Rapidinha com meu psicólogo

Não acreditei que naquela última sessão de terapia ia tudo virar de pernas pro ar e eu descobrir meu prazer anal com um (quase) desconhecido.

Oi pessoal! Este é meu primeiro relato, ainda não sei direito como funciona então desculpem qq coisa. Entrei aqui no algumas vezes, percebo que boa parte dos contos são inventados, mas esso aconteceu mesmo, mas vou mudar um ou outro detalhe só pra proteger minha identidade (e a dele, rs!)

Bom, eu tenho 19 anos, comecei ano passado curso de ciências humanas numa cidade de médio porte no sudeste, uso óculos, cabelo castanho escuro na altura do ombro, branquinha, peitos médios e bundinha redonda, mas pequena, e algumas tattoos.

Com o lance da pandemia e o lockdown acho que fui ficando muito noiada e com umas crises de ansiedade meio graves. Tinha feito terapia qdo era menina, foi legal mas não achei que iria precisar de novo, mas resolvi tentar, pq não queria tomar remédio.

Pedi indicação pra algumas amigas que faziam terapia há um tempo, mas ou os psicólogos não tinham horário ou o valor era muito salgado pra mim. Resolvi então procurar pela internet e pelo google achei um, vou chamá-lo de Roberto. Ele era relativamente jovem (chuto uns 30 e poucos) tinha barba média, rosto meio másculo e cabelo curtinho. Marquei um horário, ele foi meio seco no whatsapp, mas tudo bem, achei que tinha a ver com a neutralidade.

Chegou o dia, fui até o consultório dele, que ficava numa sala ampla num conjunto comercial num bairro meio hipster da cidade. Esperei uns poucos minutos na sala de espera, até q ele abriu a porta e me chamou com um sorriso. Me impressionei pq, diferente da foto na internet e no whatsapp, ele era bem mais amável, sorria, era alto mas tinha uma delicadeza que é meio raro ver em homens. Achei charmoso, mas até aí não tinha exatamente pensado em nada sexual.

Fui falando das minhas questões e ansiedades e aos poucos de repente tava falando dos meus pais, infância e etc. Apesar das primeiras sessões tarem sendo interessantes, eu comecei a ficar um pouco incomodada pq ele falava muito pouco, exceto quando eu falava sobre alguma questão de família ou de sexualidade, pq daí ele perguntava mais, queria saber detalhes. Na quarta sessão resolvi dizer q ia parar, mesmo porque eu já estava me sentindo melhor. Eu acho q tava buscando conselhos ou ajudas mais diretas e pontuais e aquele jeitão mais sério e muito calado não fazia muito sentido pra mim.

Quando eu disse que não queria mais continuar eu esperava que ele fosse tentar “me segurar” e dizer q era importante e tal, mas para minha surpresa ele falou alguma coisa do tipo “eu acho que é uma boa decisão, eu tava para trazer isso também, mas por outro motivo.” Eu fiquei meio sem entender e ele explicou que para que o tratamento funcione, é preciso haver uma certa distância entre paciente e psicólogo e que ele não tava conseguindo manter essa distância em relação a mim, por conta do que ele tava sentindo e querendo.

Eu fiquei naquele misto entre não entender e não querer acreditar no que ele tava insinuando e ficamos em silêncio por alguns segundos. E aí rolou um negócio muito louco, parece que passaram horas, pq a gente se olhou muito intensamente e de repente aquele cara que até então era uma pessoa X passou a ser alguém muito atraente e, mais do que isso, gostoso. Nesses segundos aquela cena toda (uma sala comercial, fazer algo a princípio errado, escondido e que ninguém iria ficar sabendo) foi me dando um tesão.

Saindo desse transe, ficou um clima meio esquisito de “e agora?” Nisso ele perguntou se eu queria uma água ou um café, eu aceitei, quase que gagejando. Quando fui levantar pra ir até a máquina de nespresso, senti até a perna meio bamba. Eu nunca tinha sentido um tesão tão instantâneo por alguém assim, nem entendia direito o que estava acontecendo. Ele perguntou q sabor de café eu preferia e foi mudando de assunto, perguntando da faculdade e tal. Eu achei que ia começar a voltar a mim enquanto ele enchia o reservatório de água, mas de novo a gente começou a se olhar e a sensação de transe veio voltando, mas dessa vez com a gente de pé e mais próximo.

