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O outro lado do cristal (a menina)

3611 palavras | 46 |4.18
Por

O outro lado do cristal
por: Dra. Rachel de Lima

Estou invadindo um espaço literalmente masculino.
Desculpem-me por isso. Não faço por mal.
Na verdade, depois de muito navegar por vários e vários sites de contos eróticos, repletos de histórias inventadas e sempre mostrando a visão masculina da sexualidade das meninas, resolvi intervir.
Sim, eu resolvi esclarecer pontos que até hoje parecem ser tabús encrustados na sociedade atual, principalmente a brasileira, que por séculos foi guiada somente pelos homens.
Não estou chamando você, caro leitor, de machista. Mas, saiba que o seu conceito de sexualidade e erotismo é sim machista.
A culpa do estereótipo criado pelos contos narrados nesse e outros sites, sobre o que é ou melhor, sobre o que sente uma menina, é dos seus pais, avós e por ai vai…

Eu, sou uma mulher, sou psicóloga e só pelos dois adjetivos citados, me qualifico como a sua melhor opção em saber algo mais sobre nosso universo sexual feminino.
Agora, no momento, quero ser mais específica.
Vou narrar fatos e acontecimentos de minha vida, e de algumas meninas que conviveram comigo na época de minha infância.
E detesto decepcionar a você caro leitor.
Esse texto é destinado apenas para fins de educação sexual e não tem a pretensão de causar ereções e excitação.
Mas, confesso que os dados que pode recolher nas entrelinhas, pode dar a você o poder para ter, talvez, e eu disse, TALVEZ conseguir alguma experiência real.

Caso, seja um homem, querendo saber sobre o que pensa e o que sente uma pessoa do sexo feminino em sua infância, e quando digo infância, quero dizer que esse ciclo será até os 9 anos, então continue lendo.
Se você considerar o teor das informações úteis, comente no final. E quem sabe, continuo a falar sobre as meninas na pré-adolescência.

Não quero fazer um texto técnico e ser chata, então vou ser o mais informal possível, e às vezes, até mesmo um pouco sacana, só pra excitar o bastante para continuar interessado.
Primeiramente, sem julgamentos.

Eu adoro pensar que você, homem experto, só quer dar amor e prazer a uma certa menininha. Não apoio e jamais apoiarei o abuso, a violência, o estupro e a canalhice.

Vou contar um pouco sobre minha vida atual: sou casada, tenho 2 filhas. Atualmente tenho 31 anos, e moro em uma capital do país. Não procuro outros homens para sexo pois estou satisfeita com o meu marido. Não sou santinha, temos nossas fantasias e fetiches, mas por enquanto nesse texto, não vou falar sobre isso.
Preciso que voltem para 24 anos atrás. Sim, eu tinha apenas sete anos de idade. Mas, não pensem que minha vida sexual começa aí.
Não! Esqueçam tudo o que leram em outros contos eróticos!
Uma menina é MULHER desde que nasce.
Sim! A mulher nasce mulher, não pense que aquela bonequinha delicada, que você olha com tanto amor e meiguice não tem prazer em ser tocada. Tem sim, e muito.
Agora vem a diferença: Não confunda SENTIR prazer com ter TESÃO.
Uma coisa é diferente da outra.
Uma garotinha vai amar ser acariciada, até mesmo nas partes íntimas, por alguém que ela confia e ama. Não sentirá vontade de fuder, nem de ser penetrada, isso é lenda!
O prazer em uma idade tão baixa é mais descoberta do que outra coisa. Não existe tesão, ela vai gostar mas não vai gozar.
Precisam entender essa diferença pois o abuso vem de forçar a barra. E isso não é legal.

Quando completamos cinco ou seis anos, temos uma noção do que é socialmente aceito e algumas meninas já podem guardar segredos sobre ser tocadas.
Elas não vão contar segredos pois querem continuar a ser acariciadas e sabem que se contarem acaba.
Mas, volto a repetir, elas só guardarão o segredo se a pessoa que a toca é de sua total confiança e que ela ama.

A minha hostória começa aqui.
Eu fui gentilmente acariciada pelo meu pai. E nessa idade adorava que ele tocasse minha bucetinha. Ele nunca penetrava o dedo, apenas me masturbava.
Eu era a princesinha do papai, e minha mãe, apesar de ser maravilhosa, não era tão legal como ele.

Quando entrei na escola, aos sete anos de idade. Me sentia mais “crescida” que as outras meninas, pois eu achava que eu era a única que já usava minha bundinha e minha bucetinha para ter prazer com um homem.
Me enganei.
Descobri outros segredos de amiguinhas. Algumas eram muito mais safadinhas do que eu.
Descobri até que existia um grupinho de meninas que eram levadas a um banheiro nos fundos da escola, e la escondidas, deixavam os meninos maiores “brincarem” com elas.
Mas, eu não sabia exatamente o que seria “brincar” com eles.
Tudo o que eu sabia era que, as meninas que “topavam tudo” eram as mais respeitadas e, como se diz, as “top” da escola.
E eu queria, é claro, como toda pessoa, ser popular e aceita naquele meio social.
Pedi a uma “amiguinha” para me levar com ela para esse ritual.

