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Um Retiro Inesquecível – Parte 5 – A Madrugada(2)

2443 palavras | 5 |5.00
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– Eu tô muito molhada aqui embaixo, tem algum problema?
No momento em que eu a ouvi dizer isso, sua respiração quente soprando sobre o meu ouvido, o calor que nossos dois corpos emanavam por estarem tão colados um ao outro, nós dois, e só nós dois, completamente nus, eu perdi completamente a noção de tudo o que estava acontecendo à minha volta. Não via mais nada. Não ouvia mais nada. Não sentia mais nada. Nada mais existia, além de nós dois, ali, compartilhando daquele sentimento inebriante de estarmos prestes a satisfazer um ao outro, e totalmente sem compromissos, apenas por puro tesão e anseio por prazer. Dali em diante, eu já não era mais eu mesmo, e nem ela.
– É claro que não. – Respondi.
Ela se afastou um pouco, estendeu suas duas mãos sobre o meu ombro, e com uma voz pesada e sussurrante, falou:
– Me beija.
Assim, na lata? Eu nunca havia tido qualquer experiência beijando alguém, mas ela também não, então estava tudo bem. Aquilo tudo era algo muito novo pra nós dois.
Ao nosso lado havia uma bancada de mármore, que ficava perto de uma pia, e ela estava na altura perfeita para nos apoiarmos. Me sentei sobre a bancada e Sofia montou em minha coxa direita. No momento em que ela colocou sua buceta sobre a minha pele, pude sentir que ela estava bem quentinha e úmida. A cada sensação nova meu tesão se elevava a níveis que nem achei que seriam possíveis. Já devidamente posicionada, ela me abraçou e começou a me beijar. Não posso dizer que ela o fez sem jeito, porque eu não tinha literalmente nenhuma referência sensorial de como um beijo seria, mas para mim aquilo era mais do que suficiente. Chupávamos os lábios um do outro, e as vezes entrelaçávamos nossas línguas, e ficamos uns bons minutos fazendo isso, apenas parando um pouco para retomarmos o fôlego. Depois de um tempo, percebi que sua buceta estava encarando a minha coxa, e ela começou a se movimentar pra frente e pra trás, roçando ela a fim de se masturbar. Meu pau babava como nunca antes. Ela viu que ele estava ali, apenas parado e pulsando de tesão, e sem aviso prévio, o pegou e começou a me punhetar lentamente, enquanto ainda nos beijávamos. A vontade de gozar ali naquele momento era imensa, mas de forma alguma eu queria que acabasse ali, e estava conseguindo me conter por pura força de vontade. Quis retribuir e estendi minha mão até a sua buceta, tentando chegar na parte de cima, que na teoria é onde eu sabia que ficava o seu clitóris, mas não fui bem sucedido, pois ela ainda estava se esfregando em mim. Mas logo quando ela percebeu a minha intenção, parou com o vai e vem e projetou sua cintura para frente, me dando uma visão total da sua vagina, que estava encharcada e brilhando. Ela era totalmente lisinha e rosada. Seus lábios estavam completamente abertos devido ao fato de ela estar se esfregando em mim. Ela parou com a punheta e parou de me beijar.
– Não enfia o dedo dentro, por favor.
– Tudo bem. Como eu tenho que fazer então?
– Só fica esfregando essa parte rosa e também essa bolinha aqui em cima, mas com cuidado, tá bem?
– Tu tá falando do clitóris? – Perguntei.
– É, ele mesmo. – Disse ela, dando um sorriso.
Então obedeci as instruções e levei a minha mão até os lábios da sua buceta. A textura era única, não me lembro de ter tocado nada parecido. Estava bem quente e ao por um pouco mais de pressão com meus dedos, senti que ela estava latejando e também podia sentir quando ela a contraía. Fui seguindo meus instintos e comecei a fazer movimentos circulares envolvendo deu clitóris. Sofia começou a soltar uns gemidos baixinho, o que me deixou com ainda mais tesão. Ao ver que ela estava gostando e se sentindo bem, me senti mais confiante e continuei a masturbá-la.
Ela voltou a pegar no meu pau e punhetá-lo também, mas eu estava me sentindo tão bem que o meu pré-gozo havia transbordado a glande e já escorria pelo corpo do meu pau. Ela sentiu isso ao pegar nele e tocou com seu dedo na ponta da cabeça e começou a sentir sua textura. Levou à boca e pareceu ter gostado do que provou, porque logo em seguida ela disse:
– Deixa eu te chupar?
Dessa eu não iria escapar, iria gozar até a minha alma, e isso me deixava um pouco preocupado, porque eu estava gostando muito da experiência, e eu já sabia por muitas experiências passadas o que acontece logo depois que você goza: O tesão vai embora instantaneamente.
