# # #

Fazenda dos prazeres 7

3407 palavras | 1 |4.89
Por

Enquanto a tia pegava a empregada o sobrinho pegava a mãe e depois tirou o cabacinho da prima.

Foi no seu quarto e pegou uma faca que sua mãe lhe deu de presente. Uma Bowie americana legítima. Passou pela varanda com a faca na mão.
– Onde vc vai com essa faca? – Indagou sua mãe.
– Vou trocar uma correia do estribo do meu arreio, está para apartar.
– Manda o Quinzinho arrumar pra vc.
– Pra que mãe? Se eu sei fazer. Não gosto, que mexam nas minhas coisas.
– Tá bom…vai lá, mas cuidado para não se cortar… cuidado.
– Sim mãe… Pode deixar. – Se encaminhou para o curral no caminho cruzou com Leninha. Ela estava com uma vasilha na mão, parou e perguntou.
– Sua mãe está lá. – Parou… se virou e apontou pra varanda.
– Lá está ela,  sentada na rede. – era só uma desculpa pra puxar conversa.
– Vai pra onde? – Só ali no curral, consertar meu arreio. Que é isso que vc está levando aí? – Apontou pra vasilha.
– Um doce de mamão com côco, que a mãe mandou.
– Atá então chega lá. – Se despediu e seguiu seu caminho. Estava absorto em seu trabalho quando viu Leninha se aproximando.
– Encostou na tábua do curral perto dele.
– Oi podemos conversar um pouquinho?
– Podemos – autorizou.
– Aquelas duas lá de casa, só vivem coxixando seu nome. Se o pai delas descobre, vão levar uma surra. Elas me disseram, que viram vc pegando a Amelinha. Ela é gostosa?
– Muito… – André não deixou por menos.
– O Quinzinho também é bom de babado? Sei, que ele te pega também. – Respondeu na lata. – Ela deu um sorriso meio encabulado, mas respondeu.
– Eu gosto. Nunca fiquei com outro até hoje, pra saber se existe melhor. Mas, tenho vontade de experimentar. Vc toparia, ficar comigo? – nem deu tempo de responder, ela saiu em desabalada carreira. Ouviram o barulho da camionete vindo na estrada. André percebeu, que ela tinha medo dele. Continuou seu serviço. Ele passou direto pra sua casa. Ia levar os latões de leite, para lavar e escaldar. Quando estava terminando, viu sua tia se aproximando. Ele estava na cocheira coberta, onde se guardava remédios, arreios, laços, tudo que se usa pra lidar com o gado. Tinha uns tocos pra sentar, se sentou no mais limpo. Um ventinho gostoso invadiu o curral, esvoaçando seus cabelos loiros.
– Vim dar uma olhada a pedido de sua mãe. Ela viu aquela garota, entrado disfarçadamente. Me mandou ver e avisar, que ela é fruta proibida. Ela não quer confusão com o Quinzinho, entendeu Garanhão?
– Eu sei tia, ele é meu amigo também. Ela estava vestida num short jeans e uma camiseta regata sem sutiã. O biquinho do peito estava quase furando a camiseta.
– Vc tem, muitas frutas pra comer na sua casa. Sei que tem, até outro cabacinho esperando por vc. Então não entre em confusão. – Ele fez de desentendido.
– Vou entrar não tia.
– Vai demorar muito com isso aí?
– Já estou terminando. – Não demorou, pegou e pendurou seu arreio. Sua tia já estava de pé, com um leve sorriso no rosto e seu olhar sedutor. Viu seu olhar guloso, fixo nos seus seios.
– Bom acho que podemos demorar mais um pouquinho. Que vc acha?
– A senhora e quem sabe. – respondeu ele meio sem graça.
– Vejo que vc está muito interessado nisso aqui. – Mostrou seu volume, e foi levantando a camiseta bem lentamente, num movimento bem sensual, no intuito de faze-lo sofrer. Ele parecia uma estátua, quando viu aquele par de peitos lindos aparecer.
– Cuida… vem chupar. – Foi em sua direção, com furia e foi agarrando seus seios. Ela o segurou pedindo…
– Calma garoto, não vão fugir. Vá com calma… – Ele então a abraçou ganhando um beijo muito saboroso. Ela puxou seu rosto em direção dos seus peitos e deixou ele fazer a festa. O danado sabia chupar, sua buceta piscava de desejo. Desabotoou o short, abriu o zíper. Ele puxou pra baixo junto com sua calcinha, viu sua buceta linda raspada, sentiu seu cheiro e o tesão foi a mil. Se ajoelhou e meteu a língua nela, que abriu bem as pernas para facilitar, ela estava escorrendo. Estava… porque ele sugou tudo. Ela estremeceu quando ele alcançou seu grelinho. Ela apertou sua cabeça ao seu encontro, sua língua era esperta, seus lábios uma máquina, puxava e apertava seu pilotinho com perícia. Não demorou pra ela gozar na sua boca, coletou tudinho. Levantou-se ofegante. Sua tia não perdeu tempo, abaixou sua bermuda e sentou no toco. O pau pulou pra fora, queria liberdade, mas foi por pouco tempo. Ela enfiou ele todinho dentro da boca, que entrou de garganta a dentro. Ele sentiu um calor gostoso, tirava e colocava, sentiu os pelos encostar nos seus lábios e nariz.  Ele gemia desvairado, logo se tornou um dominador, segurava sua cabeça e fudia sua boca sem pena, fazendo-a engasgar várias vezes até gozar dentro dela. Quase desmaiou afogada, de tanta porra. Chegou a derramar escorrendo nos peitos. Mas deixou o pau limpinho não deixando uma gota. Adorou o gosto do sobrinho, mas queria era ele dentro dela. O pau dele ainda estava duro, ela abaixou-se segurando na tábua da cerca, pedindo…
– Vem come a tia. – Não se fez de rogado, ela ajudou direcionando a cabeça  do pau na entrada da buceta e ele empurrou até o talo. Começou um vai e vem frenético, fazendo ela gemer de prazer.
– Isso safadinho da tia mete… vc é muito gostoso…vai! Vou gozar…vai …vai. – Ela teve seu primeiro orgasmo. Tirou e colocou na entrada do cuzinho dela. Ela autorizou…
– Pode enfiar tudo… eu adoro dar o cuzinho.
– Não esperou segunda ordem, foi enfiando até sentir encostar nela, tinha muito tesão na bunda da tia. Começou a bombar com força, segurava seus cabelos com uma mão e a cintura com a outra, era puxada ao seu encontro. Ficou enlouquecida e rebolava no seu pau e logo ambos gozararam. Com respiração ofegante, vestiram as roupas.
– Menino sua mãe vai se dar bem. – concluiu ela. Ele novamente, fez de desentendido.

