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Um Retiro Inesquecível – Parte 2 – O Segredo

1982 palavras | 5 |4.50
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Os eventos ocorridos na parte um culminam para um encontro marcado com elas, mas antes, só pra aquecer, já fazemos algumas coisinhas..

– O que acabou de rolar aqui? – Disse Henrique, perplexo.
A adrenalina do momento passou e eu recobrei a consciência. Não acreditava nas palavras que eu tinha acabado de dizer. Meu coração batia forte.
– Olha, nem eu sei. Mas eu acho que eu acabei de marcar um encontro.
– Um encontro? Isso vai ser uma suruba! Cara, eu não tô acreditando nisso.
– Será que elas vão mesmo voltar pra marcar o lugar e o horário?
– Não sei. Mas eu espero mesmo que isso dê certo. Agora tu explanou pra ela que a gente também fazia isso, por quê?
– Tu não entende? Eu fiz isso pra ela não se sentir ameaçada. Tu não viu como ela ficou bem mais solta e aliviada só de saber disso?
– Ah, entendi. Mas pô, agora eu botei fé. Olha que tu sempre foi tímido pra falar assim com as meninas. De onde tu tirou essa?
– Nem eu sei, Henrique. Acho que foi o calor do momento. Mas ei, vamo voltar logo, aqui tá meio esquisito, se pegarem a gente aqui vão ficar chamando a gente de viado pro resto do retiro.
– Se bem que essa conversa me deu um tesão. Vamo se chupar aqui rapidinho, daí a gente volta.
Ele quis deixar bem aparente a sua rolinha dura pelo calção. Até ajeitou ela pra formar uma barraca. Ela havia crescido um pouquinho desde a última vez que havíamos nos masturbado lá no açude.
– Eu também tô com um tesão aqui, mas eu quero guardar meu leite pra elas.
– É, faz sentido. Poxa, mó inveja de ti. Queria começar a gozar logo – Disse ele, desapontado.
– Relaxa. Na hora certa tu vai começar a esporrar que nem eu. Mas é sério, vamo voltar.
Saímos de lá sem sermos vistos por ninguém. Era hora do jantar, então todos nós pegamos nossos pratos e colheres e fomos para a enorme fila onde estava sendo servido o jantar. Era estrogonofe de frango, me lembro até hoje.
Nos servimos e como chegamos atrasados, todas as mesas já estavam ocupadas, então fomos nos sentar na calçada que ficava atrás do refeitório. Tinham mais algumas pessoas comendo lá também. Nos sentamos e começamos a comer, quando de repente o Henrique empurra o meu ombro com o dele.
– Ei, olha quem tá chegando ali.
Eram elas, vindo sentar do nosso lado. Imediatamente meu coração começou a acelerar e uma corrente de adrenalina percorreu o meu sangue. Minha garganta estava seca de nervosismo.
– Oi, gente. – Disse Sofia, tímida.
– Boa noite. – Disse Cássia, logo em seguida.
Sofia se sentou ao meu lado e Cássia ao lado do Henrique. Eu ia explodir de nervoso. Fez-se um silêncio esmagador por quase um minuto, até que Cássia resolveu quebrar o gelo.
– Então, quer dizer que vocês são safados assim que nem a gente?
– Hã, a gente já fez uns negócios aí. Safado é uma palavra meio forte. – Disse Henrique.
– Mas vocês são gays? – Perguntou ela.
– Não! – Falamos eu e o Henrique, quase que ao mesmo tempo.
– Dá pra falar mais baixo? – Sussurrou Sofia – Tem gente aqui perto!
– A gente não é gay. – Respondi, um pouco ofendido – A gente só faz o que a gente faz porque a gente é amigo, e é melhor fazer isso com alguém do que sozinho. Não é como se a gente quisesse namorar ou coisa assim.
– Pois a gente também não é lésbica. E é pelo mesmo motivo que tu falou também. – Explicou Cássia. – O que eu queria mesmo era uma rola na minha boca.