Eu fiquei meio estática e talvez tenha sido a deixa, ele veio e começou a me beijar, sem nem terminar de fazer o café. Puta merda que beijo bom! Acho que a situação inusitada por algum motivo me deixou muito excitada (eu também tava no periodo fértil, deve ter a ver ahhahah) e tudo q ele fazia parecia certo e encaixado. Ele foi me apertando, passeando com as mãos na minha nuca, ombos, costas, cintura até chegar na bunda. Sem pergunta ou cerimônia ele começou a abaixar meu jeans e quando notei já tava indo com minha mão no pau dele. Fui tirando a sandália e a calça, enquanto ele arrancava a calça num misto de pressa, desespero e tesão.

A gente nem chegou a tirar a parte de cima da roupa, só sei que sentamos no chão, que tinha um tapete bem macio, um de frente pro outro, aproximei meu quadril dele e sentei bem gostoso, sem nem lembrar ou me preocupar com camisinha, tamanho o tesão. E gente ficou fudendo de frente bem gostoso por alguns minutos, eu já tava ultra molhada e prestes a gozar, até que ouvimos o som de alguém chegando na sala de espera. Ele parou meio assustado e falou baixinho “meu próximo paciente chegou antes”.

A gente deveria ter parado, mas o corpo mandava continuar, nisso gente se olhava e de repente o silêncio e olhar dele continuavam lá mas tinham se transformado em algo muito tesudo. A gente não falava nada e ficava segurando os gemidos. Eu fui começando a sentir um desespero, pq tinha alguém do lado de fora e de repente fui ficando noiada com o lance da camisinha, pq lembrei q eram dias perigosos. Por outro lado eu tava muito excitada e com uma vontade muito foda de ver aquele homem gozando, de sentir q tava dando um prazer proibido pra ele. Nisso, meio que naturalmente eu tirei o pau dele da minha buceta e deitei de bruços no tapete, com minha bundinha levemente arrebitada e sem olhar pra trás, esperando que ele entendesse o recado. Novamente sem falar nada, ele foi chegando, ouvi ele cuspindo no pau e senti ele começando a tentar entrar na minha bunda. Tinha feito anal poucas vezes, sempre foi meio incômodo, mas possível. Mas naquele dia foi a primeira vez q entrou muito gostoso, senti meu cuzindo se abrindo praquele psicólogo gato, querendo ele todo dentro e em cima de mim. Era uma sensação muito boa e diferente e foi ficando cada vez mais intensa e rápida, eu comecei a sentir q talvez pudesse até gozar por trás, mas nisso ele começou a gemer de um jeito esquisito, quase segurando uma urrada e percebi q ele tava me leitando pelo cu. Em outras situações eu até ficaria meio desapontada por não ter conseguido gozar e ter chegado quase duas vezes, mas naquele dia me veio um prazer diferente: de sentir que tinha servido de objeto pra eu cara q eu nem conhecia direito, que só me olhava e me analisava. É algo horrível de dizer enquanto mulher, eu sei, mas gostei de me sentir apenas um depósito de porra.

Parece que assim q ele gozou todo o transe passou, a gente se vestiu mega rápido e eu só queria sair dali. A gente não trocou muitas palavras, se despediu com um selinho seco e eu saí tentando fazer cara de blasé pra não dar pinta pro paciente tava na sala de espera e atrapalhou minha gozada, rs.

Cheguei em casa, passei algumas horas noiadas com gravidez e ISTs, cheguei a comprar pílula do dia seguinte, mas nem tomei. Ao longo do dia e até no dia seguinte ficou saindo porra do meu cu, que eu sentia como uma espécie de prova de que aquilo tinha mesmo acontecido e de que ele tinha me usado e me marcado com o leite dele. Isso aconteceu há algumas semanas e desde então não nos falamos mais. Acho que é melhor assim, mas eu já bati algumas siriricas pensando no Roberto. E quem sabe quando eu tiver necessitada dê um pulo no consultório dele de novo?

Espero que tenham gostado do meu relato =) Quem sabe não me animo e conto outros?

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