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Minha primeira vez com o Taiwanes

5461 palavras | 3 |3.45
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Relato da minha primeira vez com um taiwanes

Desde já, quero pedir desculpas caso tenha ficado muito longo ou desinteressante, é minha primeira vez escrevendo um conto e escrevendo aqui, e meu português já está enferrujado a um bom tempo, prometo que irei melhorar nos próximos, esse é mais como uma introdução. Espero que gostem.

Meu nome é Marcella, e honestamente eu sou bem bonita, tenho cabelos ondulados e longos castanho claro, olhos verdes, um corpo naturalmente bem formado e curvilíneo, 1,63 de altura, uma típica carioca. Hoje em dia eu tenho 21 anos e isso é um relato de quando eu tinha 16, mas vamos começar um poucos antes, quando eu estava no meio dos meus 15. Moravamos na Barra da Tijuca, meu pai e minha mãe eram empregados de uma mesma multinacional, mas em funções diferentes. Tínhamos uma vida muito boa, confortável, com luxos esporádicos. Um dia eles simplesmente chegaram em casa, chamaram a mim, meu irmão mais velho e meu irmão mais novo para conversar e soltaram a bomba, iríamos nos mudar, mas não pra qualquer lugar, iríamos para o Taiwan. Eu fiquei muito chocada, era uma mudança extrema, ir para o outro lado do mundo, um país totalmente diferente e que sequer sabíamos falar o idioma ou conhecíamos a cultura, foi um baque muito negativo para mim. Mas era uma proposta irrecusável, os dois seriam promovidos e receberiam o triplo do salário que recebiam aqui, além de que tudo seria bancado pela empresa. A viagem, a casa, os nossos colégios, até carros para os meus país, e óbvio, um curso de mandarim (a língua do Taiwan) para a família toda, tanto aqui como lá.

Como meus pais já haviam aceitado a proposta, tínhamos seis meses até a mudança definitiva, começamos um curso no Rio ainda para aprendermos pelo menos o básico do Mandarim antes de irmos, duas horas de aula, duas vezes na semana. Eu lutei muito para conseguir ficar, disse que eu passaria para a casa de alguma amiga, alguma tia ou tio, dos meus avós, mas nada convenceu os meus pais, no meio desse pé de guerra que vivíamos, os meses iam passando. Meu pai viajou algumas vezes para lá antes se nós para ver o apartamento que íamos ficar, nossas escolas, conhecer o lado da empresa de lá e obviamente resolver questões burocráticas. Ele sempre voltava falando sobre como lá era incrível e diferente e como iríamos amar. Meus irmãos adoraram a ideia, meu irmão mais velho só pensava nas “asiáticas gostosas” e o meu irmão mais novo era viciado em jogos online então pra ele era como se estivesse indo para o paraíso.

O dia da viagem chegou, com todas as malas já prontas, partimos para o aeroporto, nossa casa já estava praticamente vazia já que muitas coisas de mobília e eletrônicos já haviam sido despachados pra lá. No aeroporto foi muito chororô, pelo menos da minha parte, a família toda foi se despedir de nós, muitos dos nossos amigos também foram. Depois de muitos abraços, finalmente embarcamos, eu tomei dois comprimidos para dormir e capotei, eram 23 horas de voo. Acordei e faltava mais ou menos uma hora para pousarmos. Eu comi um biscoito e fiquei jogando alguns joguinhos no meu celular e quando ouvi a aeromoça anunciar que o avião iria pousar a ficha finalmente caiu, eu estava a milhares de quilômetros do Rio de Janeiro, prestes a recomeçar a minha vida em um país totalmente estranho para mim. Era como um pesadelo onde eu nem sequer tinha a opção de acordar.