– Mas se tu fizer isso, eu vou gozar logo.
– Tudo bem. Tu pode gozar na minha boca e aí me chupar enquanto se recupera.
Quer saber? Era impossível eu perder o tesão. Isso até poderia acontecer em uma punheta, mas agora era uma excessão, e das grandes.
– Ok. Me faz gozar de uma vez.
Ela se levantou do meu colo e pediu que eu me levantasse também. Quando eu me levantei ela viu o que tinha feito com a minha coxa, que estava toda lambuzada do seu mel.
– Aí, nossa. Me desculpa. Eu te melei um pouquinho.
– Não tem problema. – Falei, sorrindo. – Isso me deixa até feliz. Que bom que tu tá gostando.
Ela sorriu de volta e se ajoelhou de frente para a minha rola.
Pegou ela com a mão direita e eu uma leve punhetada, um pouco sem jeito, mas foi o suficiente para o meu pau expelir mais um pouco de pré gozo. Ela percebeu isso e já foi colocando a boca apenas na cabeça. Quando eu senti aquela boca quente, e dessa vez, feminina, envolver a minha glande, foi como um choque pra mim. Na minha cabeça não poderia ficar melhor do que aquilo. Era como se meu corpo tivesse atingido o ápice. Podia comparar aquilo com a sensação de 500 punhetas condensada em um só segundo do mais puro e intenso prazer. Ela avançou um pouco mais com a sua boca, que agora envolvia um pouco mais da metade do meu pau, que pulsava como se fosse explodir a qualquer segundo. Sofia começou a chupá-lo como se fosse um pirulito, tudo isso sem tocar um dente sequer. Parecia até que ela sabia exatamente o que estava fazendo, mesmo supostamente nunca tendo visto ou tocado em um pau, o que era perfeitamente plausível, pois, como alguns de vocês talvez não lembrem, ela ainda tinha 13 anos.
Após alguns segundos ela tirou ele da boca, segurando-o com uma mão, e disse:
– É salgado. – E abriu um leve sorriso. E aí, tá gostando?
– Eu já tô quase gozando! – Disse, com a fala debilitada.
– Então pode gozar tudo na minha boca.
Ela o pôs de volta na boca, mas agora ela chupava a glande loucamente enquanto com a sua mão batia uma punheta veloz. Não teve outra, alguns segundos depois eu gozei. Mas eu gozei muito.
Um jato… Ela aguentou. Dois jatos… Ainda dentro da sua boca. Três jatos… O esperma deve ter atingido sua garganta de surpresa, pois ela engasgou e tirou meu pau da boca. Peguei ele e comecei uma punheta frenética e gozei o resto no seu rosto. Quatro jatos… Cinco jatos…. Seis jatos…. Sete jatos… Oito Jatos… E depois disso tudo, o esperma perdeu a pressão e foi derramando mais lentamente, caindo em seus peitos e depois no chão.
Ela estava toda suja de esperma, principalmente no seu rosto. O que eu havia depositado em sua boca ela já tinha engolido.
Ela me olhava assustada com o que havia acabado de acontecer. Por um instante pensei que eu ia desmaiar, mas já estava me recompondo.
– Meu Deus! Eu tô toda melada! Eu não sabia que tu ia gozar tudo isso! – Disse ela, desesperada.
– Me desculpa! Vamo achar alguma coisa pra te limpar.
– Mas o quê?
Estávamos do lado do balcão, e ali mesmo havia uma pia. O local estava interditado, então as chances de ela estar quebrada eram altíssimas, mas valia a pena tentar. Eu fui até ela e quando me viro para o lado, me dou conta de que Henrique e Cássia estavam logo ali, se divertindo também. Ela estava deitada no chão com as pernas abertas e ele estava com a cabeça enterrada entre elas, chupando a buceta de Cássia com bastante delicadeza, e ela segurava sua cabeça a empurrando pra frente enquanto gemia baixinho. Fiquei com bastante tesão ao olhar aquela cena, mas fiquei no que importava e, já de frente para a pia, tentei abrir a torneira para ver se saía água. Tive dificuldade para rosquear a torneira pois ela era de metal e estava um pouco enferrujada, mas para a nossa sorte, saiu água. Rapidamente chamei Sofia para dar a boa notícia e ela, aliviada, foi se limpar.
Já limpa, ela pediu por algo pra se enxugar e eu ofereci a minha camisa, que estava jogada no chão.
– Tá. – Falei. – Tá tudo bem agora?
– Sim.
– Então é minha vez. Olha eles dois ali, como eles tão fazendo – Apontei para Cássia e Henrique, que ainda estavam naquela mesma posição fazendo sexo oral. – O que tu acha de a gente fazer assim também?
– Ela parece que tá gostando. Eu quero!
Então eu peguei a minha camisa, que já tinha sido usada de toalha, e usei ela para limpar o chão onde deitaríamos.
Ela se deitou primeiro e eu me sentei bem na frente de suas pernas, e ela começou a abri-las lentamente. Sua buceta ainda estava bem molhadinha, e eu me senti nervoso por medo de não suprir as expectativas dela. Mas parei de pensar nisso e apenas agi:
