Golden Shower

Minhas descobertas no BDSM, sendo guiada pelo meu amado Dom Victor

Olá! Depois de um tempão sem vir aqui, vou dividir com vocês minha última sessão de BDSM com meu Dono, Dom Victor♡.
Ficamos um período sem nos encontrar. Eu sentia tanta falta que já não cabia em mim.
Ele me convocou. Era uma manhã muito fria e eu vestida com o uniforme do trabalho, e um sobretudo.
Cabelos soltos, maquiagem leve e o coração apertado de saudade e ansiedade.
Desci do ônibus, ele encostou o carro no local marcado. Eu entrei.
Minha vontade era abraçar Meu Dono e não soltar mais. Mas me contive.
Ele sempre fala o mínimo possível, o que me deixa mais tensa.
Chegamos em sua casa, tomamos café.
Estamos na sala.
Dom: Tira a roupa!
Eu: Tudo? Tô com frio!
Dom: Se quisesse calor, ficasse embaixo das cobertas na sua casa. Na minha casa, é pra me servir.
Eu me despi. Óbvio que eu não queria trocar aquele momento por ficar na minha cama.
Dom: Agora tira a minha.
Eu apenas seguindo seus comandos.
De joelhos já podia sentir seu pau invadindo minha boca. O corpo Dele quente me fazia esquecer que a temperatura estava baixa.
Me deitou no sofá e colocou prendedores nos meus seios e clitóris; chupou minha buceta. Sua boca me levava à loucura. Sentia sua língua brincando, meu tesão aumentando, a dor se misturava e ao olhar pra Ele, ali entre minhas pernas, com aqueles olhos verdes que me enlouquecem, eu sentia que o mundo podia acabar, eu não queria nada além daquele momento.
Retirou os prendedores. Meu corpo sensível.
Ele sentou no sofá e me puxou pra cima dele. Fui encaixando seu pau na minha buceta, sentindo cada centímetro me invadindo, a sensação era de que ali eu estava completa. Me apoiei sobre seu peito, sentia o calor do seu corpo e agarrada no meu Dono, me sentia dele, ainda mais.
Cada estocada, podia sentir seu pau todo dentro de mim e quando Ele me lembra que sou dele, a cadelinha dele, meu gozo vem, me tirando o ar, os sentidos…
Ele ficou de pé, minhas pernas sobre seus ombros, eu podia além de sentir ele, podia olhar seu sorriso sádico, sabendo que me levaria a outro orgasmo.
Dom: gozou cadelinha?
Só afirmei positivamente com a cabeça, tentando me recompor…
Tentativa que durou poucos segundos.
Me virou de costas, me ordenou que ficasse de 4. Lentamente meu cuzinho vai sendo arrombado por ele, a dor até me acostumar com seu pau ali não demora muito pra dar lugar ao prazer.
Meu Dono, como se lesse meu corpo, acelerou os movimentos e já metia no meu cuzinho como se fosse na buceta.
Senti sua porra o mais fundo possível, logo após ele anunciar que ecnheria meu cuzinho de porra.
Fomos pro banho… Tínhamos apenas a manhã para ficar juntos, eu ainda iria trabalhar mais tarde.
Fomos pro seu quarto, Agora com o ar quente ligado.
Fui amarrada, de costas na cama. Mãos e pernas abertas. Uma gagball na minha boca.
Era o momento do spanking. Tinha um plug anal em mim, outro objeto na minha mão para jogar no chão, quando quisesse parar.
Não sei quanto tempo fiquei ali, mas minha bunda ficou toda marcada do chicote, as costas e coxas ardiam.
Quando bateu nos meus pés com a chibata e em pouco tempo joguei o objeto.
Ele me lembrou de como eu estava molhada naquele momento.
Então achei que o spanking tinha acabado. Quando senti a cera da vela quente caindo nas costas, na bunda, nas coxas. Fazendo arder mais ainda depois das chicotadas.
Quando acabou eu nem tinha força pra levantar da cama.
Depois de um tempo, fui pro banho e meu Dono retirou a cera, vi as marcas. Ainda sentia minha excitação…
No quarto novamente,
Eu: que horas vamos sair?
Dom: Depois que eu enfiar minha mão na sua buceta.
Deitada em sua cama, ele encheu a mão de gel e começou a forçar, doía, parecia que estava sendo arrombada.
Minhas mãos apertavam o lençol, eu tentava não gritar, mas os gemidos eram inevitáveis. Meus olhos fechados, ele levanta minha cabeça para que eu veja ele me fodendo com a mão, toda dentro de mim. Ele consegue me envolver de um jeito que ninguém consegue.
Senti um vazio depois que ele tirou a mão.
Sem forças, eu sentia a boca dele como um alento à minha buceta, que essas alturas estava, apesar de dolorida, cheia de tesão.
Ainda meteu novamente em mim, me fazendo gozar de novo até perder a noção.
Fui chamada pro banho.
Dom: fica de joelhos de costas pra mim.
Eu não tinha idéia do que ele faria, mas não questionei. Obedeci. Senti um jato quente sobre meus ombros e costas.
Ele estava mijando em mim. Eu ainda sem reação, parecia hipnotizada.
Tomou mais água e pouquíssimo tempo depois me mandou virar de frente e recebi seu mijo na boca, no rosto.
Quando pude levantar os olhos, o olhar dele era de satisfação.
Autorizada, tomei meu banho, pensando que aquele era um momento que eu nunca tinha me imaginado. E o mais louco de tudo: eu adorei.
Ele me levou para almoçar e me deixou no trabalho.
E eu? Já estou contando os dias para estar com meu Dono novamente.

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