Quando finalmente me aceitaram, fui com mais 3 meninas para o banheiro e esperamos.
Chegaram 4 meninos. Todos da 3ª série, ou seja, tinham 9 anos. Na minha visão de criança, eram até adultos.
Mas, achava aqueles meninos lindinhos e não fiquei assustada.

Agora, novamente vou decepcionar os homens que já estão com o pau na mão.
Gente! Crianças não fazem coisas de adolescentes. É muito chato até.
Não se agarram, ou se beijam… Aliás, esqueçam isso de beijar. Meninas nessa idade sentem nojo disso.
O que realmente interessa a um menino ou menina nessa idade é DESCOBRIR!
O que tem no meio das pernas dele ou dela?
Começa com toques na bundinha ou na bucetinha, ainda por cima da roupa. Sem beijos, só tocando mesmo.
As meninas, por serem criadas com o puritanismo cristão brasileiro machista, aprende desde que começa a andar que pinto é feio e não se deve nem olhar para ele.
Acho que até dá medo em algumas meninas olhar ou tocar os meninos.
Mas, eu não tinha vergonha pois já era tocada sempre e tocava meu pai sem problemas.
Vi minha amiguinha Carol se encostar na parede e o menino encochava ela na parede. Esfregava o pauzinho no bum-bum dela.
Um menino veio e disse:
– Mostra sua pepeca!
Eu nem esperei segundo comando e subi a saia, que era o uniforme da escola. Abaixei um pouco a calcinha e o menino só olhava sem fazer nada.
Eu disse:
– Pode pegar nela se quiser…
Ele veio e ficou beliscando a minha periquita, parecia querer acender uma lãmpada apertando o interruptor.
Achei engraçado. Deixei rolar.
Outros dias se passaram, mas as “brincadeiras” não passavam disso.
As vezes um menino tirava o pintinho para fora e pediu pra me comer. Eu nem sabia o que era e disse sim.
Ele começou a esfregar aquele pintinho durinho na minha rachinha, sem penetrar é claro.
Eu gostava, mas no fundo sentia que faltava algo mais legal.

Como as notícias correm, nos tornamos as “putinhas” da escola. Todo mundo falava que a gente era fácil de pegar e tal.
E quando percebemos, tinham meninos maiores querendo “participar” do clubinho.
Também uma menina mais velha, e quando digo mais velha, é só 9 aninhos mesmo, veio para entrar no grupo de meninas.
Nós estavamos nos sentindo as maiorais. Até as meninas veteranas queriam andar com a gente.

Mas, com isso, as carícias começaram a se tornar sacanagens mais intensas.
Os meninos mais velhos assumiram o banheiro e os mais novos foram proibidos de entrar.
Agora eram 3 meninos, onde dois tinham 10 anos e o outro 11 anos de idade.
Eu gostei de um deles, um garoto lindo chamado Paulo.
Ele gostava de me deixar de costas e quando eu abaixava a minha calcinha, ele encaixava o pau dele, que era bem fininho encaixado na minha bundinha.
Mas, como eramos ainda inexperiêntes, nunca penetrava de fato.

Um dia, meu pai começou a pressionar seu dedinho no meu cuzinho, eu adorava a sensação disso.
Notei que ele pegou uma pomada, passou no dedo e quando colocou, senti que entrava sem doer. Ele fodia meu cuzinho com o dedo dele. Eu delirava de prazer.
Tive a ideia de “roubar” aquela pomadinha e levei pra escola.
Eu sabia que o pintinho do Paulo era da mesma grossura e tamanho do dedo do papai, então faria o mesmo efeito.

Ah! E como funcionou bem. Eu lambuzei o pau de meu namoradinho e ele começou a me sarrar pelas costas. Mas, num estalo, pluff! Entrou tudinho em mim.
Que delicia era ser comida por ele. Não doia, era quentinho. Mas, nada é perfeito. Ele não sabia foder. Era só um garoto. Não mexia e ficava parado.
Eu gostei da penetração, mas depois…. nada aconteceu!
Ele ficava assim por 1 minutinho e tirava. Depois a gente ia embora.
Mas, quase todo dia eu deixava ele fazer isso.
O dedo de meu pai era mais gostoso, porque ele ficava mexendo gostoso dentro de mim.
Até pensei em pedir pro papai colocar o pinto dele, mas pensei: “Caramba! O dele é enorme, vai me estourar toda e vai doer!”.
Melhor deixar como está…