– O que é isso? – Disse Henrique. – Tu é safadinha mesmo, né?
– Olha quem fala! – Retrucou ela. – Vai dizer que tu não gosta de buceta também.
– É, isso aí eu gosto mesmo. Mas eu nunca fiz nada com uma.
– Nem eu. Com um pau.
– Tá. – Interrompi. – E aí, o que foi que vocês duas decidiram? Já sabem um lugar legal pra isso aqui rolar?
– Então, – disse Sofia – a gente deu uma volta e viu que no ginásio a parte inteira do corredor que leva pros banheiros tá interditada, o que já é motivo pra ninguém ir lá, mas se a gente for de madrugada a chance de alguém ver é quase nenhuma.
– Então é isso. Perfeito. – Respondi. Mas a que horas exatamente?
– 3 da manhã vocês acham que tá bom? – Perguntou ela.
– Tá ótimo. – Respondeu Henrique. Também concordei.
– Mas é pra ir às 3 em ponto, viu? – Advertiu Cássia.
– E mais uma coisa, – Disse Sofia – pode rolar de tudo, menos penetração. A gente é virgem e assim quer continuar.
– Por mim tudo bem, é até melhor que dá menos problema pra todo mundo. – falei.
– Ei, meninos – Falou Cássia, com uma cara sugestiva – deixa eu perguntar uma coisa pra vocês?
– Pergunta aí – Respondeu Henrique.
– Qual que é o tamanho da rola de vocês?
Essa pergunta é amaldiçoada, mas não tinha porque esconder, mais tarde elas iriam vê-las e até fazer outras coisas com elas de qualquer jeito, então resolvemos responder.
– Olha… – Henrique hesitou – Fala tu primeiro, Felipe.
– Tá bom. Ela é mais ou menos desse tamanho. – Usei meu polegar e indicador pra dar uma dimensão aproximada do tamanho dela. E ela é da grossura do buraco de um rolo de papel higiênico, eu sei disso porque eu já testei – Falei isso em meio a risos.
– Eita! – Respondeu ela, impressionada. – Eu tô doida pra ver isso. Tem como você deixar ela dura um pouquinho pra eu pegar por cima do teu calção?
– Tá legal… Mas disfarça, alguém pode ver isso de longe.
Só de ouvir a proposta me bateu um tesão e meu pau começou a ficar duro. Segundos depois ele já estava duro com pedra, mas não dava pra ver porque eu estava cobrindo ele com o meu prato. Fingi que estava fazendo esforço pra deixá-lo duro. Quando já estava bem duro eu ajeitei meu calção pra deixar ele bem marcado, e falei:
– Ele já tá duro. Põe a mão por baixo do meu prato pra ninguém ver. Finge que tá pegando alguma coisa dele.
– Tá bom. – Respondeu Cássia.
– Só vem aqui pro meu lado pra tu não ter que se esticar. Sofia, troca de lugar com ela rapidinho.
Sofia assentiu e elas trocaram de lugar. A estatura de Cássia era bem grande, então ela conseguiu cobrir com sucesso a visão de quem estava na calçada ao lado. Ela veio e repousou sua mão gentilmente sobre o meu pau. Em seguida ela apertou ele e tentou punhetá-lo.
– Ele tá bem quentinho e latejando. E é tão durinho…
– Não tem como ele não ficar desse jeito com uma gostosa que nem você pegando nele assim.
– Ai, menino, que é isso… – Disse ela, envergonhada com o elogio.
Queria continuar dali, mas o risco era alto demais, então mandei que ela tirasse a mão.
– Ei! – Interrompeu Sofia – Eu também quero pegar nele um pouco.
– Tá bom, vem você agora. Cássia, pega um pouco na rola do Henrique também! O coitado deve tá se sentindo excluído.
– É, Cássia. – Disse ele. – Vem aqui pegar um pouco na minha rola.
– Tá bom.
Elas trocaram de lugar novamente e Sofia, um pouco mais acanhada, pôs a mão no meu pau. Pude sentir a leveza de sua mão, misturada com o seu nervosismo, e isso me deixou com mais tesão ainda. Ela apertou um pouco o meu pau e só ficou parada, sentindo ele pulsar. O tesão era tanto que senti que poderia gozar ali mesmo, sem qualquer estímulo adicional.
