A primeira vez de corno a gente nunca esquece

Ela demorou 3 anos pra topar, mas valeu muito a pena. Não desista do sonho de ser corno da sua esposa.

Me chamo Diego e minha esposa Letícia. Não demorou muito para eu perceber que tinha tesão em imaginar ela com outros homens. A Letícia é uma gordinha gostosa, ou gordelicia como falam hoje em dia. 1.60m de altura, seios fartos, cabelos encaracolados, coxas grossas e bumbum grande e redondo. O sexo sempre foi ótimo, apesar dela ter alguns pudores, digamos assim.

Eu sempre fui muito ciumento e controlador. Com o passar do tempo, comecei a notar que, sempre que o ciúme batia, a excitacão vinha com força. Com isso, eu perguntava muito sobre as aventuras dela antes de nos conhecermos. Era inevitável. Ela contava, eu morria de ciúmes, mas terminava escondido gozando “litros”.

Com o tempo, só imaginar já não era suficiente, então criei coragem e contei pra ela minha fantasia. Lembro até hoje como falei:

– Amor, o fetiche de grande parte dos homens é ficar com duas mulheres ao mesmo tempo. Vocês mulheres tem a fantasia de ficar com dois homens?

Então ela respondeu que não era a dela. E eu continuei.

– Olha, até que seria interessante ver você com outro.

Bom, ela reagiu mal. Chorou, disse que isso era pretexto pra eu ficar com outra. Que eu não a amava mais. Foram dias difíceis.

E, acreditem se quiser, foram 3 anos de conversas, fantasias pra convencê-la ao contrário.

Ao longo do tempo ela foi aceitando, fantasiando, curtindo, até que convenci ela a irmos em uma casa de swing.

Fomos a primeira vez e nada. Fomos a segunda vez e… nada também. Até que chegou a terceira, motivo deste relato.

Vale ressaltar que em cada uma das vezes comprei um vestido novo pra ela. Na 3a vez foi um preto, bem curto, que ela combinou com uma calcinha também preta, que não era fio dental, mas entrava no bumbum da Lê.

Enfim, estávamos na casa de swing, em dia que solteiros também podiam entrar.

As horas iam passando e estávamos andando pela casa. Na minha cabeça seria mais um dia que não rolaria nada, afinal ela fez questão de deixar isso claro antes de irmos.

Andamos até proximo a cama de baco (pra quem não sabe é uma cama enorme onde vários casais transam). Neste dia tinha bastante gente, mas a maioria só para olhar, pra fazer sexo quase ninguem.

Assim que o local deu uma esvaziada – e após algumas caipirinhas – a Lê resolveu me chupar. Eu estava um pouco nervoso, meu pau não subia direito, mas ela começou a chupar tão gostoso que conseguiu me animar.

Coloquei ela de 4 na tal cama, tirei a calcinha dela, coloquei no meu bolso e comecei a comer ela em cima da cama (ela de vestido mesmo). Então um rapaz se aproximou e começou a alisa-la, eu parei um pouco puxei ela (já que ela disse que não queria fazer) e ela falou:

– Calma amor! Só tocar pode!

Aquilo ali soou como musica aos meus oouvidos.O rapaz se afastou um pouco. Comecei a beija-la e levei pra perto dele. Fui levantando o vestido dela e deixei ela de bunda de fora…. demorou um pouco mas ele criou coragem e começou a passar a nao nela e encoxa-la.

Ela foi curtindo tudo bem devagar aos poucos. O rapaz foi ficando mais atrevido, colocou o pau de fora, passando na bunda dela ela gemendo. O meu pau ja estava explodindo a essa altura.

O que mais me excitou, foi que ela falou que só queria sedução e mais nada, em outras palavras nao queria dar. Como percebi que ela estava muito excitada cheguei no ouvido dela e perguntei:

– Amor quer ir pra cabine com ele?
– Melhor né? – ela falou.

Aí iquei doido! As cabines estavam ocupadas só tinha uma que nem porta tinha. No auge do tesão foi ali mesmo.

Ela ficou de quatro se empinou pra ele, me mandou sentar na frente dela começou a me chupar e o cara meter nela. Ela gemendo (e ela geme alto). Foram bons minutos de outro homem comendo a buceta da minha esposa.

Eu sentia um ciúmes como nunca senti e ao mesmo tempo um tesão incrível.

Outras pessoas entraram nesse cabine e ficaram alisando ela. E ela “indefesa”, transando e pouco se importou com tantos estranhos tocando sua bunda, seus seios, seus cabelos… O que tinha de gente batendo punheta pra minha esposa, não consegui nem contar quantos.

Por fim ela e o rapaz gozaram. Ee dentro dela (de camisinha). Já eu, me contive. Medo de gozar e o ciúme falar mais alto que o tesão.

Depois disso fomos pra casa, e fiz algo que viraria uma rotina após ela transar com outro: chupei ela até que ela gozasse.

Foi intenso, gostoso e mais incrível do que podia esperar. Ficamos “viciados”.

Por último uma dica pra quem deseja ser corno:

Elas tem tesão em fazer loucuras, mas ficam inseguras que depois o marido não reaja bem, perca o respeito ou até que termine tudo. Então se você quiser ser corno, passe segurança. Mostre que isso vai deixá-lo feliz e que não importa o que aconteça você estará ao lado dela.

Se gostarem conto mais aventuras.

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