Chegou as férias e fiquei sem essa putaria escolar por um tempo.
Só tinha os carinhos do papai.
Quando voltamos às aulas, de fato, não continuamos a ir ao banheiro secreto dos fundos.
Da turminha que ia lá, só restou 1 menino, o Guilherme que ficava com a Denise, que também se mudou pra outra escola, e a Bia, a garota mais velha da turma, que agora tinha 10 anos.
No segundo semestre, a Bia me chamou para ir no banheiro e que o Gui queria fazer comigo.
Eu achava ele legal, topei.
Agora eu já tinha oito anos, e tinha crescido bastante.
Gui veio até mim e disse oi, logo depois disse:
– Vem ver a Bia com o Michel.
A curiosidade me fez seguir ele até os fundos do banheiro.
Lá, estava Bia, sentada com as pernas abertas no vaso sanitário, e o Michel, com a rola durinha penetrando na bucetinha dela.
Meu sangue ferveu na hora, eu adorei ver aquela cena.
O pauzinho dele era maior do que o dos outros meninos, pois tinha 11 ou 12 anos. E ele socava e tirava rapido de dentro dela num movimento de vai-e-vem que me deixou com fogo na minha bucetinha.
Ela abraçava ele e dizia pra ir mais fundo. Mais, mais, dizia ela.
Parecia estar gostando mesmo.
– Quer fazer assim? – perguntou o Guilherme para mim.
– Sim.
Me ajeitei ao lado, na outra privada e fiz a posição que a Bia estava fazendo. Abri bem as perninhas e deixei a bucetinha bem abertinha pra ele.
Coitada de mim. Oito anos, era praticamente impossível ser penetrada assim, sem nenhuma lubrificação, sem nenhum preparo.
O garoto só esfregava na rachinha, mas nem pensar de entrar o pinto dele. Que por sinal era maiorzinho do que o meu ex.
Mas, era gostoso sentir aquela pica me roçando.
Depois que vi que não ia mesmo entrar, eu disse:
– Deixa eu fazer de outro jeito…
Me virei e ofereci a bunda pra ele.
Ele foi colocando meio sem jeito de novo e eu ajudei a guiar pro buraquinho que eu já era acostumada.
Engoli o pau dele sem problema algum. Eu já estava bem treinada nisso.
Deixei ele foder meu rabinho até a hora que ele cansou e saimos.

Era meio assim mesmo. Sem muita frescura de romantismo.
Era abaixar a calcinha e levar rola, sem beijos, sem declarações de amor, sem preliminares.
Se pensar bem, criança fode como puta. Só pra ver a rola entrar mesmo. Sem nada mais.
Só o prazer da pura foda. De ser penetrada. Sem medo, sem culpa e até sem amor.

Se você tem uma filha pequena, meu caro amigo, desculpe te decepcionar, mas é assim mesmo o sexo pra elas.
Amor e paixão? Isso elas vão aprender só na adolescência.

Ah! Agora vou tirar mais um tabú: Virgindade!
Virgem e Puta são rótulos, que os homens colocaram na mulher para controlar.
Nenhuma mulher merece isso.
Ser julgada pelo selinho na xereca!

Aliás, preparem-se para saber a dura verdade!
A virgindade é o pior tabú da sociedade.
O chamado selinho, ou melhor, o hímem da menina, não foi criado para dar um atestado de nunca ter levado rola.
Eu mesmo já tinha conhecido duas rolas e fodia pra valer com os meninos, mas era “virgem”.
Grande coisa! Um himem serve para evitar que quando a menina ainda é um feto, ou seja, está no utero da mãe, proteja o canal da vagina de entrar o liquido que alí exista. Poderia ter infeções se entrasse algo.
Então depois que a menina nasce, não tem serventia.
Deviam tirar o himens das meninas logo quando nascem, para evitar essa pressão.
Pois, afinal, ele pode se romper até mesmo andando de bicicleta, na ginástica, com brinquedos que a criança pode introduzir ou até mesmo na hora de se masturbar e colocar um dedinho mais profundamente. O que é delicioso.
Ela tem o direito de se tocar e até mesmo de enfiar coisas. Afinal a bucetinha é dela!