     Chegaram na Varanda e a Vera os olhou com atenção. Se dirigiu a irmã.
– Se fosse buscar um remédio o doente já estaria morto. Mas pelo visto vc tomou lá mesmo. – Verônica não deixou barato.
– E que remédio mana. Se eu fosse vc tomava todo dia. – André meio envergonhado, sumiu rumo ao banheiro. Assim que saiu Vera quis saber como foi.
– Pegou ele né sua tarada? Ele é gostoso?
– Verônica fez uma cara de cumplicidade e soltou…
– Minha irmã… põe gostoso nisso. Ele é maravilhoso. Não sabe o que está perdendo.
– Passou os detalhes pra ela.
– Deixa eu ir no banheiro, tá escorrendo porra por tudo quanto é buraco. – saiu rindo.

     Vera ficou pensativa, seu filho tinha saído melhor que a encomenda. Sua irmã era muito louca. Por isso suas filhas tinha puxado a ela. As pessoas são o produto do meio que vivem. Adriana era um caso a parte, era criada dentro dos padrões normais, mas recebeu influência da tia e primas. O dia dia no interior era muito gratificante pra ela. Desde a infância adorava a vida na fazenda, adquiriu esse gosto com o pai. Ali ela tinha liberdade, podia se vestir como quisesse, não precisava ser formal. Curtia seus animais, seu pomar, curtia a natureza. André se aproximou, como um cachorro, que caiu da mudança. Estava com uma cara desconfiada, esperando uma reprimenda. Não ousou cruzar seu olhar no dela, nem por um instante.
– Olha direito pra mim. Tá  com vergonha de que? Já fez mesmo, agora não adianta ficar assim. Só quero que vc não mexa com a Leninha. Não quero confusão com o Quinzinho. Entendeu?
– Sim mãe, pode deixar. – respondeu ele. Nisso apareceu Verônica pra deixá-lo mais encabulado.
– Oi garanhão, já lavou a ferramenta? – Ele ficou calado. Sua mãe intercedeu…
– Deixa o garoto em paz sua tarada.
– Garoto que nada… um verdadeiro homem.
– André deu um jeito de sair de mansinho.