– Aqui vou eu. – anunciei.
Fui lentamente em direção à sua buceta e o aroma era algo único, era tão… feminino. Pus minha língua entre seus lábios maiores e apreciei o sabor. Não era salgado, mas também não era doce, era um pouco mais pegajoso e cremoso do que meu pré gozo, e só deixou aquela experiência melhor. Quando pus a minha boca por inteiro ela soltou um gemido um pouco alto, mas logo se conteve. Ela fechou um pouco as pernas ao redor da minha cabeça, e colocou uma de suas mãos sobre ela, no intuito de fazer mais pressão sobre sua buceta, que eu sentia pulsar e se contrair com a minha língua. Meu pau já estava estourando de duro novamente, e desejei poder enfiá-lo ali agora mesmo, mas eu sabia das consequências que isso poderia causar tanto para mim quanto para ela, então nem sequer sugeri isso, com medo de que ela aceitasse, uma vez tomada pelo tesão do momento.
– Isso… Vai… Chupa… – Murmurava ela, em meio a gemidos de prazer.
Senti um líquido mais quente do que antes chegar à minha boca. Ela estava produzindo mais melzinho pra mim. Podia ver seu abdômen contraindo e descontraindo. Ela estava entregue.
– Ai… Ai…Ai… Eu vou gozar… Chupa mais forte…
Acelerei as lambidas e subitamente ela começou a se contorcer e apertou a minha cabeça com as duas pernas, e a sua mão que estava sobre a minha cabeça começou a segurar forte em meus cabelos. Ela estava gozando. Mais do seu mel invadiu a minha boca. Alguns instantes depois seu corpo amoleceu e ela soltou os meus cabelos. Suas pernas que até então estavam pressionando a minha cabeça se abriram e caíram no chão. Ela estava em êxtase, se recuperando de um orgasmo intenso, com as mãos e os pés jogados ao chão, respirando ofegante. Algum tempo depois, Sofia se recuperou e começou a gargalhar. Tomei uma atitude e fui até ela e a dei um longo beijo de língua, onde ela pôde sentir o gosto da sua xaninha, que era maravilhoso. Estendi a mão para ela e a ajudei a levantar.
– E então? – Perguntei, agora tímido e envergonhado. – Foi bom?
– Foi incrível! – Respondeu ela, sorrindo.
Henrique e Cássia já haviam terminado a algum tempo e estavam nos assistindo. Ele perguntou:
– E então? Vamos trocar?
Eu tinha acabado de ter uma experiência tão boa com Sofia que simplesmente fazer tudo de novo, mas dessa vez com Cássia, seria como traí-la. Isso me deu uma janela de tempo pra pensar em uma coisa:
– Gente, que horas são?
Fui até o meu calção que ainda estava jogado no chão, e meu celular estava apoiado nele, ainda com a lanterna ligada. Peguei ele e liguei a tela. Eram 04:32
– Merda! Já são 04:32! A gente passou tempo demais aqui. Tem o risco de alguém ter dado por nossa falta!
– Mas a gente ainda não terminou. – Falou Cássia. Eu tava doida pra fazer com você também.
– Não dá mais tempo. – Falei. – Amanhã a gente termina isso. Vamo embora daqui, rápido!
Nos vestimos rapidamente e deixamos o local o mais sem vestígios possível de que ali havia acontecido algo. Mais tarde marcaríamos de voltar e trocar de parceiros, mas pra que isso fosse perfeito, a gente precisava sair naquele momento. O que por um lado era bom, já que deixaria nossas expectativas lá no alto e uma folga iria recarregar o nosso tesão. Saímos dali correndo, por sorte ninguém foi visto. Era tarde porém ainda bem cedo. Ninguém tinha acordado. Foi tudo do jeito que planejamos. Ou quase.

CONTINUA NA PARTE 6

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5 Comentários

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Cara so tesão e que deliciosa experiencias tiversm parabéns mais uma vzs belo conto, terminar de ler os outros depois jkkk gozei muito nesse

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua

  • Responder Marcos Mondadori ID:41igyuykfib

    Bom enrredo, conto excelente apesar de levar 4 contos para realmente começar a putaria. Se bem que os participantes são pre-adolescentes. Mas não force a barra com 8 jatos de porra é demais para um menino de 13 ou 14 anos, como diria o Padre Quevedo : Isso não exsiste! (Com sotaque) kkkk. 3 já estaria de bom tamanho, mas valeu assim mesmo. Nota 5 no conto.

    • Felipe_x ID:on956s66ib

      Eu tinha 15, se faz alguma diferença. Sempre gozei bastante, e além do tesão descomunal, eu tinha guardado uns dias. Podem não ter sido 8, mas no mínimo uns 6 eu garanto que foi.

  • Responder Lukea_ ID:on956s66ia

    Que conto maravilhoso! É bem escrito e vai direto ao ponto. Ansiosa pela parte 6.