Após o desembarque tranquilo, fiquei maravilhada com o aeroporto, parecia saído de um filme do futuro. Mas outra ficha também caiu bem forte ali… graças ao bloqueio que eu criei em relação a mudança, eu não havia aprendido nada de mandarim, literalmente, eu sabia formar 3 frases, me apresentar, dizer que estava com fome e era isso, e muito mal sabia reconhecer e ler 50 ”hanzis” (os caracteres chineses, no Taiwan é ainda pior pois eles são escritos da maneira tradicional e não são chamados de hanzi, e sim de zhèngtǐzì).

Quando saímos do aeroporto, havia uma van separada esperando por nós, o motorista e um homem que estava com ele nos cumprimentaram. Eu respondi com um singelo “Oi”, que era o que eu sabia falar, e me curvei levemente. Enquanto íamos de van para a nossa casa, meus país conversavam com o motorista, meu irmão mais novo jogava no celular aproveitando o wifi grátis e meu irmão mais velho é eu observavamos as brilhantes luzes da cidade que iluminavam fortemente a noite, me permiti sorrir levemente e pensar positivo, Taipé, para onde havíamos nos mudado, era uma cidade linda, eu já havia visto várias fotos no Google e agora via o cenário com meus próprios olhos, talvez eu conseguisse ser feliz ali também.

Tivemos uma semana para nos adaptamos e colocarmos tudo em ordem, morávamos agora em um prédio bem localizado, em um apartamento no 14° andar, haviam 3 quartos, uma suíte, um banheiro, e a sala que conjunta com a cozinha e a sala de jantar. Depois dessa uma semana, começamos a estudar, o nosso colégio exigia uniforme, que era bem fofo na verdade, uma sapatilha preta, meias da mesma cor até a altura do joelho, uma saia plissada cinza que poderia ficar no máximo 4 dedos acima do joelho, na parte de cima era uma blusa social de mangas branca, podíamos completar com um suéter que era cinza, branco e vermelho e o broche da escola, ou um colete cinza e um blazer vermelho também com o broche da escola.

O primeiro dia foi… interessante e difícil. Difícil porque eu não entendia nada, tive que levar um papelzinho anotado para poder me apresentar para a turma, não consegui copiar nada e assistir as aulas foi uma tortura que não desejo a ninguém, e interessante porque apesar de eu ser popular no meu antigo colégio no Rio, ali era como se eu fosse uma celebridade, assim que eu entrei na sala foi uma briga para saber onde eu ia sentar, no intervalo praticamente a escola toda se juntou para me ver, e quem não foi me ver, foi ver meus irmãos. Mas graças a todo esse alvoroço, eu acabei conhecendo a minha salvação; Ye Wei, ela era da minha sala, mas eu não havia reparado muito nela, era uma taiwanesa-americana, nascida no Taiwan, morou nos EUA até os 14, então ela falava inglês fluente, e apesar de eu não ser fluente em inglês, era muito melhor que meu mandarim, rapidamente viramos amigas e ela se tornou minha tradutora pessoal e até agente kkkk as meninas e os meninos faziam perguntas para ela em mandarim, ela passava para mim em inglês, eu respondia e ela devolvia pra eles em mandarim.

Ela também me contou que todo o alvoroço era porque a maioria deles ali nunca tinham visto ocidentais na vida real, a população do Taiwan é composta por mais de 95% de chineses han, todos são “iguais”, cabelos escuros e lisos, olhos alongados e escuros, realmente, eu com todas as minhas características descendentes dos meus ancestrais do Sul da Europa era realmente muito chamativa. Para muitos ali eu era a primeira branca que eles viam, eu cheguei a tirar foto com vários alunos que eu nunca nem tinha visto.

