# #

O nascimento de um exibicionista mirim

1786 palavras | 8 |4.67
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre um comportamento muito prazeroso ao ler um diário de uma garota de 13 anos que gosta de se exibir

Eu me chamo Enzo. Tenho 12 anos. Sempre fui uma criança muito tímida e com muita vergonha de ficar pelado na frente de outras pessoas, até mesmo da minha mãe.

Minha mãe sempre diz que sou assim por ser filho único e ficar preso dentro do apartamento o dia todo sozinho. Pois se tivesse irmãos ou gostasse de descer pro parquinho e quadra igual as outras crianças, eu ia ser muito mais despojado.

Meus pais se divorciaram quando eu era pequeno, ele me visitava no começo, mas depois foi morar em outro estado com sua nova namorada. Minha mãe trabalhava o dia todo e eu ficava com uma moça que me olhava na minha casa mesmo.

Mas quando fiz 10 anos, disse que não precisava mais de babá, e como morávamos em apartamento com porteiro, ela aceitou que eu ficasse sozinho. O escolar me pagava em casa, então eu ia pra escola de manhã, ficava sozinho à tarde e à noite ficava com minha mãe.

Vivíamos assim até agora. Minha mãe foi promovida e com o aumento pôde comprar uma casa. Tem dois meses e meio que mudamos. Agora tenho até quintal! E sótão, igual nos filmes! Na verdade não é bem um sótão, e sim um espaço vazio entre a laje e o telhado. E também não é bem vazio, estava com algumas coisas velhas abandonadas do dono anterior. Ele ficou de buscar, mas até hoje nada. Com medo de dar ratos, minha mãe contratou um rapaz pra descer com tudo. Procuramos algo que nos interessasse, mas não tinha nada. Bem, na verdade, achei algo que me deixou curioso. Era um caderno de capa grossa e que tinha um cadeadinho trancando-o. Procurei a chave na caixa, mas não estava lá. Mesmo assim levei o caderno pro meu quarto.
Tentei cortar a correntinha com a tesoura, mas não consegui. Com a faca, também não. Por fim, encontrei um alicate na caixa de ferramentas. Agora, sim! Parti a corrente e finalmente consegui ver o que tinha no caderno.

Era um diário! E o melhor, o diário de uma menina! Ou mulher, não sei ainda. Mas com certeza vou descobrir. Deitei na cama e já comecei a ler:

-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-S2-

“12 de agosto de 2019

Ei diário, eu voltei.
Desculpe ter ficado esses dias sem te contar as novidades.
Meu diário antigo ficou sem folhas e minha mãe demorou três dias pra comprar você pra mim.

Mas você não perdeu muitas coisas.
De novo fui obrigada a ir naquela psicóloga.
Pois é, já tem mais de um mês que minha mãe me pegou no flagra, e até hoje não me deu mais sossego.
Acha que a psicóloga vai me curar.
Mas nem a mulher, ou melhor, psicóloga Ana, concorda com a minha mãe.
Minha mãe fala que sou uma exibicionista.
Mas a Ana disse que sou muito nova pra ser rotulada assim.
Como só tenho 13 anos, minha sexualidade e fantasias sexuais ainda não estão definidas.
A psicóloga acredita mais em uma carência social, uma tentativa desesperada de ter atenção.

E como estou com dificuldade de me abrir com ela sobre isso, Ana me passou três exercícios, e é aí que vc entra, meu querido diário:

1 Tenho que escrever o que eu sinto quando eu faço isso.

2 Tentar lembrar quando comecei com esse comportamento.

3 Descrever as cenas de quando fiz isso, pra quem eu me exibi e como eu estava psicologicamente no dia.

Ela falou que é pra tentarmos descobrir meus gatilhos.
Então conto com sua ajuda, diário!
Mas não se preocupe, não vou precisar mostrar você pra ela, a Ana disse que é mais pra esclarecer esses sentimentos na minha cabeça.

Mas por hoje, já chega!
Amanhã eu começo esses exercícios!

Boa noite, diário!