Mas, vou falar como o himem realmente não significa porra nenhuma!
Eu estava no fim do ano, e quando estava dando o cuzinho pro Gui, e confesso que já tinha dado também pra outros dois meninos durante o ano, antes de irmos ele pediu algo:
– Ei Kelly (me chamavam assim), a Bia não veio e o Michel tá louco pra meter. Dá um pouco pra ele também.
Eu era uma putinha legal e disse:
– Ta bom.
A verdade é que eu queria mesmo ser penetrada pelo maior pau da turma.
O Gui entrou no box, e ficaram os dois. O Michel disse:
– Valeu, Kelly!
Eu só arrebitei o rabinho e ele afundou aquela vara deliciosa em mim. Eu já estava bem arrombadinha e nem senti diferença.
Mas, o diferente foi as bombadas que ele dava. Isso foi me dando um tesão louco.
Eu estava gostando muito e ele pediu.
– Vira de frente pra mim, gatinha!
Eu nem ligava pra mais nada, só atendi e sentada na privada abri as pernas.
Ele só posicionou e socou de uma vez…
Putz! Foi direto na bucetinha!
Sem preparo, sem lubrificar, a não ser a porra dele que lambuzava tudo por ali.
Só senti algo queimando e forçando tudo.
Era estranho. Doia só um pouco, mas afinal, o pau dele era pequeno, se a gente ver a realidade de uma mulher adulta. Não tinha nem 8 cm de cumprimento. Ou seja, era facil para uma menina da minha idade.
A coisa foi ficando mais gostosa e só deixei ele me comer gostoso.
Foi diferente na bucetinha, era mais gostoso.
Acho que ele gozou pois fez uma carinha estranha e jorrou algo quente dentro.
Adorei aquilo. Fez eu me sentir uma adolescente, igual a Bia.
Nada a ver… Só mais uma fodinha de criança.

O que mudou minha vida mesmo, não foi foder com a bucetinha pela primeira vez.
Por que de noite, meu pai notou que eu estava com a perereca bem irritada e perguntou:
– O que esta acontecendo, filhinha?
– Nada, pai, porque?
– É que tá muito inchadinha e vermelha na piriquita. Você anda fazendo coisas com os meninos?
– Não.
– Olha, filha, as meninas tem o selinho de virgindade, lembra. O papai pode ver?
– Quando ele falou aquilo eu gelei. Puta que pariu! Eu dei a bucetinha e papai vai descobrir…
Comecei a chorar um pouco e ele percebeu o nervosismo.
– Que foi, filhinha. Sabe que papai não briga com você. Se estiver fazendo sexo pode fazer, o papai só ensina o jeito certo pra você não se machucar, entendeu?
Que alivio!!!
– Ah! Eu fiz com um menino da escola.
– Ele é grande?
– Um pouco.
– Ele te forçou?
– Não. Eu deixei
– Porque deixou?
– É gostoso quando mexe ai…
Papai riu bastante e disse:
– Eu sei, princesa, é muito gostoso. Mas vou te ensinar a fazer isso sem se machucar, tá?
– Tá.
A partir desse dia, papai me dava dicas de sexo.
Aprendi a chupar e adorei, aprendi a ser chupada e adorei muito mais.
Ele me ensinou a me masturbar e eu adorava.
Ah! Só um detalhe: Ele me examinou e percebeu que meu himem estava intacto, ou seja, o pauzinho do garoto não era grande o suficiente para romper o himem.

Com nove anos, já comecei a ter peitinhos, e papai adorava chupa-los.
Na escola, faziam fila pra me comer, e eu dava pra qualquer um. Na frente e atrás.
Comecei a perceber que estava viciada em levar rola.
Nessa época, minha mãe se separou de meu pai e eu passava só os fins de semana com ele.
Eu contava o que fazia com os meninos e parecia que isso o excitava.
Mas, o pior é que isso me excitava mais ainda.
Ver ele ficar de pau duro com minhas aventuras era o que eu mais gostava.

Eu dizia pra ele que já estava cansado de levar rola de moleques pequenos, ou rolas pequenas, eu queira dizer.
Pedi pra ele me foder com a enorme vara dele, e ele riu:
– Ah, bonequinha! Você ainda tem muito que aprender pra aguentar isso aqui na bucetinha.

Ah! Tá, mas o que eu descobri em seguida foi que:
Apesar dos homens acharem que o cuzinho é mais apertado que uma buceta de mulher.
Não sabem o GRANDE SEGREDO.

Qual?
Simples, isso pode até ser verdade para mulheres adultas, mas em se tratando de menores de 12 anos, isso se inverte.
A bucetinha da menina não se estica, e não se lubrifica como uma adulta, e por isso é muito doloroso se o membro for maior que um dedo de adulto.
Eu não estou dizendo que não aguentaria. Mas sim, que é dificil.
Teria que ser alargado aos poucos, durante anos… Peraí! Mas, isso é exatamente o que eu faço desde os 7 anos!
Mas, o que é mais interessante é que no bum-bum… Ah! Isso é diferente. Elas aguentam muito mais. Podem aguentar um pênis adulto sem problemas, se elas estiverem bem relaxadinhas e bem lubrificadas.
Já ví meninas de 7 anos aguentarem um pau de 20cm na bundinha sem reclamar. Isso é fato!

Depois do segredo revelado, eu resolvi que iria dar o bum-bum pra ele. Pois eu sabia que não doia.
Como?
Simples! Minha amiga, Bianca dava o cuzinho pro tio dela, e ela disse que aguentava desde os 8 anos, e disse que o tamanho era imenso.
Então eu já sabia que era possivel. Agora era só convencer o papai.