O tempo foi passando e as coisas foram se ajeitando, eu fui aprendendo a gostar do Taiwan, eu passei a fazer aulas intensivas de mandarim, 5 vezes por semana, 3 horas por dia, depois da escola, já que eu precisava aprender urgentemente, enquanto o resto da minha família, que já havia saido do Brasil pelo menos no nível capaz de entender e se comunicar em relação ao dia a dia, fazia aulas apenas 2 vezes para se aprofundar mais e melhorar a pronúncia e expandir o vocabulário. Eventualmente graças às aulas e a ajuda e paciência dos meus colegas de classe, eu já conseguia me comunicar relativamente bem, meu vocabulário não era muito desenvolvido, eu ainda tinha dificuldade lendo e escrevendo, mas eu conseguia me expressar e entender pelo menos 85% do que me falavam, já conseguia manter uma conversa casual sem muitos problemas. E foi aí que eu conheci ele, ou melhor, passei a reparar nele.

Zhu Rong (Acredito que o nome dele romanizado era assim pelo o que me lembro, lembrem que estou escrevendo na ordem oriental que é sobrenome + nome, então Zhu é o sobrenome e Rong é o nome dele, na ordem ocidental é Rong Zhu). Ele participava do clube de baseball e Kung Fu, era alto, olhos escuros, cabelo preto naquele famoso estilo “tigela” que os asiáticos costumam usar, mas que ficava muito bem nele, tinha 17 anos, devia ter por volta de 1,77cm na época e tinha um corpo perfeito, era magro, mas com músculos bem formados e definidos, do jeito que eu gostava, e estava uma série a frente de mim, sendo assim, colega de turma do meu irmão e um dos melhores amigos dele, ele costuma frequentar nossa casa bem frequentemente para jogar vídeo game com meu irmão, estudar, ou só bater papo e comer comida brasileira. Por isso eu acabei conhecendo-o também e pude reparar melhor nele, o quanto ele era fofo, bonito, a sua risada era uma delícia de ouvir e ele tinha um sorriso que podia parar o trânsito, quando eu menos percebi, eu estava completamente apaixonada por ele.

Foi bem chocante pra mim, eu já estava no Taiwan a meses e nunca tive interesse nos meninos de lá, não que eu não achasse um ou outro bonito e tals, mas o problema é que existem diferenças culturais muito grandes entre as formas de se relacionar no Brasil e no Taiwan, no Brasil os garotos costumam ser mais “safos” em relação a isso? É mais fácil de ter qualquer coisa, eu diria. No Taiwan existem dois extremos, ou eles são muito diretos e confessam que gostam de você do nada no meio do intervalo com flores e uma caixa de chocolate, ou eles fingem que te odeiam e te desprezam pra esconder os sentimentos, não tem muito daquela saidinha casual, encontro, construção da relação, eu diria, que existe no Brasil, é tudo muito direto ou indireto demais, e eu não conseguia entender direito como funcionava além de achar extremamente cansativo, então preferia nem gastar meu tempo. Ficadas então? misericórdia, no Colégio é muuuuuito raro, mas na época eu não liguei, e estava determinada a agarrar ele de um jeito ou de outro, e assim tudo começou.

Era umas 17 horas tarde de sexta, meus pais estavam no trabalho, meu irmão mais novo completamente imerso nos seus jogos online de computador, e meu irmão mais velho jogava no PS4 com o Rong, eu vestia um cropped azul e um mini short preto, daqueles de malhar, bem folgadinho. Meu ouvido estava colado na porta do meu quarto, esperando a oportunidade perfeita para atacar, quando finalmente apareceu, a porta do quarto do meu irmão ficava na parede direita ao lado do meu, então era possível ouvir quase tudo sem problemas se eu focasse, e eu estava fazendo exatamente isso.

(*Nota: Vou escrever os diálogos como eu me lembro, mas não foram exatamente assim, e vou tomar algumas liberdades de alterar eles para ficar em uma linguagem mais comum aos olhos brasileiros, já que a tradução direta ficaria muito rebuscada.)

