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Sangue do meu Sangue

2516 palavras | 10 |4.77
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Paulo é pai do jovem Cael. A relação de ambos sempre foi de muita amizade. No aniversário de 16 anos de Cael, essa relação ficará ainda mais intensa.

Nota do Autor: Esse conto será extenso e dividido em várias partes, como numa novela/livro. Aviso de antemão que tudo irá se desenrolar vagarosamente na história dos dois personagens, por isso não adianta ter pressa.

Cael acordou cedo naquela manhã. Era um sábado como qualquer outro, ou ao menos parecia. Ele encarou o teto por um longo momento, ainda meio sonolento e com preguiça de sair da cama. Teria passado o fim de semana todo ali e estava pronto para voltar a tentar dormir, quando foi surpreendido.

Seu pai entrou no quarto repentinamente, trazia numa mão o celular apontado para o garoto e na outra mão um embrulho pequeno.

— Feliz aniversário!! — gritou Paulo, seu pai, com um largo sorriso no rosto.

— Pai!! — replicou o rapaz, puxando o cobertor para se cobrir, estava apenas de cueca. — Bata na porta…! Aniversário?

E então ele se lembrou, era mesmo seu aniversário, não se recordava disso. O pai ainda apontava a câmera para ele, rindo do rosto amassado e envergonhado do filho. Cael avançou contra ele quando estava próximo, tentando pegar o celular.

— Para de gravar!

— Ei, rapaz! Não é todo dia que um homenzinho faz dezesseis anos, tenho que gravar esse momento…

Seu pai sempre foi assim, Cael sabia. Em todos os aniversários costumava gravá-lo ao despertar e em outros momentos do dia, era constrangedor e pior ainda quando mostrava essas coisas para os outros.

— Eu não sou mais criança, para — disse Cael, saltando sobre o homem e o puxando para a cama. Iniciou uma luta entre os dois, o jovem tentando tomar o celular e o mais velho o contendo com apenas uma mão. O fim do confronto se deu quando Paulo bloqueou o aparelho. — Apaga isso, agora.

Cael estava debruçado sobre o peito do pai,  apenas de cueca, ambos se encarando; o menino estava enraivecido e o pai estava sorridente. Eram os dois muito parecidos na fisionomia, embora claro tivessem os traços da idade.

Pai e filho tinham cabelos castanhos bem escuros, o do mais velho era menos cheio devido ao corte, enquanto que o mais novo tinha cabelo bagunçado e volumoso. A pele deles era de um marrom suave, com algumas sardas no rosto. Tinham os mesmos olhos azuis. O menino tinha alguns traços no rosto, principalmente no nariz, que eram características da mãe.

E claro, eram diferentes no corpo. Paulo era forte e tinham músculos definidos, mas não era exageradamente musculoso. Cael, por outro lado, era menos forte, bem mais baixo que o pai; porém não era muito magro, tinha músculos em processo de definição, devido a academia que costumava frequentar juntamente com o pai.

— Ei, ei, calma. Não vou mostrar pra ninguém você apenas de cuequinha, juro! — disse Paulo, dando uma palmadinha na bunda do filho.

Cael ficou ainda mais vermelho com aquele gesto e saltou de cima do pai, sentou na cama e voltou a puxar a se cobrir com o cobertor, ainda fazendo cara de bravo.

O pai ficou de pé, encarou ele por alguns segundos, num silêncio desconfortante. Era a primeira vez que fazia um gesto como aquele, de bater na bunda do filho e por ele ter uma bunda bastante acentuada, era ainda mais estranho para os dois.

Foi o pai quem quebrou o silêncio, dizendo:

— Já que está tão irritado, acho que não vai querer o seu presente desse ano. — Ele levantou o embrulho, que estava completamente amassado. — E que você destruiu o pacote, perfeito.

Cael estendeu a mão para receber o presente. O pai voltou a sentar na beira da cama e entregou o presente, uma caixa pequena coberta por um papel simples, completamente amassada, mas ainda presa pela fita. O menino abriu, agora curioso para saber o que havia e para sua surpresa era uma chave e aquilo só podia significar uma coisa.