Depois do banho eu resolvi provocar o velho!
Eu tava chupando ele e disse:
– Quer apostar que aguento ele inteiro?
– Ah! para com isso.
– Ah! pai só coloca um pouquinho e se doer você pára.
– Tem certeza?
– Sim, por favor!!!

Eu me virei de costas na cama e empinei o bum-bum pra ele.
Ele pegou o creminho de sempre e lambuzou meu cuzinho.
Pronto!
Relaxei e esperei.
Ele introduziu a cabeça e eu achei até facil.
Ele riu e disse:
– Parece que já brincaram muito aqui né, menina?
– Sim, agora é sua vez…
Ele se excitou com frase porque foi forçando mais e mais.
Senti uma dorzinha pois o tamanho era realmente diferenente, mas suportável, deixei rolar.
– Doi, amorzinho?
– Não, pai. Pode continuar…
Mais e mais fui sentindo aquela tora me abrindo.
Era um misto de dor e uma coisa gostosa.
Relaxei mais e deixei ele deslizar mais fundo.
– Hum! Que bum bum guloso você tem, filhinha!
Eu adorei ouvir isso e arrebitei mais pra ele ir mais fundo.
Pronto! Cravou tudinho dentro.
– Parabéns! Não sabia que uma menininha aguentava isso!
– Facil!
Eu dei uma piscadinha!
Ele se animou e passou a me comer de verdade.
Aquilo foi um sonho.
A minha primeira rola de verdade. Chega de garotinhos.
Chega de rolinhas pequenas. Eu queria mesmo era ser rasgada por uma vara!

Lembro que ele falava coisas loucas, me chamando de putinha e outras coisas.
Achei excitante e estranho ao mesmo tempo.
Acho que ainda era nova pra entender isso!

Hoje eu gosto muito de ouvir putarias.
Mas, na cabeça de uma criança, essas palavras são diferentes.
Então aconselho a usar com cuidado!
Se chama uma garotinha de puta, ela pode entender como uma ofensa.
Aconselho a fazer isso só com as adolescentes.

Acabou o ano, nas férias, só papai me comia. Sempre na bundinha, pois na frente tentamos mas doeu.
Eu iria alargar a bucetinha só aos 10 anos.
Agora, eu iria aprender mais coisas…

* Por enquanto é só. Daqui a alguns dias eu vou contar a minha vida na pré-adolescência (10 aos 12).
Sentimentos e desejos diferentes, pois agora os hormônios comandam minha mente…

Até mais…

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46 Comentários

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  • Responder Marco Aurélio ID:1dsumbd2cbz4

    Muito bom doutora, mas se precisar de novos fatos me avise

  • Responder Primos precoces ID:dcszgtuhk

    Pois é. Meus primos já faziam sexo, meu primo tinha 8 anos e a irmã dele 5… ela aguentava ele sem problemas,

  • Responder um ID:8kqv516344

    Puta relato.
    Muito bom .
    Mas eu como uma , garota com Down ela e a mais velha ainda só no anal , como duas irmãs a mais velha me trouxe a irmã mais nova esta virou nossa afilhada delas já veio a minha vizinha está já é abusada desde novinha e já faz Vaginal e comigo começou a fazer o anal.
    Já as irmãs a afilhada já aguenta no cuzinho mas claro coloquei meu sobrinho pra lacear ela.

  • Responder Benjamin A. Rolagorda ID:477hq00tv9a

    Queridíssima Dra. Rachel, seja lá quem for, me orgulhei por ter finalmente lido algo bem redigido por aqui. Pelo visto há três anos que este memorial foi publicado, hoje é 29 de dezembro de 2022, estamos a três dias do fim de um desgoverno que faliu neste país justamente o que diferencia uma nação de um subúrbio do império: a Cultura, as Artes, a Saúde, a Educação, a Justiça e a Segurança Pública.
    Enfim, valores que, uma vez arrancados ou vilipendiados, quebram a espinha dorsal de uma Sociedade e abrem espaços para invasões, possessões e aculturamentos em geral, do que nos livramos por pouco. O canalha está a fugir para os EUA, pois será responsabilizado criminalmente pelas centenas de atos, omissões e mentiras. Bem, para sorte das futuras gerações, esse povo da extrema direita também é extremamente ignorante, extremamente arrogante e, por resultado, extremamente incompetente!!! Graças a eles mesmos, não conseguiram o golpe final, que seria ou a reeleição do ogro ou o golpe militar. Venceu o bom senso! Dia 1 de janeiro de 2023 toma posse pela terceira vez como Presidente do Brasil o Sr. Luis Inácio Lula da Silva, o Lula, que 40 anos atrás era descrito pela Voz do Dono como sendo “um metalúrgico rude e pretensioso, comunista que quer transformar o Brasil numa Cuba”. Hoje, aos 77 anos, Lula é reconhecido por toda a ONU como um dos maiores estadistas da História, um negociador, apaziguador, um interlocutor hábil e talentoso na mediação de conflitos entre países. O que tem isso a ver com sua crônica, Rachel? Tudo. A começar pelo resgate dos preciosos valores nacionais e internacionais que citei acima. Principalmente o acesso livre, real e democrático à EDUCAÇÃO, quase aniquilada,
    Sem cultura, não há discernimento nem respeito ao autor muito menos à obra. Talvez por isso existam tipos como o John Deere, cretinos homofóbicos de fachada, ou aberrações que xingam e rotulam de “p3d6filos” autores de contos que envolvam crianças. Em geral são exatamente o que condenam.

