Rancho da putaria – parte IV

Passando o dia no rancho e conhecendo a escolinha. Contém scat.

Fomos tomar o café da manhã no chalé principal do seu Jorge. Reparei que ninguém ali tomou banho. Todos estão com “cheiro natural”, o cheiro de suor impregnava o ar da sala, mas era excitante.

Todos ao redor da mesa de jantar conversavam, Débora comenta que à tarde vai passar na escola dela para pegar uns documentos e passar as crianças de ano. Pergunto a ela sobre a escola e ela me diz que é diretora de uma escola particular e que ela mesma ensina as crianças na sala de aula que têm no rancho. Ela me convida para aula e resolvo acompanhá-la.

A sala de aula era uma pequena construção de madeira ao lado do celeiro com porta virada para o pátio. As 8 crianças, com idade entre 10 a 13 anos entram. Eu sento ao fundo para assistir. Débora é uma professora competente, ministrando Ciências, Geografia, Matemática, História e Português de maneira integrada e interessante. Não sei se aquele lugar é um laboratório, mas Débora é realmente muito inteligente também, além de bonita. Loira e com um corpão grande, seios e bunda fartos e uma buceta linda e fechada, é um mulherão. É até um pouco difícil para mim olhar aquela mulher enorme pelada dando aula, mas as crianças prestam atenção em tudo.

De repente, percebo algo estranho. Letícia, que estava à frente e sentada ao lado esquerdo (eu era o único sentado ao fundo), está tomando nota da aula e simplesmente começa a cagar na minha frente. De repente ouço o barulho de xixi. Ela faz cocô e xixi ali na cadeira e nem liga, continua tomando nota como se nada estivesse acontecendo.

Conforme Débora ministrava as aulas, notei que outras crianças também faziam xixi e cocô durante a aula. Miguel começa urinar bem próximo de mim e depois notei Mateus defecando. Depois de mais algum tempo, Karina abre bem suas pernas e urina à frente da cadeira, molhando um pouco a bunda de Lucas, que olha para ela e da risada. Depois de mais algum tempo Letícia começa a cagar. Caga tanto que se forma um monte na ponta traseira da cadeira e no chão.

Pouco antes da aula terminar, Débora começa a defecar e urinar no tablado. A cena foi linda, ela ali explicando, mijando e cagando como se fosse a coisa mais normal do mundo. Aí percebi que eu também caguei na cadeira, sem perceber. O que está acontecendo comigo, pensei? Será que nunca mais vou defecar normalmente como um adulto?

Depois de finalizar a aula, saímos. As crianças e Débora passam um pano no corpo para tirar o excesso de fezes. Após sair, entro dentro do celeiro o vejo Miguel beijando Paulinha. Paulinha então se agacha e começa a fazer um oral caprichado em Miguel. Então eles são bissexuais, pensei comigo. Miguel então mija na boca de Paulinha que engole seu mijo. Um pouco do xixi escorre pelo corpo de Paulinha que esfrega a urina do garoto em seu corpo. Paulinha se escorra no pilar de madeira mais próximo a eles e se oferece a Miguel. Miguel então começa a penetrar a xoxota de Paulinha. A visão do pinto do garoto entrando e saindo enquanto os lábios vaginais de Paulinha se mexiam é uma visão bastante excitante. Depois de meter por uns 10 minutos, o garoto começa a urrar e goza dentro da buceta de Paulinha. Ela então sai do celeiro com a buceta escorrendo porra. Abre as pernas e urina na minha frente, sem cerimônia.
Paulinha olha para mim e fala: – Gostou, tio? Quando quiser me comer é só chamar. Digo que fiquei lisonjeado com o convite e que irei sim.

Volto para o chalé de Jorge, já é hora do almoço. Depois de almoçarmos, resolvo dar uma cochilada junto com Simone. Ela pega no sono e percebo algo estranho na TV de 20 polegadas que está em cima da cômoda que fica na frente da cama. Abro um compartimento e vejo uma câmera compacta de CFTV. Eu estava sendo filmado o tempo todo.

Na continuação vou relatar uma grande orgia que fizemos e porque eu estava cagando sem querer.

Avalie esse conto:

(Média: 3,90 de 10 votos)