      Deu o horário de almoço e todos se refestelaram com a comida da Rita. As meninas foram pro quarto fofocar e Tavinho junto. Mundica passou boa parte da manhã fazendo os queijos coalhos, e depois apareceu com uma vasilha cheia de pão de queijo.
– Trouxe, para a merenda da tarde patroa.
– justificou ela. Mesmo a pedido, não quis ficar, alegando coisas pra fazer. Rita tinha lavado as vasilhas do almoço e se sentou na varanda com as duas irmãs para bater papo. – Verônica curiosa perguntou…
– Rita com quantos anos vc perdeu a virgindade. – Ela olhou para Vera sem graça.
– Pode falar, não vou contar pra sua mãe não. – resolveu…
– Tem uns dois anos ou mais um pouquinho.
– Foi com gente da fazenda?
– Não… – negou rapidamente.
– Quem então? – perguntou Vera. – Ficou um pouco com receio mas acabou falando.
– Um trabalhador que veio fazer uma empreitada na fazenda.
– Qual deles? Pode dizer. Desembucha garota. – O senhor João da Nina.
– Que velho danado. – Riu Vera.
– Ele não é  muito velho não, tia. – defendeu Rita. Acabou contando todo o acontecido pra duas. Até que foi ela é Amelinha, que iniciou o André.
– Vc não perde tempo, né sua danada?
– comentou Verônica rindo. Rita contava sua peripécias com normalidade, se integrou rápido.
– E eu pensando que o André era um coitadinho.
– Nem mãe, conhece seu filho completamente. – Esclareceu Vera.
– Vc já tinha ficado com uma mulher?
– perguntou Verônica.
– Nunca! A senhora foi a primeira. As conversas picantes foi deixando todas molhadinhas. Verônica deu uma olhada de esguelha para sua irmã que entendeu tudo.
– Já sei que está querendo. Pega uma chave de um quarto de fora e podem ir se divertir.
– Autorizou ela.
– Não quer vir também? – Não… vão as duas. Vou descansar um pouco no meu quarto.
– Verônica pegou a Rita pela mão e se encaminharam para dentro de casa. Rita pegou uma chave, Vera entrou no quarto escolhido. Mal as duas entraram, Verônica agarrou a Rita, que se entregou toda. Tiraram as roupas rapidamente e caíram na cama. Rita estava cheia de tesão e atacou Verônica com tudo. O beijo foi cheio de luxúria, suas mãos exploravam o corpo da loira, tratou de usar sua língua nos seios e depois suga-los com volúpia. Desceu pra buceta e fez Verônica gemer como uma desesperada e gozar como cachoeira, na sua boca. Recebeu tudo de volta com juros. Foram vários orgasmos de ambas as partes.

      Vera estava deitada pensando na sua irmã que devia estar se acabando com Rita. Ela era muito tarada, tinha acabado de dar pro seu filho e já estava na cama com outra. Sua buceta, estava dando comichões de tesão em pensar. Ouviu a porta se abrir devagarzinho, pressentiu quem era. André se aproximou de mansinho.
– Mãe… está acordada? – chamou baixinho.
– Sim…que vc quer?
– Nada só vim ver como a Sra está. Tá chateada comigo? Pelo acontecido com a tia? Ela que começou. – Tentou explicar.
– Sei bem como é sua tia. Trancou a porta?
– Sim senhora.
– Senta aqui. – Ordenou Vera. Ele rapidamente sentou na beira da cama.
– Vc mentiu pra mim, dizendo que nunca tinha ficado com ninguém. Sei de tudo com a Rita e Amelinha. Não duvido nada, que já pegou sua irmã. – Ele ficou calado, de cabeça baixa. Temia a muito, esse momento.
– Não quis falar porque achei que ia brigar comigo.
– Não ía brigar, mas orientar. Já pensou se uma delas pega barriga? O fusuê que isso ia dar?
– Desculpa mãe. – Vem deita aqui do lado da mamãe. – Ele rapidamente obedeceu. Ela abraçou e começou fazer cafuné no seus cabelos. Ficaram ambos em silêncio. Vera sentia o calor do corpo do seu filho, encostou mais nele e logo sentiu algo espetando ela. Sem uma palavra levou a mão e pegou no seu pau que estava duro. Acariciou, apertou e mandou…
– Tira a roupa. – Ela se livrou das suas também ficando nuazinha. Mesmo na penumbra do quarto dava pro André admirar a beleza da sua mãe. Ouviu a voz rouca dela pedir.
– Mostra pra mamãe o que vc já sabe fazer.
– Não esperou segunda ordem, deu-lhe um beijo com toda paixão, que estava represado dentro dele a tempos. A deixou sem fôlego. Chupava seus seios como um bebê faminto. Ela estava toda arrepiada, ele foi para o meio de suas pernas, que abriu bem para facilitar seu trabalho. Estava alagada e ele sugou tudo, explorava sua buceta com perícia. Mal começou a chupar seu grelinho e ela teve um orgasmo explosivo. Ele não parou, engolia seu suco e continuou. Puxava a cabeça do seu filho de encontro com sua buceta e esfregava na sua boca. Gemia como uma doida.
– Vai filho….chupa vai… quero gozar de novo. Não demorou pra acontecer, teve o segundo orgasmo. André não lhe deu tempo, já subiu em cima dela, abriu bem suas pernas, procurou a entrada da buceta antes que ela se arrependesse. Não deu trabalho pois estava bem lubrificada e enfiou tudo. Vera sentiu o invasor todo dentro dela, preenchendo-a todinha. Deu um soluço, a seis anos não sentia tanto prazer. Agora queria tudo… queria mais, não se importava se era seu filho. Era um orgasmo atrás do outro, era seu macho que estava em cima dela, era o que importava. Sua irmã tinha razão, perdeu muito tempo. Sentiu ele gozar dentro dela duas vezes e nem se deu conta do perigo que estava correndo. Ficaram ambos quase desfalecidos com a maratona. Tomaram um banho rápido e vestiram suas roupas. André saiu do quarto e foi fazer a apartação do gado. Passou pela varanda voado, que nem deu tempo da tia fazer um comentário. Vera chegou com os cabelos molhados e os olhos brilhantes e um sorriso que não cabia na boca. Sua irmã olhou pra ela e adivinhou tudo. – Foi bom, não foi? – Ela sentou na rede e respondeu…
– Maravilhoso! Estou no céu.