    • um ID:8kqv516344

      Caralho defecou pelos Dedos seu Facista de merda!

    • Sandro Santos ID:on9667lqrc

      Sinto muito mas aqui não é lugar pra uma doutora explicar algo que devia ser dito numa clínica,pelos pais etc. Aqui é para soltar a imaginação,então fora Dra

    • seuconfessor ID:81rd8ywrd2

      Vai tomar no cu esquerdopata de merda

  • Responder Adão Alcarraz ID:1se54ebh

    A
    Doutora falou que é contra o incesto
    Falou tudo o que queria em algumas coisas está certa
    Só pra dizer que foi a putinha safadinha do papai 🤪😁🤣🤣💯
    Eu tbm sou contra o himem não estou nem aí pra isso
    Mas que é bom isso é..

  • Responder Marcos301 ID:5pbaxlect0i

    Excelente relato, excetuando-se, claro, as babaquices feministas!

  • Responder Vantuil OB ID:5pbas3ywv9a

    Vamos lá dra. Esperando a continuação. Muito bom

  • Responder Ginu ID:gqbks5n8l

    Doutora eu tenho 12 anos e gozo lendo contos isso é normal?

  • Responder Boa DF ID:1d80184pzzao

    Também moro na capital do país, gostaria muito de ensinar suas filhas assim como você foi.

  • Responder gyntal ID:w71ze3hm

    to anciso pra continuaçao contado os dias todo dia olho no site pra er se ja tem publica logo,voce e 10 .

  • Responder Laurinha1.3 ID:1cu8d7kapuob

    Muito bem explicado, tem caras que viajam de mais, dão a características de meninas crianças mais que trepam como adultas. É óbvio que criança não aguenta ser fodida como uma adulta e estar bem ,sem dor ou sem machucado. Fui penetrando com carinho ainda criança e quase morri minutos depois do ato eu sangrava e mal caminhava , o que fez meu tio ficar preso por anos por isso. Então prestem um pouco de atenção, sei que é conto fictício, mais sempre tem uns malucos que vão realmente acreditar e acabam machucando e até matando crianças por tentar penetre-las.

  • Responder Papai ID:11o3z0uahsqz

    Oi Dra.Rachel preciso urgentemente de uma consulta com vc.

  • Responder Sr.Ka ID:w71qdov3

    De verdade, se tivesse ficado só na parte que seu pai brinca com você, seria muito bom.
    Mas ficar endeusando as suas ações repugnantes durante a infância, não foi bacana.

  • Responder Anônimo ID:g625leyhj

    Eu não entendo esse pessoal falando mal da autora, ela está pondo o ponto de vista dela. E aqui tem todo tipo de autor, desde caras com uma imaginação e criatividade na escrita, como psicopatas que usam esse site para expor o que eles querem fazem ou fazem, adolescentes com os hormônios em alta, homens e mulheres que expõe a suas vidas ou que queriam que acontecesse. Acho que aqui ninguém é santo para julgar ninguém. Já li ótimos contos, como também péssimos contos. E esse conto pra mim é bom, se é real ou não vai do imaginário e julgamento de quem lê. Chega de picuinha, como já li em outro conto, não está satisfeito, é só não entrar e lê mais, ponto.

    • Anônimo ID:1cvy13buj3o7

      ??????????

    • Benjamin A. Rola ID:477hq00tv9a

      Maravilha de réplica. A vida é simplesmente uma questão de escolhas. Se alguém escolheu ser hipócrita, moralista de fachada, bicha de armário, daqueles “senhores de bem” que vivem a pregar intolerância e homofobia com um pepinão enterrado no cu, ou confrontam, ofendem e ameaçam alguém que superou diversos traumas despejando palavras – nem sempre bem escolhidas e bem grafadas como a história da Dra. Rache – enfim, libertando-se de seus demônios particulares simplesmente contando para os leitores. Isso, caro leitor da “tradicional família cristã”, chama-se literatura. Arte. Cultura. Tem a ver com Educação, sabe? Coisas que foram paulatinamente boicotadas e sufocadas neste país pelos últimos 3 anos, 11 meses e 29 dias. Uma coisa que os fascistas desconhecem, ao que parece, é um negócio chamado “botão liga-desliga” e outro chamado “seletor de canais”, que numa TV fazem as vezes do navegador de seu pc ou telemóvel. Como o Anônimo bem disse, é muito simples: não acesse sites que te incomodam nem sintonizem canais que propagam informações contrárias aos dogmas de suas seitas. Vão dar meia hora de cu com o relógio parado, ou continuem a comer suas filhinhas e netinhas na surdina, pois pedófilos são os outros né Bolsonaro?

