Não ia me estuprar?

Onde eu moro é uma área conhecida por muitos assaltos, antes mesmo desse acontecimento eu tinha sido roubada uma vez. Já era tarde quando desci do ônibus e fui caminhando do ponto até minha casa, mas talvez por estar de cabeça cheia, só quem é secretária sabe o que é ter de pensar nos próprios problemas e no dos outros, só que dessa vez eu nem notei a presença suspeita me seguindo.
Assim que cheguei na porta de casa senti alguém passando o braço por cima do meu ombro e cobrindo minha boca ao mesmo tempo que apontou uma faca no meu quadril dizendo pra eu entrar quieta. Fiquei apreensiva na hora, não tinha ninguém na rua pra quem eu pudesse pedir ajuda, então acabei entrando com aquela pessoa. Ele trancou a porta e ficou com minha chave, mandou eu sentar no sofá e perguntou se tinha alguma corda na casa, mas como não tinha, ele começou a reunir os fios das extensões pra me prender.
Aquela altura eu nem me preocupava mais se era um assalto, na minha cabeça só se passou que seria estuprada na minha própria casa. Morando sozinha, numa sexta a noite sem trabalhar no fim de semana, solteira… quem daria a falta de mim? Só que enquanto eu pensava nisso também reparei que o cara tava nervoso, como se não soubesse muito bem o que fazer. Me dava tantas aberturas que em uma delas quando veio me amarrar consegui segurar ele por trás e usar uma técnica de estrangulamento até que apagou de vez.
Somente quando derrubei ele percebi, se eu tinha 26 na época ele mal tinha 20, nem cara de bandido tinha, parecia um daqueles playboys viciados que roubava os outros pra sustentar vicio. Levei ele pra minha cama ainda desacordado e prendi com os mesmos fios que ia usar pra me prender, mas então quando pensei em ligar pra policia me veio outra ideia em mente, acho que por dois motivos. O primeiro era me vingar pelo cara ter me ameaçado com uma faca na minha própria casa e o segundo foi porque ele provavelmente iria me estuprar antes de ir embora com minhas coisas.
Eu deixaria as coisas assim? Pra polícia prender e amanhã tá solto de novo? Não! Resolvi dar uma boa lição nele pra aprender a não mexer mais com ninguém como fez comigo. Enquanto ele ainda tava apagado desci sua calça e vi que o pau dele não era de se jogar fora, então prendi o cabelo e chupei, mas chupei com vontade até ficar duro. Ver a cara dele dormindo durante isso já estava valendo a pena, mas não parei por ai.
Quando vi que tava bem duro encapei aquela rola numa camisinha e desci minha calcinha, tirei a saia e subi em cima dele na cama. Nos últimos anos eu só tinha trepado com meu chefe e a uns meses não dava pra ele por conta do casamento, então meu fogo tava alto. Quando deslizei naquela pica me vieram várias sensações que me fizeram continuar a sentar mesmo com o cara desacordado. Mas isso não durou muito já que enquanto eu quicava ele começou a acordar, ainda confuso e sem entender nada.
Abrir os botões da minha blusa e tirei junto do sutiã, quando ele viu isso arregalou os olhos e eu sorri pra ele, dei dois tapas em sua cara e perguntei qual era a sensação de ser estuprado por quem ele queria estuprar. Por algum motivo ele me pareceu congelado, então apoiei as duas mãos no peito dele e comecei a sentar mais forte, fazendo a cama balançar. Dai o cara não aguentou e gozou, encheu a camisinha de porra sem nem me deixar gozar também, só senti o pau dele murchando e saindo da minha bucetinha que escorria de tesão.
Dei mais um tapa na cara dele e sai de cima, nem pra me fazer gozar eu disse e sai do quarto pra beber água, certamente isso fez ele se perguntar o que tava acontecendo, ao menos foi o que pensei. Quando eu fechei a geladeira o cara me pegou por trás cobrindo minha boca de novo, não sei como mas tinha se soltado e disse que só entrou na casa pra roubar, mas que agora iria me foder a noite toda.
O safado me botou de frente pra pia, botou minha perninha em cima e socou o pau na xaninha de novo, tava tão molhada que entrou fácil. Enquanto mentia com força eu gemia abafada por conta da mão dele, mas ele logo percebeu que eu tava gostado e começou a colocar os dedos na minha boca pra que chupasse. A outra mão dele subia da minha cintura até meus peitinhos onde apertou, depois desceu de novo pra minha bunda onde bateu e segurou, tirando os dedos da boca e levando até meu clitóris onde dedilhou sem parar de meter até eu gozar.
Me xingava de vagabunda, que não comia ninguém a um tempo e minha buceta era perfeita pra ele, então senti ele esporrando tudo dentro dela, no pelo. Me senti praticamente realizada naquele momento, não consigo descrever a sensação que tive, mas tudo que perturbava minha mente parecia ter desaparecido. Depois disso ele me levou pro sofá de novo onde me fez chupar até deixar a ponto de novo.
Então me botou de quatro e imobilizou meu braço nas costas, cuspiu no meu rabinho e empurrou a pica pra dentro. O safado sabia comer um cuzinho, tinha ritmo na hora de meter e sempre parava antes de gozar, ai me botava pra chupar e metia de novo, isso várias vezes. Me levou pra cama de novo e me enrrabou de ladinho, depois de frango assado na mesa da cozinha. Me fodeu tanto e de tantas formas que eu perdi a noção do tempo e apaguei.
Quando acordei estava na cama, minha bucetinha ressecada pela porra e meu cuzinho ardia, tinha um controle de TV até o talo dentro e minhas mãos estavam presas nas costas assim como meus tornozelos, amarradas pelos fios. Passei o dia inteiro assim até que a noite reuni forças pra me arrastar até a cozinha e conseguir uma faca pra me soltar. O safado ainda roubou algumas coisas minhas, mas deixou um bilhete dizendo que voltaria, então não denunciei, iria ter minha chance de dar o troco.
Quando ele cumpriu com a palavra e voltou, me encontrou no quinto mês de gravidez, esperando um filho dele, usei isso pra segurar ele a mim e hoje em dia somos casados, nosso filho tenho tem três aninhos.

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