– Cara, estou morrendo de sede? Se importa se eu for beber água? – A voz grossa de Rong atingiu meus ouvidos e eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem –

– Claro que não mano, pode ir lá. – Meu irmão respondeu –

Era a hora perfeita para atacar, abri a porta rapidamente e dei de cara com Rong, a nossa diferença de altura possibilitava ele ter uma visão privilegiada do colo dos meus seios. Rimos levemente um para o outro e fomos para a cozinha, eu adiantei meu passo sabendo o destino dele e abri a geladeira. Me abaixei empinando a bunda pra cima na direção dele como quem não quer nada enquanto eu fingia procurar algo na parte debaixo da geladeira, eu podia sentir seus olhos fixamente na minha bunda, não que não existam meninas taiwanesas com corpo, mas são bem raras, e com corpo de brasileira então? Mais ainda, fora que elas são bem reservadas e jamais teriam essa ousadia de botar para jogo assim. Peguei uma maçã e uma garrafa d’água. Quando eu me virei, ele parecia que ia explodir de tão vermelho.

– Sua água. – Eu disse com a voz mais sedutora que eu conseguia fazer e entreguei a garrafa a ele com um sorriso de canto enquanto eu voltava para o quarto –

A partir dali, comecei meu plano de sedução, o que não foi tão difícil na verdade, eu sentia que ele me queria, eu podia ver isso no jeito que os olhos escuros dele transbordavam de desejo toda vez que ele me via, mas faltava a coragem, faltava a atitude, e parecia não haver santo, Deus chinês, ou insinuação que eu pudesse fazer para motivar ele e fazer algo. No colégio, trocávamos olhares o tempo todo, na entrada, nos intervalos, no refeitório, nas arquibancadas, na saída. Voltávamos pelo mesmo caminho até o metrô e as encaradas também eram frequentes, e quando ele ia na minha casa então? Eu sentava no sofá e cada vez que ele saia do quarto do meu irmão era como se o ambiente se enchesse de eletricidade pura.

Um dia, por sorte, minhas amigas decidiram que iam ao shopping aproveitar a liquidação de uma loja de maquiagens e seguiram por outro caminho, enquanto os amigos dele foram a uma lanchonete, restando apenas nós dois para irmos para o metrô juntos. Eram apenas alguns quarteirões até a estação, já estávamos no meio do caminho, seguindo em um silêncio desconfortável, eu estava alguns passos a frente dele e e podia sentir o seu olhar nas minhas pernas. Eu respirei fundo olhando ao redor, aquela era uma rua majoritariamente residencial, não havia ninguém do lado de fora, então eu decidi que tinha que tomar uma atitude, parei abruptamente e me virei para ele, que se surpreendeu a minha atitude repentina.

– Quando você vai me foder? – Eu falei de uma vez. Os olhos dele se arregalaram e seu rosto ficou vermelho como um tomate. Eu senti minhas bochechas queimarem, havia sido direto demais até para mim, e eu havia usado a expressão mais forte e suja que existe em mandarim para se referir a sexo –

– C-como?

– É isso mesmo! Já faz meses que eu te dou mole e todos os sinais possíveis, e você age como se fosse cego! Ou melhor, cego não, porque você sabe bem o que eu quero e você também quer isso! Mas você não toma uma atitude! Eu desisto! – A vermelhão no meu rosto agora era mais de raiva que de vergonha, eu dei as costas e segui pisando forte até o metrô, eu ainda sentia o olhar dele nas minhas costas –

Entremos no metrô e sentamos lado a lado, eu fechei os olhos e encostei a cabeça na janela fingindo dormir para ignorar ele, eram apenas 3 estações até a minha, e assim que anunciaram que a minha era a próxima, eu recolhi meus pertences e me levantei, assim que a porta se abriu, eu estava prestes a sair, quando senti meu pulso ser segurado.

– Espera…

Eu olhei para trás e vi Rong segurar minha mão, eu nem acreditei que aquilo estava acontecendo. Ele lentamente me conduziu de volta até o meu assento, eu me sentei sentindo meu rosto queimar, não acreditando que ele finalmente havia criado coragem. A próxima estação era a dele, então quando chegamos e porta se abriu, ele se levantou e pegou minha mão.

