deitada de calcinha e sutiã. Ela tinha um corpo muito bonito, peitos pequenos e uma bundinha redondinha, uma delicinha mesmo. Entedia por que meu irmão a achava tão atraente, apesar da idade.
 – Com essas passadas de mão, alguns dias depois ele já tava com as mãos nos meus peitos. E foi uma loucura, era muito gostoso. Mas não falávamos nada disso, apenas ele me chamava e eu ia lá. E ficávamos nessa nossa cumplicidade. Algumas vezes ele tentava baixar a mão para minha bunda e buceta. Mas eu não deixava. Eu tava com medo. Ficamos assim algumas semanas, nos peitos era livre, na bunda até podia mas na buceta não e por dentro da calça também não – ela me falava isso com o rosto vermelho de vergonha, mas ela queria contar tudo, parece que tava sufocada com isso.
 – Um dia ele tava meio irritado porque eu não deixava ele me tocar  em baixo, então a gente falou pela primeira vez sobre o que acontecia a semanas. Ele só disse “por que não?” . E eu disse que tinha medo de perder a virgindade.
  – No outro dia ele tinha achado um anime de sexo anal com uma virgem.
 – Não, vocês não fizeram isso! – Eu disse perplexa.
  – Sim, a gente fez! – ela disse colocando as duas mãos no rosto, morrendo de vergonha.
 – E como foi????

Oi gente, estou me sentindo tão bem escrevendo, acho que vou fazer um perfil fake no insta pra interagir mais com vocês por lá. Segue lá carolzita02 ou @carolzitaalbuquerque
(Foto de anime)
 Manda email com feedback no [email protected]
 Não quer dizer que eu vá responder. Mas vou ler todos.

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