  • Responder eu mesmo ID:mpsz0aot8r

    mano, esses otarios ofendendo achando que a autora ta errada. vao se foder. vcs sao uns coitados.

    • Dra Feminazi da Silva ID:1ckuq3sqs2fs

      Mais um feministo identificado cuja unica função é capacho

  • Responder eu li e gostei ID:1e2ky9pqucp4

    muito bom adorei seu relato e espero -pelos outros mais so mum aparte nao faça suusppemse e posta logo para naonquebrar o clima senao fica frustante ter uma lomga esprera pel continuaçao

  • Responder Metendo a real ID:2pe13ybqri

    Moralista filha da puta em um site de putaria. Era só o que nos faltava.

    • Polly ID:1db7syrr6qjc

      Cara, você tem certeza que soube interpretar o texto? Ou ele é muito complexo para você?
      O que ela escreveu passa longe de algo moral, vamos aos fatos: Ela disse que era tocada por seu pai, e gostava, então apoia o incesto. Disse que fazia suruba na escola entre os meninos, e nunca disse que era errado, logo, apoia o sexo livre.
      Então não vejo base pra você pensar que ela quer “moralizar” o site.
      Ela só deu um ponto de vista diferente e se você não aceita isso. Desculpe, ela está certa em chamá-lo de machista!

    • Adão Alcarraz ID:1se54ebh

      Polly vc leu direito ela no início disse
      Que era contra o incesto
      Ai ela vem dizer que brincava com o seu pai

  • Responder Metendo a real ID:2pe13ybqri

    Volta pro DCE, sua vagabunda feminista!

  • Responder NATHALIA (NATY) ID:1cx0wvlft78f

    Olá Dra , é bem assim como você disse , quando ainda somos novinhas não temos noção do que é tesão , apenas gostamos de sentir que somos capazes de fazer outras pessoas terem prazer com a gente , e a medida que vamos crescendo , vamos tendo a noção de que a gente também pode sentir prazer com as outras pessoas , e é aí que as coisas começam a ficar realmente gostosas , e é a partir daí que nos tornamos cada vez mais safadas . Adorei , continue com seu conto, estou me identificando muito com sua história. Beijos.

  • Responder Anônimo ID:8315r19m9a

    Parabéns Dra. Excelente explicação sobre o assunto ! Bate exatamente com o meu pensamento e com as minhas ideia que andei montando já a mais de 40 anos !

  • Responder Anônimo ID:1egxi3hbhyfs

    Muito bom esse seu conto em forma de relato. Seja realmente uma Mulher ou um cara se passando por mulher, pouco interessa . A verdade é que algumas verdades foram ditas. A Principal delas é quanto a Virgindade . Quando Eu era moleque na escola , 10, 11 anos também comecei a ter relações com as meninas e com os veadinhos da escola. eles adoravam chupar o cacete da gente no banheiro na hora do “recreio” . E a gente até fazia fila pra comer o cuzinho deles . Já com as meninas foi diferente. Começou com uma prima minha e suas coleguinhas na casa da minha tia e depois, em outros locais também . Más enfim Elas chupavam, davam o cuzinho, e algumas até a buceta . E depois quando já adolescentes , seus “namorados ” idiotas achando que elas não sabiam de nada ainda. Mau sabem eles que já eram muito mais experientes que eles . Até hoje tem um monte de mulher que faz sexo Oral, Anal, se Masturbam e conservam a “Virgindade” por serem dessa ou daquela religião . E dai o trouxa do marido fica contando vantagem que casou com uma virgem . Espero que continue com seus relatos em forma de conto .

  • Responder Casadosafado ID:1dgvs36713uc

    Dr Raquel meus parabéns pelo seu relato…
    Achei sensacional os detalhes …
    E vc disse que não seria exitante , foi demais isso, experiências únicas e muito sexys …
    Adoraria conversar com vc…
    [email protected] , aguardo contato se for possível é claro!!!!

  • Responder Ânimo. ID:e2429rb0a

    Muito bom msm seu relato e mixto de contos erotico, gostaria sim de ler seu relato apos os dez anos.

  • Responder homem ID:w71ze3hm

    gostei muito de ler esse conto estou ancioso pra continuaçao

  • Responder @papaicarinhoso ID:giplqdpv0

    Bom dia !