#########

Nossa!!! Que sorte a minha! É o diário de uma garota! De uma garota exibicionista! Será que exibicionista é quem gosta de ficar pelado na frente dos outros? Queria continuar lendo, mas minha mãe acabou de entrar no meu quarto.

– O que é isso que você está lendo, Enzo?

– Nada mãe, é só o caderno de uma amiga. Ela escreveu uma história e pediu pra eu ler e falar o que acho.

– Entendi. Mas já está tarde, é hora de dormir.

Sempre fui muito obediente. Guardei o diário no criado-mudo. Minha mãe abriu a primeira gaveta do guarda-roupa e tirou meu pijama. Ela me entrou e mandou eu vestir.

Assim como todos os dias, eu virei de costa para ela, tirei a roupa, ficando apenas de cueca e vesti o pijama. Comecei a ter vergonha de trocar de roupa na frente dela no ano passado, quando tinha 11 anos. No começo ela implicava: “que bobeira, sou sua mãe”, “já troquei sua fralda muitas vezes”, “mas nem pelado você está, você está de cueca”. Agora, ela já está acostumada com a minha timidez, não fala mais nada, no máximo uma virada de olhos. Às vezes, ela não aguenta e aponta uma contradição óbvia no meu comportamento: “porque você vira de costa pra eu não tiver de cueca, sendo que quando eu te dou banho eu te vejo assim?”.

Ela tinha razão. Minha mãe me deixou tomar banho sozinho há muito tempo, quando tinha uns 7 anos. Mas todo sábado ela que me dava banho. Era “o dia da faxina”, como ela dizia. Lavava meu cabelo e me esfregava todo com a bucha. Nada passava ileso: lavava atrás das orelhas, joelho, pé, chegava a ensaboar as mãos dela e esfregar entre minhas nádegas! Mas a pior parte, era na hora de lavar meu pinto. Ela puxava a pele até a cabeça sair toda, e ensaboava a cabecinha toda. Fazia tanta cócega que ele às vezes até ficava duro. Eu morria de vergonha. Ela fingia que não se importava, mas eu percebia ela ficando um pouco sem graça.

Ano passado eu comecei a reclamar, pedir pra parar com os banhos. Mas ela nunca parou. Ela deixou eu ficar de cueca. Mas na hora de levar as partes íntimas, ela abaixava a cueca até meus joelhos e lavava como sempre. Depois subia a cueca novamente. Continuei reclamando: “mãe, não adianta você deixar eu ficar de cueca, sendo que você abaixa ela pra me lavar”.

Mas ela não se importava. Só que há uns três meses, vi meu primeiro fui de cabelo em cima do pinto. Fiquei muito feliz, mas bastante preocupado da minha mãe ver, porque agora já estou virando adolescente, não sou mais criança. Então quando ela veio me dar banho, eu pedi de novo. Ela não deu importância. Quando foi abaixar minha cueca, eu segurei pelo elástico e praticamente implorei. Aí ela finalmente aceitou.

Agora fico de cueca o banho todo. Mas na hora das partes íntimas, ela enfia a mão dentro da cueca e lava minha bunda e pinto. Ela não me vê, mas pode me sentir. Não sei dizer o que é pior. Sempre fico preocupado se ela consegue sentir meus cabelinhos. Agora já tenho outros, são poucos, por serem meio loiros, quase não dá pra ver. Depois que ela acaba de lavar, minha mãe me manda enxaguar o pinto, então viro se costas, tiro ele pra fora da cueca e deixo a água cair. Depois guardo ele de novo e viro pra ela.

Depois do banho, ela me enrola na toalha, abaixa e tira minha cueca por dentro da toalha mesmo e me seca. Novamente ela me apalpa em todas as partes, mas pelo menos é por cima da toalha. Em seguida ela tira a toalha do meu corpo pra secar meu cabelo. Eu cubro meu pinto com a mão.

Por fim, ela diz: “acabamos, pode ir se vestir, ou por a toalha no varal”. Então vou andando pelado pela casa, cobrindo o pinto, até chegar no meu quarto. Visto uma cueca, e aí sim, fico relaxado pra procurar o restante da roupa.