– Vamos.

Recolhi minhas coisas novamente com certa rapidez enquanto ele me puxava pelo caminho. Saímos da estação e andamos algumas ruas até chegar a casa dele, felizmente ele morava em uma casa, não em um apartamento, seria estranho ver a cara do porteiro ou dos moradores e as chances dos pais dele ficarem sabendo seria muito maior. Entramos na casa e imediatamente tirei os meus sapatos junto com ele, assim que subimos o degrau para o piso de madeira da casa, ele me empurrou para a parede, me prendendo contra ela e seu corpo, e iniciou um beijo furioso, rápido, e cheio de desejo, invadindo a minha boca com sua língua, e eu imediatamente correspondi. Eu sentia meu interior explodir em milhares de fogos e um calor me consumir por completa, depois de meses desejando pelo toque dele, finalmente estava acontecendo.

Nos afastamos ofegantes e nos encaramos por alguns segundos, o rosto dele estava levemente vermelho, a franja cobria parcialmente metade de seus olhos, além de pensar no quanto eu queria que ele me fodesse, eu pensava também no quanto ele estava fofo. Ele me puxou para o quarto dele e praticamente me jogou na sua cama, ele ficou por cima e iniciamos mais um round de beijos ardentes e profundos. Eu tirei minhas mãos do seu pescoço e com uma certa dificuldade arranquei o blazer do colégio que ele usava, e ele rapidamente fez o mesmo em mim, mas de repente ele parou.

– Tem certeza de que você quer isso? – a voz ofegante dele soou mais grave que o normal, e naquele momento minha calcinha ficou mais encharda do que já estava –

– Mais do que tudo… – Eu disse bem suavemente quase em um sussurro perto de seu ouvido e puxei ele pela gravata, iniciando novamente outro beijo furioso –

Enquanto nos beijamos, as mãos dele foram até o meu colete, desabotoando ele rapidamente e em seguida fazendo o mesmo com a minha blusa. Felizmente eu havia escolhido um sutiã vermelho naquele dia, eu sorri para ele quando percebi seu olhar faminto nos meus peitos, que aqui poderiam ser considerados médios, mas comparado ao da maioria das Taiwanesas, eram enormes. Ele puxou rapidamente o sutiã para baixo e eu senti suas mãos quentes começarem a massagem meus mamilos que ardiam de tesão aquela altura. Fechei os olhos suspirando baixinho apenas aproveitando a sensação. Um gemido alto escapou dos meus lábios quando senti sua língua molhada cariciar meu mamilo esquerdo enquanto ele apertava com certa suavidade o direito. Ele chupava, mordia, beliscava, sugava, os meus mamilos, alternando entre o direito e o esquerdo. O prazer que eu sentia naquele momento era indescritível, eu nem conseguia pensar direito, apenas gemia, deixando sua boca me levar a loucura.

Quando ele finalmente se afastou, eu estava uma bagunça. Meus peitos estavam babados e até meio doloridos, eu suava e ofegava como uma cachorra. Os olhos dele transbordavam tesão, eu sorri percebendo o quanto ele estava doido pra me foder de vez. Ele desceu, ficando na altura da minha cintura, e desabotou a minha saia. Puxando ela de uma vez, junto com a minha calcinha e as meias. Eu estava completamente nua agora, por pouco ele não babou com a visão da minha bucetinha, rosinha, fechadinha e completamente depilada, de certo uma novidade pra ele, quem já viu algum porno asiático sabe que as meninas daqui não tem o costume de se depilarem, ou pelo menos não completamente como as brasileiras. Eu sorri ao perceber o volume marcado na calça social.

