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Antigas vizinhas, agora família 2

1092 palavras | 1 |4.35
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Olá caros leitores

Primeiramente gostaria me desculpar pelo conto anterior, tentei fazer um resumo, mas creio que ficou horrível, tentarei ser mais detalhista neste e nos outros.

Como no conto anterior me juntei com Márcia a mãe da Tati já faz 9 anos durante esse tempo descobri que ela era uma verdadeira ninfomaníaca, em relação a Tati é uma putinha profissional a mãe dela sempre permitiu que ela me chupasse (ela não imaginava que já tinha feito outras coisas na menina) e quando completou 11 anos ela permitiu que eu tirasse a virgindade de Tati.
Eu e Márcia tivemos mais 3 filhas (as gêmeas, Alice e Amanda de 9 anos e Ana Clara de 8 anos atualmente), com elas foi uma criação um pouco mais diferente da Tati, as meninas foram criadas com toda liberdade sexual, com elas bem menores (entre 7 e 8 anos, pois, achamos melhor que elas não tivessem essa experiencia ainda bebes) já se tocavam e também Tati ensinou varias maneiras de bater siririca, até esse período elas dormiam no quarto da Tati, mas, como a Tata já era uma adolescente, decidimos transferir as camas delas para o nosso quarto enquanto organizávamos para construir um novo quarto, porém, em nosso quarto só coube uma cama de solteirão, então juntamos a cama de solteirão com a nossa cama assim cabia nos 5, como Ana Clara era a mais inquieta quando dormia ela dormiu do lado da mãe dela e as gêmeas ficaram dividindo a cama de solteirão do meu lado.
Todos em casa dormem pelados devido o calor do nordeste, isso também era um bom artificio para comer a Márcia, mesmo com as meninas dormindo dos nossos lados, tinha vezes que ficávamos brincando com as meninas de cavalinho, as meninas galopavam em mim e depois vinha Márcia também galopar (Comia ela Brincando), porém, uma noite estava comendo o cu de Márcia e ela gemendo alto, não deu outra as três se acordaram e começaram a perguntar:
– O que vocês estão fazendo, e a mãe delas:
– Estou brincando de cavalinho com o papai, e a Alice falou :
– Quero brincar também, seguido por Ana Clara e Amanda,
Márcia falou no meu ouvido ainda ofegante:
– Vamos deixar elas beber o seu gozo, para elas irem se acostumando e quem sabe depois de um tempo a gente avança, mas um pouco, o que acha? Eu disse:
– Seu pedido é uma ordem
Márcia fala para as meninas:
– Sim vamos brincar, mas olhem, hoje vocês vão ajudar a mamãe a cuidar do cavalinho, ele já está muito cansado de andar e precisa que alguém tire o leite, dai ela foi interrompida por Amanda (rindo):
– Mas mãe, é só as vacas na fazendo que dá leite. Kkkk, dai Márcia:
– Mas nosso cavalinho é especial, vocês vão ver
Dai ela continuou cavalgando até eu dá sinal que estava quase gozando (normalmente eu gozo dentro de Márcia), e ela fala para as meninas:
– Agora eu quero que vocês fiquem passando a língua cabo do cavalinho (Elas sabem que aquilo era minha pica, pois, desde cedo ensinamos a diferença de meninos e meninas)
Ana Clara ficou de um lado, Alice na minha frente, no meio das minhas pernas e Amanda do outro lado, elas ficavam intercalando as lambidas e Márcia disse a ela Amanda:
– Pega no cabo do cavalinho e começa a movimentar para baixo e para cima para o leite sair mais rápido.
Já Alice começou a dar pequenos apertos em meu saco, e falava que tinha dois caroços no cavalinho, a mãe dela disse para ficar passando a mão, que ali era a fábrica do leite.
E a Ana Clara estava passando a língua na cabeça da minha pica esperando o leite, a mãe delas avisou que esse leite iria sair um pouco salgado, mas faz bem para saúde.
O primeiro jato saiu bem entre a língua e a bochecha da Ana Clara e o resto elas se revezaram para tomar todo leite, pois, a mãe delas disse que não pode perder uma gota.
No outro dia logo cedo fui trabalhar (trabalho de 06:00 as 12:00 em um posto de saúde) já Márcia trabalha na mesma escola que as 3 meninas estudam (07:00 as 14:00), já Tati estuda em outra escola (ensino médio) de manhã.
Normalmente as 3 meninas vem junto com a mãe delas e eu sou responsável por levar e buscar a Tati, pois, a escola e vizinho ao meu trabalho.
Quase todo dia eu e Tati chegamos em casa e fazemos o almoço (quando o Tesão está em alta, compramos comida em uma churrascaria no caminho de casa), muitas vezes nos pegamos na cozinha mesmo, como já disse, eu estourei o cabacinho dela, mas minha preferência e o cuzinho dela desde o tempo que ajudava a mãe dela no tratamento (Como já contei nos contos anteriores). A menina geme alto igual a mãe dela, sorte que a minha casa é um terreno grande e só tenho vizinho de um lado que só aparece de vez em quando, pois ele mora na capital (ele trabalha na capital e só aparece em ocasiões especiais, pois, o terreno dele é uma chácara).
A Tati já é acostumada com minha pica, pois, deste os 8 anos ela já brinca com ela e aos 9 já recebia ela no cuzinho, continuando, ela fica de 4 encima de uma cadeira da cozinha e enquanto enxuga os pratos eu como ela, depois eu sento na cadeira e ela senta na minha pica e fica cavalgando, depois vamos para o banheiro e lá finalizamos durante o banho, eu chupo ela e ela me chupa, eu como mais um pouquinho o cuzinho dela e nos beijamos.
Quando chega a hora do resto da família chegar ela já esta comida e alegre, minha esposa sempre pega em minha pica e fala:
– Você já iniciou os trabalhos, rapaz, deixaram um pouco para mim? Kkkk e eu:
– Para você sempre tem, é só ativar a máquina, e ela:
– Só quero ver a noite se essa máquina aguenta pressão triplicada.
Isso é sinal que ela vai querer avançar um pouco mais com as pequenas.

Continuarei no outro conto

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:fvl4ek8

    Jheff meu bom alonga um pouco mais esses contos, seus contos são muito bons.