Rolê com o papai

Um pai leva o filho a uma prostituta, é agora do garoto aprender sobre sexo…

Meu pai sempre foi um homem calado e muito reservado.
Chegava aos 42 anos bonito, de coxas grossas e bunda firme por causa do futebol.
Uma leve barriguinha lhe dava um ar sexy, deixando-o mais másculo e com cara de pai.
Sempre admirei sua barba escura, cheia sem nenhuma falha.
Eu torcia para que tivesse puxado sua genética e no futuro a minha barba fosse igual a dele.
Eu tinha acabado de entrar na adolescência, quando numa tarde de sábado ele me chamou para darmos umas voltas, normalmente íamos pescar ou andar pelas trilhas na serra.
Fazia um calor infernal quando entramos no carro e partimos.
Para minha surpresa meu velho não pegou a rodovia que levava ao rio ou o caminho da serra e sim uma estrada de terra sinuosa e esburacada.
Não demorou e estacionou o carro em um gramado.
Atrás de uma fileira de mangueiras havia uma casa de paredes brancas e janelas de madeira.
Ele desceu calado, usada jeans que marcava as coxas grandes e a bunda empinada.
Sai do carro e o segui.
Enquanto caminhávamos pela trilha de cascalho que levava a uma varanda não olhou para mim.
Paramos em frente à porta e tocou a campainha, logo uma mulher nos atendeu.

De joelhos, apoiando a mãos na cama, a prostituta ofereceu ao meu pai à visão perfeita de sua bunda entreaberta, pude ver a entrada de sua buceta rosada, pulsando de prazer.
Papai ajoelhou-se por trás, e me olhou sentando na poltrona em frente a cama. Seu rosto tomando por um desejo insano.
Sua voz saiu rouca de tesão:
— Filho, essa é a posição mais gostosa pra foder, porque posso comer a buceta ou o cu dela. E essa piranha adora dá o cuzinho.
Dá um tapa na bunda dela, deixando a marca vermelha.
Segurando o cacete grande ( fiquei de queixo caído com o tamanho do seu pau) duro e pulsante apertava a cintura dela com a outra mão.
— Que delicia de bucetinha vou meter…
Meu pai levou o pau à entrada da buceta.
A prostituta arquejou quando a glande arroxeada começou a entrar…
Eu não acreditava nos meus olhos, no que estava acontecendo.
A cena era muito excitante.
Meu pai havia me levado ali pra aprender a fazer sexo, e ele estava sendo meu professor. Toda aquela história dos pais levando os filhos em puteiros, era verdade.
Nunca imaginei que ele pudesse trair a minha mãe.
Seus quadris roçavam contra as nádegas da mulher.
De repente papai entra com uma estocada forte.
Caramba!! Então era assim que um pau ficava dentro de uma vagina.
O encaixe era perfeito, os lábios abrindo para receber aquela lança de carne.
—- Caralho, que buceta gostosa — gemeu baixinho, saboreando-a.
Olhando dentro dos meus olhos meu pai começou a movimentar os quadris, estocando fundo.
A medida que foi notando as expressões de prazer em meu rosto foi aumentando o ardor.
O quarto ecoava o som de sua pélvis contra a bunda dela.
Tap, Tap, Tap.
A mulher gemia alto, mordendo a boca, os olhos fechados:
— Aii Nestor. Me fode. Eu quero rola.
Assisti deslumbrando o pau coberto de veias do meu pai alargar aquela buceta, ela parecia tão pequena pra ele…
Aquela era a primeira vez que eu via sexo na vida.
— Isso, engole o meu caralho, vadia — ele urrava — Toma, piranha.
Toma. Toma. Toma.
— Não era rola que você queria. Isso, morde meu pau com a buceta vai. Tá vendo aquele moleque ali, ele é meu filho. Saiu das minhas bolas, desse caralho que te fode.
Meu pai estava irreconhecível. Me mostrando um lado que nunca imaginei existir, puto e selvagem. — Quer um filhinho, meu vadia?
Ele soca com mais força. Suas mãos seguram e apertam os seios dela.
— Quer que eu goze nessa buceta e te engravide?
— Quero, Nestor!! Me engravida…v
Para meu assombro, meu pai para de meter.
Tira o pau de dentro da buceta vermelha, segura a ponta da camisinha e a puxa.
O pau pulsa liberto.
Uma, duas, três vezes.
E sem demora volta para dentro da buceta.
Ele a come no pelo.
O sexo parece ficar mais gostoso sem a camisinha.
— Aiii Nestor, nunca vi um pau tão grande.
— É sua putinha? Que tal ele enfiando no pelo na tua bucetinha linda? Tá bom? Tá pronta pra engravidar?
— Estou…
— Então empina a bundinha! Vai. Isso! Aiii.. Eu vou… eu vou…
— Gozarrr. Aiii Caralho.. Toma leite de macho nessa buceta.
Vejo o saco grande do meu pai se contrair e seu pau pulsar a medida que ejaculava.
Uma, Duas, Três, Quatro e Cinco.
Depois de gozar ele fica arfante, as coxas tremendo.
Segundando a cintura da mulher com as mãos, se afastou.
Seu pau pula para fora com um delicioso ”bloc”.
A ligação se desfaz.
Meus olhos ficam ] grudados naquela buceta inchada, piscando e entre os lábios entreabertos vejo um ponto branco.
É o leite do meu pai…
Engulo em seco.
Ele desde da cama, seu caralho balança, seu peito sobe e desce e ele percebe meu olhar.
Ofegante me provoca:
— Quer provar o leite do papai, filhão?
Aponta com a mão a buceta aberta.
Não penso duas vezes, pulo da poltrona e subo na cama de joelhos.
Abro a bunda dela e tremendo de tesão, com o coração acelerado e as pernas trêmulas, dou a primeira linguada.
— Aiii! Que delicia, garoto — a piranha geme.
Minha respiração acelera.
O gosto é incrível.
A prostitua arqueja as costas, seguro sua cintura, enterrando os dedos em sua pele. Com força começo a lamber com vontade.
Enfio a língua dentro da buceta. É úmida e quente.
Não demoro a sentir o leite do meu pai escorrendo sobre minha língua.
Seu sabor é incrível.
Lambo e engulo tudo.
Viro o rosto e olho pro meu pai.
Ele sorri surpreso com a minha ousadia, está orgulhoso.
— Que delicia, filho.
Seus olhos faíscam.
— Quer tomar direito da fonte? – pergunta sacana.
Olho pro seu caralho melado, meio bomba sobre o saco pesado e subitamente ele pulsa começado a endurecer….

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