Ele se aproximou da minha buceta, eu já podia sentir seu hálito quente tocando a minha entrada que já estava encharcada. Eu joguei minha cabeça para trás, me afundando no travesseiro e disse:

– Eu sou virgem… – Eu já havia mamados várias rolas quando morava no Rio, mas nunca tive coragem de dar a buceta –

– Como? – Ele rapidamente se ergueu novamente, me encarando nos olhos com uma expressão confusa –

– O que foi? Só porque eu sou brasileira você acha que eu sou puta? – Eu era, a putinha dele, mas ele não precisava saber disso agora –
– Não! Não! Não é nada disso! Fico feliz de ser seu primeiro… – Ele deu um sorriso recheado de desejo, que apesar de naquele momento eu estar explodindo de tesão, eu achei bem fofo –

Antes que eu pudesse sequer processar, ele caiu de boca na minha bucetinha e eu fui no céu. Meus gemidos saiam quase como gritos enquanto os lábios dele e sua língua me defloravam. Quando eu senti seu toque no meu clitóris, não aguentei, gozei, sentindo uma onda de prazer me inundar e minha buceta ficar totalmente encharda.

– Mas já? – Ele riu –

Mesmo tendo atingido meu orgasmo, ele não parou, continuava me chupando com gosto enquanto seus dedos faziam movimentos giratórios no meu pobre clitóris, eu gemia como se não ouvesse amanhã, meu corpo parecia não reagir mais aos meus comandos, minha mente estava completamente tomada pelo prazer.

Quando ele se afastou, eu senti que finalmente conseguia respirar. Puxei o ar como se eu estivesse prestes a morrer, ele havia me deixado destruída e nem havia me fodido ainda.

– Minha vez…

Eu sorri enquanto o observava tirar a roupa, seu corpo magro, mas marcado pelos músculos graças ao kung fu e o baseball fez minha buceta involuntariamente piscar. Ele tirou a calça e em seguida a cueca, e eu só consegui pensar o quanto eu queria aquela pica dentro de mim. Não era gigante e eu não ligava para tamanho tambem, devia ter uns 13 ou 14cms, era bem grossinha, tinha uma cabeça rosada linda e ele não era completamente depilado, mas os pelos eram bem aparados. Minha boca salivou de vontade de enfiar aquilo tudo na minha boca. Eu puxei ele para a cama novamente e inverti nossas posições, ficando por cima. Eu lentamente desci, ficando na altura da sua rola. Comecei dando um leve beijo na cabeça, sentindo o liquido pré-gozo molhar meus lábios e o ouvi suspirar levemente. Eu comecei então uma punheta, lenta e suave, enquanto lambia a cabeça como uma gatinha. Nessa altura os gemidos dele já estavam mais altos, apesar dele controla-los. Abri a boca e comecei a engolir aquela pica asiática gosto, senti ele atingir a minha garganta, mas não me incomodei, puxei forças do meu tesão e continuei engolindo, até sentir meu nariz tocar seus pelos pubianos, sorri ouvindo ele gemer como um louco. Graças a conversas com minhas amigas, eu já sabia que boquetes e ainda mais garganta profunda não era algo que a maioria das asiáticas tinha costume ou interesse em fazer, então provavelmente aquela era a primeira vez dele recebendo os dois. Fiquei lá por tortuosos 7 segundos e voltei, respirando ofegante, e iniciei um boquete completo, eu engolia seu pau como se ele fosse sumir a qualquer momento, eu ia até a metade, voltava, masturbava ele, enchia ele de saliva, fazia movimentos com a língua na cabeça, tudo que eu sabia fazer de melhor para agradar o meu machinho asiático. Me afastei levemente e sorri para ele.

