Meu tio evangélico me ungiu com seu cajado quando criança

Bom hoje venho relatar pra vocês algo que me aconteceu quando eu tinha 11 anos, minha mãe e eu nos mudamos para uma cidadezinha no interior do meu estado, ela conheceu um cara se casou e deciciu morar lá. Sou moreno índio, cabelos lisos, olhos castanho claro, 1,60 baixinho fortinho, com um sorriso safado. Minhas atrações por homens são desde pequenos e nunca escondi isso dos meu amiguinhos que brincavam comigo de pique esconde, sempre chupava o piruzinho deles, todo mundo queria se esconder cmg rsrs
A família do meu padrasto é uma família de negros, ele tem um irmão que morava com a mãe deles, Rafael cujo apelido é negão, é um nego nao muito bonito mas forte, lábios carnudos, 24 anos e evangélico. Todo mundo em casa ia pra igreja, minja mãe depois que casou virou crente, e levava eu e minha irmã que morava conosco, q mais velha. O Rafael cuidava de um cavalo, e com esse cavalo ele trabalhava como carroceiro, fazendo fretes e tudo mais, e eu sempre pedia pra ir pq gostava de andar no cavalo na frente de um campo de futbol que tinha em frente nossas casas. Eu tinha um vídeo game que eu era viciado em jogar, e as vezes eu fazia pirraça para nao ir para a igreja e ficar em casa jogando sozinho, minha mãe cedia e eu amava, um certo dia eu fico em casa só, todos vão para a igreja, uns 20 minutos depois rafael chega rm casa, bate na porta.

– Quem é?

Rafael: Sou eu luquinhas, rafael!

Abro porta ele entra vestindo uma blusa verde tamanho normal pra um corpo forte, e uma calça social branca marcando um pouco sua mala que tava pro lado direito, nessa hora ke desceu um frio na barriga e voltei o olhar pra tela, e ele ficou em pé ma cozinha bebendo água, e eu olhando, terminou de bebee água e veio falar comigo.

– pessoal da casa tá pra igreja?

Eu respondi que sim, que tava só eu, que eles iam demorar um pouco pra chegar, ele disse tudo bem, que ele nao ia pro culto, tava com uns probleminhas pta resolver e que já ia indo, se despediu e foi.
Minha mãe com meu padrasto e irmã chegaram da igreja, fomos jantar e na mesa de jantar me veio na mente a piroca do meu tio na minha cabeça, fiquei excitadinho, com 11 anos nunca tinha gozado ainda, mas ja ficava de pintinho duro, comi as pressas, escovei os dentes e disse que já ia dormi, fiquei pensando mo meu tio de várias formas, um negão sem roupa, com aquela mala pra esquerda, dormi pensando nisso. Passou-se uns dias, minha mãe e meu padrasto foram resolver um problema com o consórcio de moto que eles estavam pagando e que minha irmã estava no curso, e eu iria ficar só e caso aparecesse alguém era pra esperar, eles saíram eu fui pro meu quarto assistir canal fechado. Logo depois meu tio chega, a porta estava aberta ele entrou veio ni meu quarto e peguei um susto

– ei muleque cadê tua mãe?

-saiu com o tio pra resolver negócio de moto, disse pra esperar eles, se alguém aparecesse.

-. Ta bem, vou deitar aqui no sofá da sala e esperar.

Eu disse que ta bem, eu fui pro meu quarto com meu coração acelerado, a adrenalina a mil no meu corpo, e pensando como tocar nele, achar uma forma de jogar a minha intenção. Meia hora depois eu fui na cozinha tomar água, e vejo ele dormindo no sofá com a televisão ligada, de barriga pra cima e a mala marcando a calça jeans que ele estava usando, nessa hora me veio na cabeça de por o dedo no volume já que ele estava dormindo, fui me aproximando, e cutuquei ele pra ver se ele acordadava, não acordou olhei bem, pra ver se realmente ele tava dormindo, e devagar coloquei a mão no volume dele, e foi uma delícia senti um pau por cima de uma calça marcada, e nessa hora a adrenalina falou mais alto, e me veio na cabeça encostar meus lábios no dele, e eu com muito medo fiz isso e ele sem acordar. Decidi nao arriscar mais e voltei pro meu quarto. Depois de um tempo eu fui na cozinha pra ver se ele estava dormindo, e ele tava acordado, disfarcei um pouco, e ele me olhou e disse.

– Eu vi oque tu fez hoje, mas relaxa que não vou contar pra tua mãe e nem pra ninguém.

Nessa hora eu gelei, e comecei a questionalo dizendo que ele tinha sonhado, que eu tava no quarto jogando que era asneira.

-eu vi tu encostando no meu pau, me beijando, mas pode ficar tranquilo que eu nao vou dizer nada.

Passou-se umas duas semanas depois do ocorrido, ele apareceu em casa, e como se nada tivesse acontecido, ele entrou falou com todo mundo e cgm, e perguntou pra minha mãe se ela deixava eu ir tomar banho de rio com ele, fiquei surpreso pq ele nem perguntou se eu queria ir, minha mãe disse que sim que era só pra tomar cuidado com correntezas, ele disse – vamos, e eu pela força do habito fui. Chegamos lá umas 14 da tarde nao tinha ninguém no rio, só uns dois caras distantes trabalhado de travessia, e fomos banhar, como não tinha ninguém ele ficou só de cueca e entrou na água, eu de short logo atrás, na época eu devia ter uns 1,38 de altura, então eu nao iria pro fundo ele alto ia, ele veio e disse sobe nas minhas costas, peguei e subi e ele foi pro fundo, me agarrei com medo nas costas dele pedindo pra ele voltar e ele disse pra eu calar, nessa hora eu ja abracei com vontade aquele costão largo, nessa hora meu pintinho ficou duro e as vezes ficava encostando na costa dele,. E eu cruzei minhas pernas na sua cintura e comecei, com o balanço da água, esbarrar meu pé no pau dele, que já tava duro, nessa hora já sabiamos oque queríamos.
Ele me passou pra frente dele e pegou na minha bunda bem forte sem aque ninguém visse, e sussurou no meu ouvido.

– relaxa que esse vai ser nosso segredo, não vou contar pra ninguém, e tu tbm não pode falar!

Eu disse ta bom, que eu ia ficar de bico fechado, nessa hora ele mergulhou, tirou meu shorte, e eu senti algo quente e macio invadindo meu rego, era a sua língua me lambedo de baixo d’água, nao demorou muito ele levantou, e disse que era minha vez, disse que era pra eu prender minha respiração e abrir a boca, prendi e desci de boca aberta, e ele colocou um o pau na minha boca, mal coube a cabeça ele empurrando, logo subi, ficmaos nisso um pouco, ia começar a chover e decidimos voltar pra casa, no caminho viemos em silêncio, ele me deu a blusa pra vestir pq tava frio, quando chegamos, a mãe do meu padrasto tava, disse que a pastora da igreja tinha viajado, e que ela e o marido iam dormi lá, e perguntou se eu não queria ir, tinha outro quarto lá, eu disse que sim, e logo em seguida rafael se ofereceu pra irx que dormia na sala, pq lá tinha canal fechado, eu pensei pronto, hoje ele me arromba…

Contina num próximo conto, se quiser saber a parte dois, comenta e curte, tou ansioso, nunca me abrir sobre isso pra ninguém, e rolou muitas vezes, quero contar todas.

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