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Hannah, a minha inocente enteada [Parte 1]

1302 palavras | 12 |4.67
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A filha de dez anos da minha namorada viu algo se mexendo em meu jeans e quis saber o que era. Então eu peguei e mostrei a ela.

Quando eu tinha 31 anos, tive um relacionamento com Karen, uma enfermeira de 30 anos. Ela era mãe solteira de Hannah, de dez anos. Estávamos em um relacionamento sério por cerca de três meses, mas não tinha me apresentado a filha ainda porque ela queria ter certeza que nosso relacionamento duraria. Depois de três meses ela achou que era hora de eu conhecer Hannah.

Passei a ir à casa dela a cada dois dias por cerca de um mês para que Hannah e eu pudéssemos nos conhecer. Ela era uma garota adorável e nós nos demos muito bem.

Meu primeiro fim de semana dormindo na casa de Karen não saiu exatamente como tínhamos planejado. Era sábado à tarde quando Karen recebeu uma ligação do hospital pedindo-lhe para cobrir o turno de um colega doente, então nossos planos românticos foram arruinados porque ela teve que ir trabalhar e eu já estava lá, então ela me pediu para ficar e cuidar de Hannah, pois àquela altura não seria fácil conseguir uma babá.

Então Karen foi trabalhar, deixando Hannah e eu em casa sozinhos. Ela deixou instruções específicas sobre o que Hannah tinha que fazer naquela noite: limpar seu quarto, pegar todos os seus brinquedos, tomar um banho, jantar e dormir perto das 20h.

Depois de jogar alguns jogos de tabuleiro no andar de baixo, lembrei a Hannah o que sua mãe havia lhe dito e então ela subiu para tomar um banho; eu permaneci no andar de baixo e apenas relaxei em frente à televisão.

Depois de cerca de uma hora ouvi Hannah se movendo escada acima; ela disse que estava limpando seu quarto; eu a lembrei que ela tinha muitos brinquedos lá embaixo por todo o chão da sala. Dez minutos depois ela desceu correndo as escadas e entrou na sala de estar; ela estava enrolada apenas em uma toalha rosa molhada.

Enquanto ela se movia pegando todos os seus brinquedos, a toalha se soltou e caiu, bem na minha frente, ela estava nua e eu vi todas as suas partes… fiquei chocado, mas Hannah apenas riu e não se importou que ela estava andando nua e se curvando para pegar seus brinquedos.

Ela jogou todos os seus brinquedos em uma caixa no canto da sala, chutou a toalha para fora do caminho, pegou uma escova da mesa e me perguntou se eu poderia escovar seu cabelo para ela:

“Claro” – respondi.

Ela me entregou a escova e se sentou no meu colo… sim, inacreditável, mas foi o que aconteceu: senti sua bunda nua apertada contra minha virilha sobre meu jeans e isso me excitou.

Eu estava escovando seu cabelo e secretamente esfregando minhas mãos em suas costas nuas e lisas e meu pau começou a ficar duro, latejava dentro da minha calça jeans e levemente a erguia do meu colo. Ela percebeu e perguntou:

“O que é isto?” – então ela colocou sua mão no volume da minha calça jeans, sentindo meu pau duro por baixo.

“Não é nada, apenas ignore” – continuei a escovar seu cabelo.

Meu pau continuou latejando e meio que saltando no meu colo, Hannah estava rindo e achou engraçado, então ela pulou de mim:

“Diga-me o que é” – estava olhando para minha virilha quando meu pau latejou novamente e ela viu mover-se por baixo da minha calça jeans: “Acabou de se mexer” – ela anunciou, apontando para o volume: “É um hamster?” – perguntou inocentemente.

“Não, não é um hamster” – respondi, rindo de sua adorável pergunta.

Ela estava desesperada para saber o que era e passou alguns minutos pulando para cima e para baixo e me importunando para mostrar a ela:

“Mostre-me. Mostre-me. Mostre-me.” – ela repetiu, irritantemente.

“Bem! Vou mostrar. Mas não diga a sua mãe” – disse-lhe, e ela concordou em não contar.

Ela se ajoelhou no chão na minha frente e colocou a mão nos meus joelhos; parecia tão animada para descobrir o que era que observava impaciente enquanto eu abria o zíper do meu jeans e o tirava; ela engasgou e colocou a mão sobre a boca quando meu pau ereto saltou da minha calça diante de seus olhos.