— Parabéns, rabugento — disse Paulo, com os lábios sorrindo entre a barba rala.

— Mentira! — gritou o menino, com os olhos brilhando de espectativa. — Sério?! Pai, é sério?

— Olha pela janela. — Paulo apontou com o queixo.

Cael saltou da cama, puxou a cortina da janela e olhou para fora. Seu quarto ficava no andar de cima e lá na rua, estacionado frente à casa, estava um carro semi-novo, baixo e simples, mas era o seu carro. O seu carro!

O garoto voltou a olhar para dentro do quarto e avançou contra o pai mais uma vez, o abraçando e beijando seu rosto. Agradeceu diversas vezes, antes de se afastar, vestir uma bermuda e descer as escadas correndo.

Ficou bastante tempo admirando o carro novo, até o seu pai ter que lhe arrastar para dentro de casa.

— Não vai poder dirigir até tirar sua carteira — disse o pai, enquanto eles comiam à mesa. Cael já tinha dezesseis anos e já estava fazendo auto-escola há alguns meses, seu teste final seria no próximo mês, então não iria ter que esperar muito. Ele esperava poder dirigir o carro do pai quando tivesse a carteira, nem sonhava que teria seu próprio carro. — Você vai pagar o combustível com a sua mesada. E não vai ter presentes caros até os seus dezoito anos!

O menino apenas acenava com a cabeça, comendo enquanto esticava a cabeça para ver o carro pela janela da cozinha.

Durante o restante da tarde, ele fez de tudo, nem pensava mais em voltar a dormir. Admirou seu carro mais tempo, estudou para a auto-escola, jogou videogame com o pai e conversou com uns amigos sobre a próxima campanha de RPG por videochamada (embora tenha passado a maior parte do tempo comentando sobre o carro novo).

Quando chegou a noite e ele desligou a chamada, após os vários parabéns de seus amigos, ele desceu até a sala, onde seu pai estava assistindo. Paulo estava sem camisa, exibindo seu peito com pelos ralos, usando apenas uma samba-canção curta e segurando um balde de pipoca quase vazio.

— Cinema ou Netflix? — indagou o pai, deixando o menino escolher o que queria assim como no ano passado.

Cael não gostava de bolos de aniversário e tampouco de festas, o pai e amigos sabia disso. No aniversário, o pai lhe dava algumas opções do que queria fazer, geralmente envolvia assistir filme ou passear pela cidade.

— Netflix, com certeza — respondeu Cael, caindo no sofá bem ao lado do pai e se esticando sobre ele para pegar o controle.

O pai preparou pipoca e pediu pizza, enquanto o outro escolhia o filme. Acabou escolhendo “A Família Addams”, apenas por que acabou desistindo após meia hora rolando o catálogo.

A pizza chegou após trinta minutos de filme. Eles comeram e depois de bem alimentado, voltaram a prestar atenção no filme. Após mais da metade do filme, Cael bocejou de sono. O pai estendeu a mão e puxou a cabeça pendente do filho, o fazendo deitar em seu ombro. Ficaram próximos assim, como tantas vezes enquanto assistiam filmes.

Quando o garoto acabou, já estava passando um segundo filme, “Hereditário” e Cael se encontrava deitado com a cabeça no colo do pai, sentia o membro do mais velho batendo em sua bochecha.

O garoto estava acostumado também, nunca antes havia sentido malícia em deitar no colo do pai, mas fazia algum tempo desde seus quinze anos que não fazia isso com frequência, havia se tornado estranho. Sentia o pau do pai contra seu rosto, dava para perceber que era grosso e grande mesmo estando mole.

Cael ergueu o olhar e seu pai estava tomando uma cerveja de latinha, não havia percebido o filho acordado, estava bastante à vontade com as pernas abertas. O menino ficou o encarando por um tempo, vendo-o beber com o olhar fixo na tela. Em algum momento, o pai deslizou a mão livre no cabelo de Cael, afagando como tantas vezes já fizera e foi quando o jovem sentiu algo estranho, uma pulsação na sua própria região pubiana.

