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Ana Julia: o consolo elétrico

1216 palavras | 6 |3.45
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Minha primeira experiência com brinquedinhos eletrônicos …

Já havia passado mais de 3 meses desde que a mãe da minha amiga havia me comido quando ela me ligou me convidando para ir passar uma tarde com ela e com uma amiga dela. Com 12 anos de idade ninguém perde uma oportunidade de gozar e aceitei o convite. Para que não sabe como conheci a Laura, leia “Ana Julia: quando fui comida pela mãe da minha colega”. Cheguei lá e conhecia a Nara, era mais velha que a Laura, que tinha 37 anos mas me pareceu bem simpática e querida. Me receberam com beijos, as duas estavam só de calcinha me esperando. Fiquei à vontade, só de calcinha também. Conversamos um pouco, a Nara queria saber das minhas putarias com minhas amigas e ela me disse que também não dispensava uma buceta. Não deixei de notar uma coleção de consolos sobre um balcão: eram de todos os tamanhos e tipos, elas perceberam a minha curiosidade e a Laura perguntou: “Quer experimentar? É bem diferente que um pau de verdade, há quem ache que é melhor ainda porque nunca fica mole, está sempre a nossa disposição e não peida na nossa cara”, caímos na gargalhada. Fiz que ia tirar a calcinha mas a Nara disse: “Não tire ainda, vou te mostrar como a coisa funciona mesmo sobre a calcinha”. Ela pegou um vibrador que tinha uma bola numa das pontas. Ligou e ele fez um zunido, como eu estava sentada no sofá ela pediu para que eu encolhesse as pernas e as abrisse. Ela se admirou e mostrou para a Laura: “Veja como ela está molhando a calcinha!”, pois o mel melzinho já estava escorrendo para fora da minha buceta só de pensar o quanto aquilo poderia ser gostoso, eu nunca tinha experimentado um vibrador mas as minhas amigas viviam dizendo que era uma loucura de bom. Ela encostou no meu grelo, sobre a calcinha. Senti como um choquezinho pois o meu grelinho estava bem durinho e saltadinho. Ela colocou e tirou, colocou e tirou, observando a minha reação até que eu fiz uma cara de “coloque e não tire”. Ela encostou e aquele choquinho foi crescendo e se espalhando na minha buceta, nas minhas coxas e subindo para a minha barriga passando pela minha bunda. Fechei os olhos e me encostei aproveitando aquela delícia. “Tá gostando né? Safada!” E aumentou a intensidade do vibrador, eu abri os olhos pois não esperava aquilo. “Melhor assim né?”, e apertou um pouco mais sobre a minha buceta que escorreu mais um pouco. Deixou ali um pouco e logo aumentou de novo a vibração. A Laura se aproximou e me beijou, aqueles beijos bem molhados e gostosos. A Nara passou a esfregar o vibrador para cima e para baixo na minha buceta. Como eu estava de olhos fechados, uma delas começou a brincar com os dedos nos meus mamilos. Eu não aguentava mais e comecei a rebolar para ter mais contato com o vibrador, eu já estava gemendo até que gozei deixando a calcinha toda molhada. Minhas pernas tremiam, eu nunca tinha gozado daquele jeito, realmente era muito diferente que qualquer coisa que eu tivesse experimentado antes. Elas foram impiedosas e tirando a minha calcinha aplicaram novamente o vibrador agora, diretamente sobre minha buceta. Meu grelo estava super sensível e aquilo me pareceu que ia me machucar, a sensação era tão forte que eu não estava entendendo se aquilo era prazer ou dor. A Nara começou a enfiar os dedos na minha buceta enquanto aplicava o vibrador. Comecei a gemer alto e ela aumentou o nível de vibração, gozei me babando toda, caí de lado no sofá e as minhas pernas não paravam de tremer. Não satisfeita, ela pegou um consolo que era igual a uma pica de verdade e enfiou na minha buceta enquanto o outro vibrador continuava no meu grelo, ligou o consolo dentro de mim e aquela coisa começou a vibrar também, comecei a espernear e a Laura me segurou para que eu não chutasse a cara da Nara. Ela aumentou a vibração do consolo até o máximo, de uma vez só. Aquilo foi demais de bom e ao mesmo tempo foi como se eu levasse um choque por dentro, eu estava gritando e gozando e me babando e tremendo toda. Rolei para o chão e fiquei ali tremendo.
Não sei quanto tempo fiquei ali mas logo as duas passaram a me beijar e me acariciar, me lambendo a cara, o pescoço e meus peitos. Eu estava toda mole e só conseguia sorrir para elas. Mas logo eu estava prontinha para gozar de novo. A Nara pegou um consolo de duas cabeças, parecia uma cobra aquilo, imediatamente eu entendi como usar. Fomos as três para o quarto carregando todos aqueles brinquedinhos. Perguntei para a Laura se eram todos dela e ela me respondeu: “Nada, a Nara é que é a especialista”. Sentamos na cama de pernas abertas uma de frente para a outra, a Nara lubrificou o consolo e enfiou na buceta da Laura e depois em mim de modo que ficamos grudadas uma na outra. Instintivamente comecei a mexer meus quadris para que o consolo entrasse e saísse, a Laura fez o mesmo, aquilo era muito gostoso. A Laura estava encostada na cabeceira e eu estava um tanto reclinada me apoiando nos meus braços pois se deitasse isso limitaria os meus movimentos. A outra ligou a vibração do consolo, bem fraquinho e foi aumentando. Aquilo era mais gostoso que os outros porque na outra ponta do consolo havia a buceta da Laura, pela caras e bocas dela acho que ela estava gostando. Aquele consolo vibrador de duas cabeças vibrava bem mais forte que o outro. A Nara estava judiando de nós duas pois demorava mais em aumentar as vibrações mas de repente ela botou a coisa no máximo e a LAura gozou e depois eu. Minha buceta estava latejando por dentro e por fora, parecia que algo tinha explodido dentro de mim. A Nara, que tinha cumprido a missão dela, sentou na minha cara e gozou na minha boca. Era mais do que merecido.
Contando assim parece que foi rápido mas não foi não, saí de lá no final da tarde. Depois daquela sessão inesquecível quando conheci aqueles brinquedinhos, tomamos um banho juntas e a Laura nos ofereceu um lanche para que firmássemos as pernas. Quando estava de saída elas me deram uma caixinha. “É para você querida”, me disse a Laura. Abri e achei dentro um daqueles ovinhos vibradores, com controle remoto. “Você usa assim, coloca dentro da buceta o ovinho, passa o fio do controle por dentro da calcinha e pode prendê-lo tanto no elástico da calcinha como tirar para fora e o colocar no bolso, assim você pode controlar a intensidade. A pilha dá para umas 4 horas, ligue ele para ver se está funcionando”. Liguei e ele quase não fazia barulho, dava para usar durante as aulas, pensei. Abracei e beijei as duas agradecendo o presente. Ele me seria muito útil.

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6 Comentários

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  • Responder Detta santos ID:44odpuybqrb

    Quero ter umas amigas assim estou muito precisa da🎉🎉🎉

  • Responder Papai negão ID:3v6ose3e49d

    Adorei o seu conto quero mais

  • Responder Papai negão ID:3v6ose3e49d

    Adorei o seu conto quero mais muito bem

  • Responder Sandura ID:w72amzrc

    Greluda? Adoro grelos grandes !!!

  • Responder Rafaella ID:gsudr88rj

    Que delicia.. Beijos !!!

    • Curiosa greluda ID:83100tcv99

      Delícia mesmo