Eliot e Luca 4

Drogas e Bondage são uma ótimas combinação com um garotinho de 7 anos, pelo menos é isso que Eliot faz quando brinca com seus amigos e irmãozinho.

Os quatro homens subiram as escadas da propriedade e um por um entraram no quarto de paredes pintadas de rosa bebê, Eliot pressionou a língua na bochecha ansiosa pra ver seu irmãozinho de sete anos vestido em roupas de bebê, completamente indefeso, talvez fosse uma boa ideia colocar ele para brincar no cavalinho de madeira, ele ficaria lindo amarrado e recheado por uma pau de borracha, também seria gostoso meter-se dentro das entranhas do garoto junto ao pau de algum amigo seu, mas provavelmente causaria um hemorragia interna no menino, talvez quando ele for maior, Eliot trocava o peso de seu corpo em cada perna pensativo se deveria fazer com carinho e devagar, ou só fode-lo como uma putinha.

— escutem — Eliot chamou a atenção dos outro — eu não quero machucar muito ele, por isso nós iremos devagar.

— que merda Eliot — Eduardo falou indignado — é só meter um monte daquele pomada afrodisíaca dentro dele, duvido que o menino não implore pra ser fodido com força.

— ou a gente pode dar um sonífero pra ele, daí não sentiria dor — disse Tadeu — eu só não vou aguentar ir devagar com um menino tão gostoso como seu irmãozinho, cara.

— vocês vão fazer o que eu mandar, se não ninguém fode ele, esqueceram que ele meu, eu decido — Eliot disso com raiva — apesar de que a ideia do afrodisíaco não é ruim.

— sim, crianças ficam lindas coradas e necessitadas — disse Vitor, que estava calado até aquele momento.

— e nós podemos amarrar ele de alguma forma, eu amo quando eles tentam fugir mas não conseguem mexer um músculo — disse Eduardo, ele realmente se sentia poderosa quando fodia com força um menininho amarrado e dopado.

— vocês são um bando de pervertidos — Eliot suspirou frustrado, tudo bem metam nele como quiserem, mas eu tenho algumas regras, sem marcas, chupões ou mordidas, seria uma merda se os pais deles se quer desconfiassem e eu vou foder primeiro.

— ué você nesse momento queria ser carinhoso com o menino e agora que meter seu pau monstruoso dentro dele primeiro — disse Vitor com um sorriso de deboche estampando no rosto.

— eu tenho certeza que é melhor um pau enorme fodendo com carinho, do que um pau menor fodendo brutalmente — Eliot falou, mesmo sabendo que no fundo aquilo não era verdade, mas ele não deixaria nenhum dos caras brincar com seu irmãozinho antes dele, mesmo que isso significasse molestar dolorosamente do seu maninho.

— se você diz, de qualquer forma eu vou amar meter na boca do seu irmão, enquanto você arromba ele completamente — disse Eduarda já imaginando o pequeno Luca sufocando em seu pau.

Assim que a fala de Eduardo foi concluída, Fernando entrou na sala, com o garotinho pendurado em seu pescoço, e com o rosto completamente escondido na curva do pescoço de Fê, envergonhado demais por estar em fraudas na frente daquele adultos, Eliot sentiu que qualquer vontade de ser um bom irmão se foi naquele momento, tudo o que ele queria era foder com força seu maninho, não hesitou em caminhar até seu irmãozinho e ele mesmo pegá-lo no colo, Luca olhou pro irmão mais velho, se sentindo mais seguro agora que tinha seu mano por perto.

— maninho você tá tão lindo vestido dessa forma.

Eliot beijou o pescoço do menino, fazendo cócegas com sua barba no pescoço sensível, Luca estava vestido em um body de bebê cor de rosa estampado com florezinhas, que cobria somente um tronco e o bumbum volumoso devido a fralda debaixo da roupinha infantil, ele notou o cheiro característico de perfumo infantil e gemeu de prazer.

