A dona da pastelaria

Relações proibidas de uma esposa bem safadinha

Teria eu 18 anos costumava tomar café numa pequena pastelaria propriedade de um casal na casa dos 40 anos mas que era gerido pela esposa pois o marido tinha outro trabalho e só lá estava no final do dia e nos fins de semana.
A esposa de 38 anos soube depois, usava quase sempre vestidos um pouco acima do joelho e bem cingidos ao corpo o que me provocava um certo tesão pois a mulher era bem gostosa e com uma cintura pouco definida de que sempre gostei!… Curiosamente estive muitas vezes sózinho com ela pois na hora que eu lá ía nunca tinha muita gente e até costumávamos conversar e até comecei a ir um pouco mais cedo para lhe fazer companhia até começar a aparecer mais clientes!
Ela ás vezes sentava-se numa das mesas só havia três, onde expunha as suas belas pernas ao meu olhar disfarçado pois eu tinha respeito por ela ser mais velha e ter marido!
Agora a parte mais curiosa deste meu conto é que estivemos tanto tempo a ficarmos os dois só-
zinhos, talvez mais de seis meses e foi numa altura em que o marido estava presente que iniciá
mos as safadezas!
Eu por norma estava sempre em pé, era rara a vez que me sentava e tinham saído dois clientes.
O marido estava de costas para o local onde eu estava e ela tinha de passar por mim para ir levantar a mesa mas o que eu não esperava era que ela ao passar empinasse ligeiramente a bunda e se roçasse bem gostoso no meu pau que logo deu sinal de chamada e quando ela voltou a passar para dentro do balcão e vendo o marido na mesma posição encostou bem mais demorado e levou uma mão a apalpar meu pau por cima da calça e por pouco não éramos flagrados por uma cliente que entrou pouco depois, e eu fiquei pensando porque ela teria feito aquilo com o marido presente quando tivemos tempo de sobra para o fazer…. Entretanto ela me mandou sair e esperar por ela depois da esquina e em menos de 10 minutos ela seguiu á minha frente e fui para casa dela pois o corno tinha ficado a tomar conta da pastelaria, e foi principalmente isso que a levou a agir assim pois enquanto o corno estivesse a tomar conta do café ele não apareceria em casa e nós transáva-mos á nossa vontade.

Avalie esse conto:

(Média: 3,53 de 15 votos)