“O que é?” – ela perguntou, genuinamente sem saber o que era. Será que ela estava fingindo?!

“É meu pau” – respondi.

“Uau!” Ela disse que parecia tão fofo… E completou: “É com isso que a mamãe estava brincando na cama esta manhã?”

Sim, ela me surpreendeu confessando que ouviu sua mãe brincando aquela manhã; na verdade a mãe dela estava debaixo das cobertas me fazendo um boquete: “Sim.” – lhe respondi.

Ela sorriu:

“Posso brincar com ele também?”

Tentei explicar que ela não tinha idade suficiente para brincar com pênis e que o meu pertencia à sua mãe e ela não ficaria feliz se descobrisse:

“Você não gostaria que a mamãe brincasse com seus brinquedos, não é? ” – perguntei.

“Mas eu quero brincar…” ela gemeu, começando a ter um acesso de raiva: “…por favor, deixe-me brincar com ele! Não vou contar para a mamãe que você me deixa brincar com ele. Por favor. Por favor. Por favor!”

Foi sua pequena bunda nua e quente que me deixou duro em primeiro lugar, meu pau obviamente gosta dela; eu decidi deixá-la ter uma brincadeira rápida. Ela timidamente estendeu a mão e tocou meu pau… lentamente sentindo isso… então lhe mostrei o que fazer e ela começou a puxá-lo com suas mãozinhas pegajosas.

Ela estava sorrindo e observando minhas reações, ela particularmente achou meus gemidos hilários e por isso não parava de rir; ela achava que era engraçado e começou a me punhetar mais rápido apenas para que eu gemesse mais e mais.

Então ela copiou o que viu sua mãe fazendo esta manhã: ela colocou a língua para fora e lambeu a ponta do meu pau algumas vezes, apenas sentindo o gosto, eu acho, então ela se inclinou e muito lentamente deslizou meu pau para dentro de sua boca, ela só colocou cerca de uns centímetros e começou a balançar a cabeça para cima e para baixo, chupando-o muito bem.

Seus olhos rolaram para cima e ela olhou para mim enquanto chupava, ela não conseguia parar de rir do meu gemido, foi muito bom porque as vibrações em sua boca causadas por suas risadas estimularam meu pau e o tornaram mais prazeroso para mim.

Eu pude sentir que estava gozando, então esfreguei seu cabelo e levemente segurei sua cabeça para que ela não tirasse sua boca do meu pau. Mais algumas chupadas adoráveis ​​depois, aconteceu: ejaculei dentro de sua boquinha bonita; ela parou de rir e começou a fazer sons de engolir com sua garganta, quando senti o respingo final do meu gozo deixar meu pau, soltei sua cabeça e permiti que ela levantasse.

Ela tossiu e parecia que tinha acabado de comer um limão.

“O que foi isso?” – perguntou, enxugando a boca no braço.

“Leite especial da mamãe” – brinquei.

“Foi agradável!” ela disse: “Podemos brincar mais um pouco?”

Ela queria continuar brincando com meu pau; descobri que ela era boa em boquetes, mas me perguntei no que mais ela era boa. Então sugeri que subíssemos para brincar no quarto. Ela sorriu e aceitou sem questionar.
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[Parte 2 – em breve]

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12 Comentários

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  • Responder Leo ID:1e84x6726p93

    Vey um dia eu tava brincando com minha irmã de 4 anos, eu faço cosquinha nele e ela sem querer resvalou a mãozinha no meu pau e sentiu, e ficou perguntando oq era e do nada agarrou, eu falei que não era nada e tirei a mão dela e ela voltou ficar pegando querendo saber oq era, e eu fiquei muito duro, e deixei ela ficar pegando, aquelas mãozinhas pequenas tava uma delícia pegando no meu pau, mas parei por ali, por ela ser tão novinha dei um selinho nela e disse que depois deixava ela ver, eu sempre dei selinho nela, ja era normal pq minha mãe dava nela e eu peguei o costume tbm, e dali comecei ter desejo na minha irmã, hj ela ta com 8 anos e ja comi o cuzinho dela, e direto beijo ela na boca, ela aprendeu beijar de língua e to apaixonado por ela