— você até passou perfume nele Fê — disse Eliot com a voz regada de prazer.

— passei — Fernando falou, sorrindo orgulhoso pelo trabalho feito.

— vamos anjinho, a mano tem vários brinquedos pra dar pra você.

— que tipo de biquedos Élot’ — a criança falou com sua mania fofa de engolir os erres de cada palavra.

— nós temos grandes mamadeiras de homem pra você chupar — Eliot sorriu amoroso sentindo seu pau pulsar dentro das calças — você gosta de mamadeiras de homem?

— gosto mano, elas são salgadas e soltam um melzinho — o menino disse inocentemente.

— ah porra — falou Tadeu, o grande urso murmurando de excitação.

Eliot sorriu ainda mais, orgulhoso das sensações que seu irmãozinho causava em seus amigo, o irmão mais velho caminhou com o menino no colo até chegar em um objeto bem parecido com aqueles trepa-trepas que sempre tem nos parques da cidade, mas o objeto foi especialmente pensando para jogos sexuais, ele tinha o formato de dois arcos cruzado, assim alguns adultos podia facilmente ficar no meio, era bem soldado no chão, nas cores rosa e amarelo, ele queria sem maninho fofo bem aberto para a tortura doce que planejava para a criança.

— Ed você pode pegar pra mim, algumas da corda de pular e alguns brinquedos, em especial a mordaça de argola e alguma um afrodisíaco, não o de pomada, ele demora pra fazer efeito, mas o de seringa.

O afrodisíaco em questão era importado, e muito caro pois era proibido no país, pois tinha um efeito forte e imediato, muito utilizado pra estrupos, ele esquentava o corpo da vitima, e fazia que ela ficasse extremamente excitada, ao ponto de perder um pouco da racionalidade, além de relaxar os músculos, e faze-los suar muito.

Eduardo desapareceu com um sorriso no rosto, já percebendo que seus desejos de brincar da forma mais dura possível com Luca se tornariam reais, os outros, simplesmente puxaram cadeiras, para ficar ao redor do brinquedo onde todo a ação aconteceria, logo veio Eduardo com um sorriso no rosto, que poderia até ser confundindo inocente e os braços lotados dos mais variados brinquedos.

— eu posso amarrar ele Eliot, você sabe que eu sou criativo pra essas coisas — Eduardo falou com um sorrindo de orelha a orelha.

— por mim ok — ele sorriu e olhou para o menininho que parecia muito confuso em seu colo — Tadeu… — ele chamou o amigo, que tinha ficado mais queto até aquele momento — eu mudei de ideias sobre ser o primeiro a foder ele, eu quero que você seja o primeiro — ele fez carinho no rosto inocente de Luca e sorriu amoroso — eu quero ter minha putinha totalmente empalado no maior pau que ela pode ter, e bem apesar de sermos do mesmo tamanho você é mais grosso que eu.

— sério Eliot — falou Tadeu os olhos brilhando em expectativa — eu vou amar deixar essa putinha bem arrombada pra vocês.

— vamos me entregue ele, Eliot que quero começar — falou Eduardo meio eufórico demais.

— calma primeiro eu tenho que acalmar ele, você não vai conseguir amarra-lo se ele tiver esperneando — Eliot falou e em seguido voltou sua atenção para Luca.

— ei docinho, nós iremos brincar de uma brincadeira nova, uma brincadeira no trepa-trepa, você gosta de brincar disso no parque né?

— eu gosto Élot’ — ele falou meio incerto e em seguida lembrou do que foi dito, sobre cordas e o amarrar, sinceramente a única parte da conversa que ele havia entendido — mas poque ele vai me amalá?

— a docinho, é uma brincadeira que nós adultos gostamos, mas não se preocupe anjinho, você também vai gostar — ele falou e por último beijou a bochecha gordinha — faça tudo o que o amigo do mano mandar ok?

— ok — o menino disso com medo, mas confiando e querendo agradar o irmão mais velho, foi pro colo de Eduardo.

