Adorava pesca II

Tudo mudo… a pesca não era mais a mesma.

Para voce que entrou nesse conto na segunda parte sugiro que leia a primeira parte… nao é fantasia os fatos aconteceram. Ficou uma certa duvida a respeito de nossa virgindade, não, não éramos virgens algo que talvez possa conta em um futuro proximo…

Fiquei pelo menos dois dias após os acontecimentos sem ver o willian, talvez a vergonha tomava um certo espaço na minha conciência, hoje pode ser normal ser homosexual, gay ou outros adjetivos que usam por ai… não me intitulo gay, talvez bi em certos momentos da vida.
Muitos homens machões de carteirinha, na solidão da noite em certos momentos, sente uma atraçao pelo mesmo sexo ou não… no meu caso eu sinto embora não faça, sou louco para rever meu amigo de infância que dorme em alguma céla apertada de presidio…
No terceiro dia ele apareceu em casa, seu rosto estava diferente, parecia dividir o mesmo sentimento que eu de nervosismo, não falei nada á respeito, estavamos trocando figurinhas do pokemon na época uma febre…
–iai mano bora pesca quando de novo?.Eu perguntei, meio nervoso, quase não acreditando no que perguntava.
— Ué achei que nao tinha gostado mano.
–Gostado de que?. Dei um de joão sem braço, no fundo queria fazer de novo.
— daquilo mano, nao falei pra ninguem não…
Havia uma curiosidade forte na minha cabeça, passei dois dias batendo punheta para aquele cusinho lindo, achei estranho sua dieferença com o meu, mo banheiro de casa, havia um espelho grande na parede, virei de costas e abri minhas nadegas volumosas e reparei que havia sim diferença, o meu era bem mais lacradinho mesmo porque havia apenas tomado sarrada de um primo quando tinha uns 7 anos.
Dai nasceu uma enorme curiosidade juntamente com tesão. Aquele rabo redondinho e branco tinha mechido com meu ser, queria tira a prova, o unico jeito seria tenta come ele na pesca de novo, se nao fosse virgem do cu ele cederia facil.
–acha mano deixa pra la foi estranho, mas foi bom.
Ele deu risada, parecia que havia nessas poucas palavras um antidoto, que o levou a ser o mesmo de antes, ele havia relachado seu nervosismo.
–bora amanha mano, sabadão, vamo cedo.
Ele falo animado, tinha certeza que seu pensamento estava em outra coisa menos em peixe.
Aquele dia transcorreu tranquilo, brincamos, soltamos pipas e não tocamos no assunto, até a noite ele ir novamente em casa para confirma a pescaria do dia seguinte, estava tão ancioso que arrumou as tralhas para o dia seguinte.
Passei a noite nervoso e ancioso, meu pau duro nao amolecia, a imagem dele de quatro no mato abrindo o cuzinho me enlouquecia, bati uma deliciosa punheta, queria muito soca ate as bolas no cuzinho dele, mas para isso teria que ceder algo para ele com certeza, e isso me deixava nervoso.
Logo cedo partimos para o rio. Ele estava usando uma bermuda de futebol azul, parecia menor que a outra, deixando aquele rabo mais suculento, na minha cabeça havia perguntas sem respostas. “Sera que já metero nesse cu gostoso”.
Passou duas horas, haviamos pegado dois ou tres peixe pequeno, foi quando ele novamente tirou da mochila as mesmas revistas, ele me olhou e deu uma risadinha.
–Ja ta com putaria mano?. Perguntei.
— qualé mano da mo vontade de bate uma enquanto pesco.
Mas eu estava diferente, meu pau ja estava duro antes, nesse dia, estava tambem de bermuda de futebol, ao contrario dele fiquei em pé, ajeitei meu pau para que o mesmo ficasse bém á mostra, com 12 anos ja tinha uma rola consideravel para idade, bém cuidada lisinha com, não me lembro o tamanho era grossa talvez uns 14 ou 15 cm e cabeçuda, notei que embora esticesse folheando as paginas amassadas e amareladas da revista private, onde uma bela morena engolia um mastro grosso e viril com veias grossas com sua linda buceta com pelos ralos e avermelhados, “nada mais bonito que uma bela buceta engolido gulosamente uma rola dura.”