– Mexe um pouco ele pra um lado e pro outro. – Pedi.
– Tá. – Disse ela, com uma voz tão sensual e calma que me deixou louco.
Ela me obedeceu e também começou uma leve punheta. Eu estava nas nuvens, havia até esquecido onde estávamos e o perigo que era de sermos pegos. Em um lampejo de realidade, pedi que ela parasse e tirasse sua mão. Do outro lado Cássia também estava acariciando a rola do Henrique, e também tirou a sua mão após me ouvir. Ela comentou:
– Gente, o do Henrique é tão pequenininho! É tão fofinho. Eu quero ver! Deixa eu ver?
Henrique pareceu um pouco triste no começo, mas depois percebeu que se tratava de um elogio. E era mesmo. Até eu me amarrava na rola dele justamente por causa do seu tamanho.
– Agora não dá, né? Mais tarde você vai ver ele. – Respondeu Henrique.
Sofia também manifestou seu desejo de massagear um pouco a rola dele, então foi até ele e o fez, deixando eu e Cássia juntos novamente.
– Ei, Cássia. Você tá com tesão também? – Perguntei.
– Se eu tô? Minha pepeca tá pegando fogo aqui. Deve estar molhadinha.
– Eu posso por a mão nela também?
– Vem. Mas tem que ser rápido.
– Ok.
Ela estava de shorts jeans, e bem apertados, então não pude sentir muita coisa, mas ao por a mão por cima da sua pepeca, percebi que era bem inchada e a região estava bem quentinha. Tirei a mão.
– E aí, o que tu achou?
– Não deu pra sentir direito, mas ela tá bem quentinha.
– É, ela tá. Mas depois tu vai poder pegar nela sem nada por cima, e fazer o que tu quiser, só não pode enfiar nada nela, tá? – Ela riu.
– Mal posso esperar! – Falei.
Depois disso mais pessoas foram chegando na calçada e não pudemos mais continuar com a brincadeira, então terminamos de jantar e, antes de nos despedirmos, Sofia disse:
– Meninos, uma última coisa: Isso é SEGREDO, tá bom? Vocês não podem contar isso pra ninguém, nem pros seus amigos. Uma fofoca dessas se espalhar, acaba com a nossa vida. Entendido?
– Claro! Não vamo contar pra ninguém não. Até porque nosso nome também tá em risco nisso. – Falou Henrique.
Então cada dupla seguiu seu rumo.
A noite continuou e eu estava muito nervoso, na verdade, ansioso por tudo o que iria acontecer mais tarde. Não consegui tirar isso da minha cabeça por um segundo sequer. Já era meia-noite e nada de o sono vir. Nem eu nem o Henrique conseguimos pegar no sono, apenas ficamos deitados em nossos colchões infláveis esperando a hora marcada e fantasiando com tudo isso. Fiquei mexendo no celular e quando me deparei já eram 2 horas e meia. Entrei no Xvideos e fiquei procurando por vídeos de masturbação mútua, oral, e até 69, me preparando para o momento. Quando vi, já eram 2:57, então me levantei e fui até o colchão do Henrique, que estava cochilando. Peguei em seu ombro e o chacoalhei. Ele abriu os olhos.
– Hã? O que foi?
– Tá na hora.

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5 Comentários

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Ta começando a esquentar, muiti bom esse suspense levando a ler os proximos, parabéns

  • Responder Léo ID:8cipdr86ik

    Continua o conto mano, faz dias que tô com tesão esperando a continuação

  • Responder Junior ID:gsudra8rd

    Puts delicia o meu pau esta latejando de duro e babando… continua por favor

  • Responder Silva ID:89cszyww42

    Continua pfv ta miuto top

  • Responder Jack ID:gqawlf344

    Continua