  • Responder Vladimir ID:1cnyqfd2j2sf

    Minha priminha com nove anos já sabia o que era “rola”, e era esse o termo que ela usava qdo a gente brincava. A danadinha gostava de me punhetar, e se divertia qdo eu ejaculava. Ficava com as mãos meladas de porra, e não tinha nojinho tbm qdo me chupava. Só pedia pra não “espirrar” na boca dela. Brinquei muito com ela antes de “quebrar” seu cabacinho, ela já tinha completado dez, e um depois qdo completou onze, e começou menstruar, arregacei as preguinhas tbm, e gozava no cusinho dela. Deixei de ser o único a desfrutar daquele corpinho delicioso, qdo ela já então com 13a começou namorar, e logo já trepando com o namorado tbm, mas não deixava o primão na saudades. A safadinha tomou gosto pela putaria desde muito cedo. Qdo fiquei noivo, nossos encontros ficaram mais escassos, mas qdo dava, a gente saía e a putaria rolava gostoso. O tempo passou, ela foi pra faculdade, eu me casei e fui morar em SP. Voltei pra minha cidade nove anos depois, qdo me divorciei. Só viemos nos encontrar dois meses depois que voltei, em razão do meu aniversário de 40a. Ela estava demais, nem de longe lembrava aquela menininha de anos atrás, que pedia pra eu mostrar minha “rola”. Super experiente, nesse meio tempo que ficamos longe um do outro, ela teve outros namorados, e chegou a morar com dois, mas não deu certo com nenhum. Ela ainda morava com a mãe, e minha tia dizia que ela não ia casar nunca, pq desde pequena, ela dizia que não nasceu pra se prender a ninguém, parecia até que não gostava de homem. Coitada da tia Sônia, ela não fazia idéia do qto minha priminha gostava de rola…e como gostava. Enfim, saímos outras vezes naquela época, e ela só sossegou, após conhecer o cara com o qual se casou, mas antes de sossegar, mesmo já casada, cooperei muito com ela pra enfeitar a cabeça do corninho. Até hj tenho pra mim, que sua segunda filha, é minha, mas ela nega, mesmo minha tia dizendo que a menina tem uma certa semelhança comigo. Nunca vou saber, pq ela jura de pés juntos que não é.

  • Responder Gaius ID:g3irw06ic

    Essa menina não é inocente, é retardada mental. Depois tem visão que atravessa lençóis. Embora a mãe abocanhasse a pica sob um lençol, a menina soube exatamente o que a mãe estava fazendo. São “contos” tão merdas que dão vontade de “desler” e esquecer. Menina que nunca viu uma pica e já é puta rampeira com anos de prática em mamar é foda. Crianças são curiosas, mas não se entregam de cara. Meninas não são putas, têm instinto e o tesão começando a aflorar. Não aproveitar o comportamento natural, mas um tanto recatado e fazê-las de michês escoladas é coisa de gente muito burra. Nota 1 porque não tem zero.

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:mt96lw2hk

    Eu achei seu conto uma delícia continue quero saber como vc fudeu a bucetinha dela

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqm

    Gostari5de fuder com uma ninfeta putinha assim vou ter que me contentar tocando uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue

    • Lidi ID:83100j70qk

      Uiii delícia quer gozar em mim

    • Jairo ID:8d5g1no5m4

      Oi casseia vamos conversar um pouco se quiser né sou pai

  • Responder Rsales ID:41ih1e32hrj

    Tirando a mentira que a menina com 10 anos não sabe o que é um pau. O conto é excita

    • Zorro ID:gqblmke8k

      Por isso que o título diz que a enteada era inocente, né Zé?

    • Cassia ID:8kr13ylk09

      Lógico que sabem, e como sabem
      Isso elas aprendem rápido, conhecem como piu-piu, pipi, bingolim, tico…etc…
      Só a guria desse conto que é “muuuuuuuuuito” inocente…
      Já presenciei menina de onze anos, falando para o primo mais velho…
      – saí com essa ROLA pra lá !!!
      Então meu caro…como é só um conto, releva.

  • Responder Bielzinho ID:h5hn7tbhi

    Teeeeleegrammm xbiel14 chama laa gostei do conto

  • Responder Vantuil OB ID:8eezc2jk0b

    Aguardando a continuação. Prá ver o que vai dar isso. Deve ter foda na bucetinha.