    Primeiramente parabéns pela ótima explanação sobre o assunto debatido nesse relato. Extremamente explicativo, principalmente nos argumentos levantados sobre a temática do assunto. As respostas dadas condiz com pesquisas já realizadas por mim em outros fóruns e o consenso é basicamente o mesmo do texto.

    Uma pena que; esse tipo de assunto não será digerido por alguns frequentadores desse site devido a falta de interpretação e conhecimentos sobre esse tabu. Alguns estão sempre focando nos pontos considerados “militância” ou “convicções” próprias como resposta e levam consigo essa forma de raciocínio para qualquer assunto.

    Apenas alguns ponto a serem discutido em base nas minhas pesquisas já levantadas, mas nada de grave ou que possa ser considerado errado (tanto que não tenho a faculdade suficiente para discutir de forma mais aprofundada) como a Dra. possui.

    Mas sendo assim, parabéns pelo tempo empreendido no texto e estamos sempre abertos a novas ideias para discussão.

  • Responder Dr. Pamonha ID:e249dg6v2

    Querendo fazer militância até em CONTOS COOOONTOOOOS
    COOOONTOOOOS
    ALGUÉM explica ela que nos contos existem muitas coisas que apenas fantasiamos e que não necessariamente é vdd

    Pqp

    • James ID:qnerza4dv

      Ja entendemos seu ponto de vista amigo. Não precisa fazer flood!

    • Jarbas ID:1ckuq3sqs2fs

      As vezes o site posta dois comentarios iguais, não é flood não amigo.

  • Responder grisalho ID:1ev2fbhwpufy

    É sempre om aprendermos e nada melhor do que a visão de alguém que viveu essas experiências, continue.

    • Ruivo ID:1ckuq3sqs2fs

      Boa Feministo. Daqui a pouco vai pedir desculpas por ser homem tb ?

  • Responder Juniols ID:1d2vgplz8z4x

    Autora me chama no telegran eu concordo e já fiz assim tenho experiência e realmente vc está certíssima telegran @juniols

    • Junior ID:1ckuq3sqs2fs

      Outro Feministo achando que vai ganhar respeito se ajoelhando para uma feminazi.

  • Responder Ex ID:bemlevsoii

    E bom ter o relato de uma mulher e saber o que as meninas sentem sobre sexo e se elas gostam da sacanagem desde sedo , se curtem e sentem prazer ao serem tocadas …
    [email protected]

    • Atual ID:1ckuq3sqs2fs

      Feministo você é desde “sedo” ou faz isso por insegurança e medo de mulher ?

  • Responder Dr. Feminazi da Silva ID:1ckuq3sqs2fs

    Uma feminista escrevendo bobagens em site de putaria…… Contos eróticos são machistas, são mentirosos não condizem com a realidade e tudo isso. Mas esse espaço serve justamente para colocar esse mundo de fantasia para fora. Aqui não é espaço para verdades é para fantasiar.

    • Rodrigo ID:831hpcdv9a

      Engraçado ela falar que ninas tem nojo de beijar, que não sentem prazer e nem tesão.
      Só se for ela. Qdo comecei a brincar com minha prima, ela tinha oito e eu catorze.
      Bastava eu chegar da escola, que lá estava ela toda dengosa, e cheia de vontades. Adorava beijar na boca, e gostava de sexo oral tbm, tanto dar, quanto receber. Foram dois anos de beijos, chupadas e muitas gozadas. Qdo ela fez 10a, perguntou o que eu ia dar de presente pra ela, peguei a mão dela, fiz ela segurar na minha rola e falei.
      – vou ter isso aqui.
      Ela apertou de leve, e falou.
      – engraçadinho…esse pau já é meu rsrsrs
      Abracei ela e enchi a mão na xota.
      – é seu, mas vou dar ele pra sua xoxota tbm.
      Acreditem, se quiserem. A festa foi num sábado, e três dias depois, na casa da nossa avó, ela me abraçou e cochichou.
      – qdo vc vai me dar “aquele” presente ?
      Disfarcei, peguei a furadeira do meu avô, e fui pra casa, mas dei um toque pra ela. Logo ela chegou…e naquele dia, tirei o cabacinho dela. Só fomos descobertos, pq ela gostava de cavalgar, e gemia feito uma cadela qdo gozava…e gozava sim.

  • Responder Joice Mendes Diva ID:1db7syrqj2ej

    Achei super diferente do que o pessoal publica. Uma visão nova e diferente. Interessante e excitante.
    Mas, no fim é um bom manual para os que não sabem “certas verdades” sobre o tema.
    afinal uma verdade apareceu! Aleluia!!!

  • Responder Edi ID:g3ipy99zj

    Oiie amei seu conto se quiser conversa me chama no email [email protected]