Voltando ao presente, vesti o pijama e deitei. Minha mãe me cobre e me dá um beijo na bochecha, como todas as noites.

Quando ela saiu do quarto, tentei dormir, mas não conseguia. Só pensava na garota do diário. Queria voltar a ler, mas se acendesse a luz, ela veria. Minha mãe não gosta que eu fecho a porta, então sempre tenho que deixar ela entreaberta. Ela diz que tem medo de eu passar mal e ela não ver. Coisas de mãe.

Então só me testava ficar imaginando o que a menina do diário fez pra mãe dela chamá-la de exibicionista. Só de pensar, fez que meu pinto ficasse duro. Enfiei a mão dentro da cueca e ajeitei ele lá dentro pra ficar confortável. Nunca tinha sentido ele tão duro assim. Ao tocá-lo, senti uma sensação gostosa. Então comecei a fazer carinho nele. A sensação gostosa foi ficando cada vez melhor. Até que minha mãe abriu a porta e entrou. Que susto! A minha sorte é que eu estava embaixo da coberta.

– Não vi você escovar os dentes, Enzo!

– Ah, eu esqueci. Estava muito concentrado lendo o caderno. Desculpe.

– Tudo bem, mas vá agora – ordenou, já puxando a coberta.

Tirei a mão de dentro do short o mais rápido que eu pude. Mas o volume na frente me entregava.

– O que você colocou no short?

Corei de vergonha.

– Nada.

– Você está mentindo pra mim agora? Não quero mentira nessa casa, Enzo!

– Não estou mentindo, eu juro.

Ela então puxou o elástico do meu pijama pra frente, e viu uma coisa espetando minha cueca pra frente. Eu estava morrendo de vergonha. E ela confusa, com o tamanho.

– Isso é seu pintinho?

– Sim – eu disse mais vermelho que um tomate.

– Ah, então me desculpe. Eu não tinha visto ele grandinho assim – disse enquanto soltava o elástico do short.

Fui escovar os dentes e consegui voltar pra cama sem ter cruzado com ela. Ainda bem, pra nós dois, ambos estavam constrangido com o acontecido.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dae ID:46kq0ortm9j

    A, q saudade desse autor,mau posso esperar o prox cap

  • Responder Rafagostadenovinhos ID:8cipcwnoic

    12 anos e a mãe ainda dava banho…eu com 12 anos demorava 40min tomando banho sozinho e aprendendo a tocar punheta. Achei o conto muito fake

    • Anônimo ID:2j95b56z

      Mais isso acontece. Minha mãe mesmo me dava banho de as vez ou outra pra tirar caraca ate uns 13, 14 anos. Não era todo dia, mas as vezes.eh normal isso

    • Cleiton ID:2j95b56z

      Mãe dando banho até 14 anos é foda hem! A minha fazia tipo a sua. Eu tomava banho sozinho. Mas umas duas, três vezes no mês ela vigiava meu banho. Até esfregava minhas costas, pernas e tals. Mas meu pinto e bunda era eu que lavava. Ela só olhava se eu punha a cabeça pra fora pra lavar certo. Mas também não tinha isso de usar cueca não. Era peladao mesmo. Mesmo quando começou a nascer pelo no meu pau, ela continuou mais um pouco. Ai de mim se eu reclamasse. Mas não lembro de sentir vergonha dela até 12 anos. Com 13 ela me deu privacidade

    • Pintudo ID:41ihvrl06ib

      Minha mae lavou meu pinto ate os 13 tb, falava q eu n ia lavar direito, sei nem quantas vezes eu fiquei duro na mao dela… pior eh q nesse idade demorava p abaixar entao quando saia do banho e ficava de cueca pela casa dava p ver a tenda do meu pinto meia bomba rsrsrsrs bons tempos

  • Responder ada ID:g3iug99zj

    Esperava ansiosamente por novas histórias.
    Continua publicando sempre.
    Adoro seus contos

  • Responder Anônimo ID:40voypwn49b

    Amei a última história que vc escreveu, tenho certeza que vou gostar dessa

  • Responder 12 ID:8kqv8etd9d

    8 pode fazer mais histórias dessa