Paulo enfim percebeu o olhar do menino e por longos segundos, eles ficaram se encarando. O pai deslizava a mão sobre o cabelo dele, mas então levou o polegar até a bochecha e acariciou a pele, sorrindo enfim.

— Quer uma cerveja? — indagou o pai, que nunca antes havia oferecido bebida ao filho.

O jovem acenou fracamente com a cabeça. Levantou a cabeça do colo dele e deixou o pai se levantar. O homem retornou minutos depois, com duas latas nas mãos.

— Apenas uma, por que é seu aniversário.

Beberam juntos. Cael já sabia qual o gosto de cerveja, bebeu apenas uma vez escondido do pai, mas não estava acostumado. O pai havia dito apenas uma, mas no fim deixou-lhe beber uma segunda e depois três.

Quando o filme acabou, o jovem já havia tomado quatro latas e estava no seu limite. O pai estava sonolento e tombou a cabeça para trás, cochilando no sofá. Cael estava agora acordado, com uma latinha vazia em mãos. Ele ainda tinha consciência das coisas, mas estava igualmente sonolento.

O jovem voltou a deitar, com a cabeça no colo do pai, sentindo o membro mole do pai pressionar o seu queixo, próximo do boca, duas camadas finas de tecido o separando da pele do rapaz. E Cael dormiu.

Quando acordou novamente, a tela da televisão estava em modo descanso e a unica iluminação fraca vinha do abajur. Cael e Paulo estavam deitados no sofá, o pai sentado meio desconfortável e mergulhado num sono profundo, o filho abraçando o tronco do pai com a cabeça no seu abdômen.

— Pai… — sussurrou Cael, com a cabeça pesada, sacudindo o peito do pai para ele acordar. — Vai pra cama.

O pai não lhe deu atenção, mas o garoto insistiu mais algumas vezes. O filho estava acostumado com o sono pesado dele. Quando tentou dar um tapinha no rosto do pai para lhe fazer acordar, Paulo segurou sua mão, claramente não completamente acordado.

Paulo afastou a mão do menino e depois pousou sua própria mão sobre a região genital. Cael percebeu o movimento e baixou o olhar, encarando a mão do pai ali. Por curiosidade, talvez, o garoto aproximou a mão dali. Ele segurou a mão do pai e tirou do colo, deslizou as costas da mão fracamente naquela região, sentindo que o pau (outrora mole) estava levemente “bombado”, dando mais volume no samba canção.

Cael segurou a respiração. “Ele é meu pai, se controla”, foi o que pensou. Já havia visto o pai nu, apenas uma vez, mas o homem estava de costas e só conseguiu ver a bunda volumosa dele. Quantas vezes não teve curiosidade de ver o pau, apenas para pelo desejo libidinoso de saber o tamanho e formato.

Já teve inúmeras chances como aquela, mas naquela noite, talvez por conta da bebida, a curiosidade estava mais forte. E Cael não resistiu.

A mão do jovem segurou a barra do samba canção. O pai roncou baixinho e ele encarou-o para ter certeza que estava dormindo. Vagarosamente baixou a vestimenta, a cueca branca de Paulo ficou exposta e ali o pau estava marcando, um belo delineado, grande e grosso.

Cael deslizou os dedos levemente sobre o volume, sentindo o pau no meio termo entre mole e duro, mas definitivamente mais puxado para o duro. O menino abriu a mão e envolveu o volume, sentindo-o preencher seus dedos. Seu coração batia fora de compasso. A noite estava tão quieta que conseguia ouvir as batidas e a respiração sonolenta do paibse misturando.

De uma só vez, para não perder a coragem,  ele baixou a cueca do pai e o pau saltou para fora. Nem em seus sonhos mais eróticos ele poderia esperar um pau como aquele. Grande, reto, grosso e com uma cabeça avermelhada. Estava mais duro agora, provavelmente por conta do toque dele.