– Fode a minha boca…

Abri o máximo que eu podia a minha boca e imediatamente ele enfiou a pica lá dentro, primeiro ele começou lentamente, mas logo bombada minha boca com força e sem pena nenhuma, como se fosse fosso só um buraco sem importância pra ele. Eu usava toda a minha força de vontade para prender e ignorar a ânsia e a leve dor que eu sentia toda vez que ele atingia minha garganta. Ele gemia alto, com sua voz rouca, enquanto falava coisas como “Ah como a sua boca é gostosa”, “Está gostando do seu macho fodendo ela?”, “Que boquinha quente”. Minha buceta aquela altura já estava completamente encharda novamente. Ele finalmente parou e inverteu nossas posições novamente. Me colocando deitada na cama e abriu as minhas pernas, se posicionando no meio. Eu podia sentir a cabeça cabeça da sua pica roçando na minha entrada, que praticamente implorava pra receber logo tudo dentro de mim. Ele então parou, me olhou e sorriu.

– Eu vou com calma, não se preocupe.

Apesar de todo o tesão que explodia entre nós naquele momento, eu pude ver o carinho em seu olhar. Sorri consentindo com a cabeça e ele posicionou sua rola na minha entrada e começou a entrar, lentamente, eu estava tão molhada que não precisou mais de lubrificação externa nenhuma. Meu tesão era tanto que nem tive tempo de sentir dor, era apenas uma leve pressão e desconforto, que rapidamente foi se transformando em algo infinitamente mais gostoso.

– Pode começar….

Sussurrei levemente no ouvido dele e ele começou a se mover, movimentos ritmados, suaves e bem espaçados. Ele gemia no meu ouvido enquanto as paredes da minha buceta apertavam seu pau. Eu sentia cada centímetro dele se movendo dentro de mim, indo e voltando, me enchendo perfeitamente, enevoando meus sentidos com puro prazer. Eu gemia como uma verdadeira cachorra, sem me preocupar com o volume, apenas tentando achar uma maneira de externar o prazer que eu sentia.

– De quatro… agora

Eu senti ele sair de dentro de mim e me senti completamente vazia. Me virei rapidamente, ficando de quatro para ele, sem aguentar mais um minuto sem sentir novamente ele dentro de mim. Dessa vez não ouve delicadeza nenhuma, eu apenas senti quando ele se enfiou completamente dentro de mim. Arrancando um alto gemido tanto de dor quanto prazer, que eu nem tive tempo de conter. Ele voltou a bombar, dessa vez com mais rapidez e força, enquanto eu via estrelas e gemia o seu nome. O som do corpo dele se chocando com o meu enchia o quarto e era música para os meus ouvidos, o cheiro de sexo já havia impestiado o ambiente.

– Vai mete com força nessa buceta, ela é todinha sua vai

– Porra que buceta gostosa, apertadinha, parece que vai esmagar o meu pau.

– Isso, mete fundo vai.

Eu sentia a pica dele atingir exatamente o meu ponto G e aquilo estava me deixando louca. Eu já sentia novamente outro orgasmo se aproximando quando ele mais uma vez saiu de dentro de mim. Dessa vez ele se sentou, encostando na parede, e eu nem esperei ele pedir, já fui sentando por cima dele.

Soltei um longo gemido enquanto eu sentava por cima de sua pica, naquela posição eu tinha certeza que ele atingia lugares ainda mais profundos dentro de mim. Eu comecei a cavalgar sobre ele, tomando as rédeas do momento, mas ele também movimentava seus quadris, martelando meu interior com força, eu não aguentei, gozei com força, senti as paredes da minha buceta apertarem com força, mastigando a rola dele, uma sensação indescritível. Ele gemeu alto, eu percebi que ele estava chegando no ápice dele, e ele disse:

– Eu vou gozar… – Pude sentir ele se remexendo para tirar sua pica de dentro de mim –

– Não! – Eu segurei seu rosto, forçando ele a olhar para mim – Goza dentro de mim!