Eduardo era experiente naquilo, uma de suas coisas preferidas era o Bondage, amava ter total controle de alguém que tinha seus movimentos suspensos por cordas apertadas, ele era sempre um pouco extremo em todos os seus fetiches, amava o controle, amava humilhar pessoas consideradas inferiores, amava os gritos de dor e o choro alto, ele amava e não podia fazer nada pra fugir disso, ele começou fazendo um pequeno colete de nós com a corda com de rosa, bem preso e firme no tronco de Luca que só obedecia fielmente quando a ele era mandado que virasse ou levantasse os braços, quando ele já tinha o colete de cordo lhe dando voltas apertadas no tronco, Eduardo pediu ajuda a Vitor, ele fez que o menino subisse no brinquedo, mas sem ficar de costas pro amigos e sim de frente, o que foi um desafio pro menino, mesmo tendo ajudo de Vitor.

Em seguida Ed amarrou o colete de corda no trepa-trepa, aquilo já era o suficiente pra manter o menino bem preso ao brinquedo, mas mesmo assim as mão pequenas foram presas ao ao metal do brinquedo, cada uma de um lado do corpo , as pernas foram amarradas de uma forma mais firme, primeiro com uma corda longo foram dadas voltas ao redor da coxa do menino e com a mesma corda prenderam a panturrilha junto da coxa, fazendo que cada perna do menino ficasse forçadamente dobrada, as pernas dobradas foram amarradas ao lado do corpo, todos ficar impressionados com o menino quando Eduardo conseguiu que as pernas ficassem quase completamente abertas.

— prontinho — Eduardo falou.

— ficou ótimo Ed — Eliot falou e se aproximou de seu maninho, enquanto Eduardo sentava em uma das cadeira ao redor do brinquedo — você tá tão lindo assim maninho — Eliot falou fazendo carinha nas bochechas coradas do menino, ele sorriu quando viu que o menino tinha os olhos cheios de lágrimas.

— eu não queio isso Élot’ — ele falou, e isso foi o suficiente pra ele deixar as lágrimas rolarem pelo rosto corado — me solta, minhas penas dói mano — ele falou, mas Eliot já não podia fazer nada, estava completamente embedido em luxúria.

— anjinho eu queria fazer muito isso — ele falou beijando o rosto molhado pelas lágrimas — mas o mano não pode, você parece tão gostoso assim, em roupas de bebê e todo amarrado, você parece tão gostoso — ele mordeu as s bochechas gordinhas, uma de suas partes preferidas em seu maninhos, elas eram tão fofas e macias — olha anjinho se você ficar quietinho e ser um menino obediente vai acabar logo, o mano só não consegue parar, você parece tão bonito assim, agora bebê shiiiii, fique quietinho.

Eliot pegou a mordaça que de argola e encaixou na boca do menino, ela era perfeito pra brincadeira, porque mantinha a boca dele bem aberta e os dentes escondido debaixo do silicone, então ele pegou a maleta de alumínio que estava junto da mordaça e sorriu pra criança quando retirou de lá um pequeno frasco marrom e um siringa, com a agulha fininha e longa, quando a criança viu a agulha, como qualquer criança, esperneou, mas as cordas não permitiam os movimentos do menino, então grunhidos e o choro alto encheu a sala.

— meu anjinho, não faça assim, isso é pro seu bem, você vai suportar melhor tudo depois disso — ele sorriu e encheu a seringa do conteúdo bem líquido e rosado, uma dose pequena já era o suficiente para deixar Luca fora de si, então ele se aproximou de um dos braços do garoto e inserido a agulha, dava pra escutar o choro confuso do menino, e isso estranhamente excitou Eliot.