Ele estava de relancd olhando em direçao a o monte que se destacava na minha bermuda, seus olhos meio envergonhados tentava volta a admira á foto daquela bela puta, mas algo o impedia.
Nesse momento olhei a revista, com á intençao de demonstra minha rola dura, abaixei até o joelho, ao contrário da primeira experiência não virei minha bunda, fiquei alisando minha rola de frente ao seu rosto, em um primeiro momento, ele nada disse, nem mesmo olhou, talvez fingindo não dar atençao, logo seus olhos castanhos voltaram a admira com mais afinco meu pau, onde eu alisava para cima e para baixo deixando exposta cabeça rosada, eu não esperava muito poderia esta enganado.
Mas ao contrario do que eu esperava, ele não tirava os olhos, nessa hora minha coragem aparece de uma maneira incomum.
— iai mano que da uma pegada. Falei tranquilamente o que nao esperava era a facilidade com que ele aceitaria.
Lentamente ele colocou a mão, começou alisando levemente até fecha a mão em torno do meu pau duro, começou a bate uma pra mim, algo que eu não esperava por ele ser mais atrevido e malandro que eu.
Logo me aproximei mais dele, deixando o meu pau proximo a seu rosto, ele nao olhava diretamente pra mim, mas não notava expressão de vergonha nele e sim de prazer, como se era aquilo que ele esperava daquela pesca, por incriveu que pareça, sua mão era macia, como se aquilo nao fosse incomum para ele.
— nossa que gostoso, que chupa?.
— ai mano se vai conta para os outros.
— acha mano se é loco, fica de boa, mete a boca vai.
Não foi facil, ele me aliso durante uns 10 minutos até adquiri confiança, até aquele momento ele não havia me pedido nada em troca.
Se aproximo mais, foi quando eu já não esperava que ele começou a alisa os labios na ponta do meu pau.
–isssssso chupaaa gostoso vai.
Nao disse nada, apenas ouvia sua sugada, nese momento ele apenas me olhava de relance, estava sentado e eu de pé sentado sua bela chupada, inacreditavel a destreza que ele tinha, como se ja tivesse aprendido faz tempo.
— nossa mano voce sabe chupa um pau gostoso. Se já fez né.
Ele apenas me olhou e levemente com a cabeça balançou positivamente.
— pronto mano chega. Ele disse tirando meu pau babado da boca.
Parecia esta envergonhado, como se não quisesse ter falado seu segredo.
–ai eu quero uma coisa tambem.
Fiquei preocupado, seria ruim se nao desse algo em troca.
— quero esfrega na sua bunda posso?
Fiquei meio nervoso, mas ja que estava na chuva…
Fomos um pouco mais para dentro, da mata.
–beleza só um pouco depois é eu.
Me deitei no chão cheio de folhas, abaixei novamente minha bermuda ele se ajoelho, em cima de mim uma perna de cada lado, ali eu não estava com vergonha, ao contrario estava ancioso, ele alisava minha bunda gorda.
— nossa dann que rabo gostoso…
— vai logo mano.
Ele nao demoro muito, abri minha bunda e ele colocou o pau bem no meu rego. Sentia seu pau tomando conta de todo ele, soltei e o pau ficou igual uma salcicha de cachorro quente no meio do pao.
— nossa que macioooo nosssa q rabo…
Hummm q delicia eu sentia aquela rola deslizando para cima e bara baixo, com as maos ele apoiava do mei lado e sentia o peso do seu corpo que esfregava gostoso no meu rabao.
— nossa dann faz tempo q queria esfrega esse rabo.
— vai logo vai.
E foi, logo ele estava, em uma velocidade descontrolada tamanho seu tesão. Nao chegou a goza apenas se cansou. Deitou onde eu estava e abriu a bunda, nossa novamente aquele cu lindo, gospi no pau e no reguinho dele, coloquei no meio do rabo dele, esfregava rapido e forte, ele ali de rosto nos braços respirava forte , de vez enquando apertava o rabo, deixando uma sensaçao deliciosa, não contete peguei no pau e forcei seu cuzinho…
— nao mano paraaaa, naoo.
Continua…

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