Traçando a cadela de um ficante

Fodi a cadela de um cara que conheci em um bar

Eu gosto muito de ler os contos aqui, principalmente os contos em que os caras compartilham suas cadelinhas. Por isso, comecei a pesquisar na internet e sites de bate papo e nada de conseguir encontrar alguém que pudesse me ajudar a concretizar esse desejo. Até que um dia resolvi ir em um bar gay e conversa vai, conversa vem, encontrei um cara de uns 50 anos de nome Jorge que me convidou pra visitar a casa dele. Perguntei onde era e ele disse que morava em uma cidade mais afastada, uma casa espaçosa, com piscina e tal e que ele morava sozinho com uma cadela. Nossa, isso me ligou o alerta. perguntei pra ele como era ela e ele disse que era uma cadelinha porte médio e muito carinhosa. Tentei puxar a conversa pra saber mais sobre a cadela perguntando se ela era pra guardar a casa e tal e ele falou que ela era sua única companhia. Achei melhor não ser muito insistente no assunto. Trocamos contato e combinei de ir conhecer a casa dele no outro final de semana. No dia marcado, cheguei lá umas 11h e tava um dia lindo, com sol, mas meio frio pra entrar na piscina. A cadelinha dele veio receber meio tímida e logo já estava abanando o rabo pra mim. Queria ver a buceta dela, mas preferi ficar mais de boa. Conversamos bastante e como ele mora só, falou que ia fazer uma comida pra nós dois. Aproveitei pra fazer carinho na cadela e levar ela pro quintal enquanto ele foi pra cozinha. Enquanto a gente tava no quintal, aproveitei pra examinar a cadela que já era super faceira comigo. Passei a mão no corpo dela até o rabo, comecei a coçar forte as costas dela e ela deitou no chão, de barriga pra cima e então pude ver a buça dela e como eu suspeitava, tinha a aparência de cadela que estava sendo fodida. Era uma buceta preta, gorda, grande e que só podia ser por ela estar no cio ou por ela tá sendo fodida. Não fiquei mto tempo com ela no quintal e fui pra cozinha ajudar o Jorge. Eu tenho 30 anos e ele 50 ou um pouco mais. A gente conversou um pouco, comemos o macarrão que ele fez e transamos. Depois, na cama dele, eu comentei com ele sobre a cadela, falei que ela é mto brincalhona e ele falou que ela é uma puta. Perguntei o motivo e ele disse que é pq com todo mundo ela já quer se esfregar, se abrir, se deixasse ela daria a buceta pra todo mundo. Reagi puxando pra brincadeira e ele disse que falava sério. Falou que viu eu passando a mão na buceta dela e perguntou se eu tinha experiência. Falei que não e ele chamou ela. Ela pulou na cama como se já esperasse aquele momento. Tinha acabado de gozar, mas nessa hora eu e Jorge já estávamos de pau duro. Ele começou a mexer na buceta dela, ela estava de barriga pra cima, falou pra eu fazer o mesmo. De repente ele pegou o pau e começou a roçar na entrada da buceta dela. Depois falou pra eu fazer a msm coisa. Pegou um gel e me deu, passei no pau e meti bem devagar, sentindo cada centímetro da buceta dela que parecia estar gostando daquilo tudo. Meti muito, coloquei ela em cima da cama com a bunda voltada pra mim e fiquei socando enquanto o Jorge batia punheta e me chupava os peito e depois tentou me penetrar, mas não conseguimos. Depois ele enfiou o pau no meu cu, eu puxei a cadelinha e meti nela de lado. Nossa, a sensação estava muito boa. Até que eu falei que ia gozar e ele perguntou se eu queria gozar dentro dela. Que delícia gozar dentro daquela buceta gostosa. Depois ele usou meu próprio gozo como lubrificante e gozou dentro dela. No final ela deitou e lambeu sua buceta cheia de porra. Foi a experiência mais louca que já passei. Perguntei pra ele se já tinha feito antes e ele disse que só quando percebe que o cara tá interessado primeiro e só então oferece essa possibilidade de prazer a mais. Aproveitei e falei pra ele todos os meus desejos. Que queria ser passivo pra um cachorro, fuder cadela, até msm fuder com uma égua se desse. Ele deu risada. Agora vamos ficar marcando todo final de semana pra fudermos juntos. Espero que gostem e comentem. Se alguém quiser compartilhar seu animal, me manda email, estou em SP – capital [email protected]. Até a próxima

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