O pequeno Luca em poucos minutos sentiu como se seu coração fosse pular da caixa toráxica, de tão rápido que ele bombeava o sangue pelo seu corpo, então o pequeno rosto foi ficando vermelho, e as pupilas do menininho foram dilatando, uma sensação de calor se espalhou por todo o corpo da criança, desde as pontas dos pés até o seu rosto, ele agora estava tão consciente da frauda roçando no seu pipi, do vento gelado da sala envolvendo seu corpo e fazendo os seus mamilos ficarem duros contra o tecido de algodão do body, ele queria tanto que seu ele ainda tinha os olhos abertos olhando pro seu irmãozão, ele queria pedir que Élot’ o abraçasse, e fizessem algo com seu pipi e bumbum que formigavam tanto, seus pensamentos iam escapando e Luca só conseguia pensar em todas aquelas sensações o empurrado para a borda.

O irmão mais velho se afastou do menino observando interessado a mudança de comportamento do pequeno Luca, ela sabia que nesse momento podia fazer qualquer coisa, mas era tão excitante só observar o seu maninho sobre efeito daquela substância química, o choramingou necessitados que pediam por algo que o Luca não sabia o que era, as pupilas dilatadas pedindo por mais, os dois carocinhos sobressalentes do body sensíveis até ao ar gelado da sala.

— eu preciso de um pouco de erva, faz um tempo que eu não tenha nada dessas merdas — ele falou, sem duvidar os olhos do seu irmãozinho.

— até eu preciso de um pouco, esse menino fica muito lindo assim — falou Fernando o mais conciente do grupo.

— vou pegar, também vou querer — se levantou Vitor em um pulo, e foi em direção a um pequeno armário que tinha naquela sala, o mesmo armário que tinha em todos os outros quartos, recheado de doces de adulto.

Enquanto Vitor buscava o que lhe foi pedido, os outros encaravam como predadores a criança bem amarrada no trepa-trepa, Tadeu levantou de sua caseiro e observou o menino, que observava todos os pequenos movimentos, um fio de baba escorria pela boca aberta devida a mordaça, o urso tirou sua língua gorda da boca e lambeu de forma lasciva o queixo melado do menino, pra logo em seguido cuspir dentro da pequena boca escancarada, então ele levou sua boca para ficar bem rente a boca da criança, e com sua língua de adulto violou a boca inocente e muito menor que a sua, a garotinho tinha a mente nublada, só o que ele conseguia procesar e que aquilo era bom e ele queria mais, então o menininho levou sua linguinha a se enrolar na língua adulta, de forma lasciva, os três rapazes observam tudo com seus paus cada vez mais duros.

— a porra que delícia — Eduardo disse — eu também quero — ele disse antes de levantar e se colar ao lado de Tadeu, e então ajudá-lo a banhar o menino com suas salivas, Luca não podia fazer nada a não ser esticar sua linguinha para roçar com as duas línguas que o lambiam e o encharcam com saliva pegajosa.

Nesse mesmo momento Vitor voltou e viu a cena que se desenrolava a sua frente, as línguas se enroscando fora das bocas de seus donos pervertidos, levou sua mão pro pau duro dentro da calça e deu um leve aperto, ele entregou um cigarro de maconha pra Eliot e um para Fernando que observavam o showzinho sentando na cadeiras, e deixou o cigarro de Tadeu em uma mesinha bem próxima, junto de um saquinho com pó branco, Eliot pois o cigarro na baço e em seguida e levou até próximo de Vitor, afim de que ele acendesse seu cigarro com o próprio que já está a aceso, tragou a fumaça para dentro dos pulmões, segurou um pouco ela lá e em seguida soltou em uma nuvem branca, sentindo seu corpo relaxar em seguida.

— certo menino, agora é minha vez de brincar com meu irmãozinho — ele falou enquanto se levantava, com o cigarro mas mãos, eventualmente tragando-o, Eduardo e Tadeu se afastaram e no processo de sentar no banco ele tiraram seus jeans.

— huuum hunf — o menino tentou falar, mas não conseguia reproduzir mais grunhidos e choramingos.

— calma bebê, o mano só vai brincar, por enquanto…

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