Os olhos dele ganharam um brilho animalesco que eu nunca tinha visto, ele me beijou com uma força e selvageria que por pouco eu não gozei novamente, ele gemeu alto entre o nosso beijo e eu senti sua porra me encher completamente. Os movimentos dele então foram diminuindo até parar, mas ele permaneceu dentro de mim. Respiravamos ofegantes juntos, sem falar nada, apenas curtindo o momento. Ele me deitou na cama e saiu de dentro de mim lentamente, com cuidado, para não espalhar porra por todo o lençol dele. Ele se levantou e foi ao banheiro enquanto eu fiquei deitada, revivendo cada momento, sem acreditar que finalmente eu havia dado a minha buceta para o cara que eu estava apaixonada a meses. Ele voltou com uma caixinha de lenços umedecidos e carinhosamente limpou a porra dele que havia encharcado minha buceta. Ele se deitou ao meu lado em silêncio e eu sorri.

– Nem acredito que isso finalmente aconteceu… depois de meses você finalmente acordou. – Eu dei uma risada encarando o teto e ouvi ele rir também –

– É… mas… você não vai ficar grávida ne – Ele me olhou com uma expressão preocupada e eu ri, dando um selinho nele –

– Não se preocupa seu besta, eu vou tomar a pupila do dia seguinte.

Eu disse e me levantei, recolhendo as minhas coisas para me vestir. Já estava escuro, os pais dele e a irmã mais velha dele logo iam chegar e os meus também, eu precisava voltar para casa logo. Eu me despedi dele após me vestir e voltei para casa naquele dia como a pessoa mais feliz do mundo.

Para quem acha que nós viramos um casal lindo e feliz depois disso, sinto muito quebrar a expectativa, nós continuamos nos encontrando e transando pelo menos umas duas vezes por semana depois daquele dia até ele se formar no colégio e entrar para a faculdade, quando começamos a nos afastar. Apesar de dizer me amar, ele nunca teve coragem de me assumir como namorada, justamente por ser estrangeira, na época eu chorei muito, isso ocasionou muitas brigas feias entre nós, eu cheguei a ter ódio dele, eu não entendia muito bem como uma coisa tão besta como o fato de eu não ser taiwanesa podia nos atrapalhar. Mas hoje eu entendo, ele era o único filho homem da família, havia um peso gigante nas costas dele de levar o nome da família a frente, é uma coisa muito da cultura asiática, não tem jeito, eles sempre vão colocar o país e as pessoas deles na frente, “estrangeiras são para transar e se divertir, e taiwanesas são para casar”, é o que eu costumava ouvir muito e até hoje a maioria das pessoas aqui tem esse pensamento internalizado. Não havia mesmo jeito de continuarmos juntos, hoje ele namora uma Taiwanesa e voltamos a ser bons amigos. E eu “namoro” um taiwanes, mas que é o caçula de 3 irmãos kkkkk então não tem problema. Mas apesar de eu e Rong não termos namorado, tivemos muitas experiências juntos, ele que me introduziu no mundo da putaria asiática e me ensinou muitas coisas. Enquanto nós tínhamos nossa relação, eu tive várias outras paralelas, graças ao meu fogo, tenho várias histórias para contar aqui, caso vocês queiram claro.

Mais uma vez vez gostaria de pedir desculpas caso conto tenha ficado desinteressante, muito longo ou maçante, eu tentei introduzir primeiro como eu me mudei para cá e a minha história para vocês conseguirem enxergar melhor o cenário e porque eu pretendo contar outras experiências que eu tive futuramente, então esse é mais uma introdução de tudo. E me perdoem caso haja algum erro de gramática ou coisa do tipo, faz muito, muito tempo mesmo, que eu não escrevo algo tão longo assim em português, estou muito enferrujada kkkkk. Obrigada por lerem até aqui.

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3 Comentários

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  • Responder Los pepes ID:g3jc2bid3

    Não precisa se preocupar em escrever mais vadia,quem quer saber de putaria de vagabunda?
    Ninguém

  • Responder Rafaella ID:bemn4gxy8l

    Bem vinda Marcella, vai contando para desenferrujar o português… Beijos !!

  • Responder Bright ID:2x0gwlybv9b

    vadia safada