Cael apertou os lábios, admirando aquela carne, certamente o pau mais bonito que já viu na vida (embora só tenha visto paus por meio dos vídeos pornográficos). O garoto já era consciente da sua sexualidade, então não estava surpreso com seus desejos por pênis, o que de fato lhe assustava era estava completamente duro diante da visão do membro do seu pai.

Ele abriu a boca, desejando aquilo. Tentou esquecer que aquele era seu pai e aproximou o rosto dele. Seus lábios beijaram suavemente a cabeça daquele pau, como se beijasse algo sagrado. Ele abriu a boca e a língua envolveu a glande. Sentiu o gosto do líquido salgado que escorreu, o pré-gozo.

O pau estava limpo e tinha um gosto bom, não conseguiu se conter. Ele deslizou a cabeça para baixo, recebendo ainda mais daquela estrutura rígida dentro da boca, engoliu a cabeça e parte do corpo, até quase a metade. Depois recuou a cabeça e voltou a repetir o movimento.

A saliva escorria de sua boca, molhando o corpo do pênis. Ele lambeu para tomar toda aquela umidade de volta. Então, voltou a colocar o pau e desceu a cabeça mais um pouco, indo agora até a metade e aquele era seu limite para não engasgar. Os movimentos eram lentos, indo e voltando.

Cada vez que o pau saia e voltava a preencher sua boca, Cael se sentia o garoto mais sortudo do mundo. O pau do seu pai estava na boca dele e era gostoso pra caralho! Era todo dele. Apenas dele. Se sentiu orgulhoso. Seu corpo estava coberto por uma fina camada de suor, o nervosismo havia passado, tudo que passava na sua mente era que queria continuar chupando aquele pau, chupando até o ápice do seu prazer.

Sentiu então uma mão em sua cabeça e aquilo o assustou. Tentou recuar a cabeça, mas a mão empurrou sua cabeça para baixo, mantendo metade do pau dentro da boca do garoto até que ele se sentisse sem ar. Quando enfim deu sinais que iria engasgar, a mão soltou sua cabeça e o garoto recuou tossindo um pouco.

Paulo estava desperto, encarando seu filho com uma expressão sonolenta. Cael não soube o que fazer. O que estaria seu pai pensando? Era difícil dizer. O menino saltou do sofá e correu em direção da escada.

— Cael! — Chamou o pai, mas o paz já estava subindo os degraus.

Ele entrou no quarto, trancou a porta atrás de si e se jogou na cama, escondendo o rosto no travesseiro.

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10 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto bom adoro conto de pai e filho, continua

  • Responder Bsb novinho ID:fx7nvjoid

    Parece que esse vai ser um dos melhores contos desse site ansioso pelos próximos capítulos

  • Responder Danilobranquinho ID:fx71smpv2

    Muito bom. Ansioso pelos próximos.

  • Responder Bhygu ID:on9190lqrj

    Esse tipo de conto nunca termina. Melhor resumir a história em conto unico

  • Responder Andy22 ID:81rse3dt0k

    Muito bem escrito! Parabéns pelo texto. Descritivo e detalhado. Excelente.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Começou bem, so nao entendi por que Cael correu para o quarto quando o pai esta avido por ele, continua o conto promete muito, se sexo esse ja foi bom

  • Responder Sexo com prazer ID:40vozf7y8rd

    Parabéns, esse conto promete… esse tipo de erotismo é o que me atrai… continue assim.
    Se ainda não leu, irá gostar dos contos que publiquei…

    • AQUIEHOPAAAUUULOOO ID:3nwpci0kd9d

      Aiiiii reeeedddd sangue do meu saaaangue….SEU TARADOOO…PAAAARAAAAA

  • Responder H ID:2ql04g3hj

    ta ótimo a historia

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Que burrice, tinha mais que continuar. Show de bola. Se puder conta o que aconteceu depois. Tenho certeza que isso não parou por aqui.