    André estava nas nuvens, trouxe as vacas com suas crias e fez a apartação. Desarriou seu cavalo. Quando foi tomar uma água, deu de cara com a Adriana. Ela o pegou pelo braço e o arrastou para fora da casa.
– Vc estava com ela, não estava? – Ele tentou se esquivar.
– Com quem? Está doida garota.
– Não enrola, eu ouvi tudo. Fiquei vigiando e vi vc sair voando do quarto. Então não adianta negar. Ele ficou calado, só olhando pra ela. Depois soltou…
– Sim, que vc tem com isso.
– Eu sabia, vc pensou que estava me enganando né? – Ele a puxou pra mais longe e contou tudo.
– Guarda energia, porque hoje vc vai ficar comigo e a Lais. Não arruma desculpa. O resto do dia da segunda feira, transcorreu sem novidades. Deu a boquinha da noite todos jantaram e ficaram na varanda, para escutar os causos da Mundica. Ela também entregava as peraltrices das duas irmãs. Tavinho estava num cantinho escuro, longe da vista de quase todos, com a Amelinha agarrada no seu pau batendo uma pra ele. Quase… pois Adriana estava de olho.

     Todos foram dormir nos seus quartos. Verônica estava com seus demônios mais domados, depois da maratona do dia. Foi dormir com Luana. Vera foi para seu quarto sozinha, mas doida pra convidar seu filho, pra dormir com ela. Mas tinha que se resguardar, para as coisas não sair do controle. André só estava esperando Tavinho dormir para fugir pro quarto da sua irmã. Assim que percebeu que dormiu, levantou pé ante pé, e se encaminhou para o quarto das duas. Elas estavam acordadas só lhe esperando.
– Demorou muito. – reclamou sua irmã.
– Não tenho culpa do Tavinho demorar a dormir. – Larga de ser bobo, não estávamos nem aí dele saber.
– Mas é melhor evitar. – Rebateu André. Lais só observava.
– Estamos perdendo tempo, vamos cuidar.
– começou a tirar a roupa, no que foi seguido por ambas. André olhou para sua prima nua, sem dúvidas ela ía ficar a mais linda das duas. Claro que Adriana não perdia pra ninguém, tinha por onde puxar. Não perdeu tempo colocou ambas sentadas na beira da cama, uma do lado da outra e deu o pau pra elas chuparem. Lais abriu a fila e depois passou para o sua prima. Adriana sabia como seu irmão gostava e deixou-o no ponto, ele a pediu pra chupar a bucetinha da Lais, enquanto ele a beijava e dava um trato nos seus peitinhos lindos. Lais rebolava na boca da prima e segurava a cabeça do primo de encontro aos seus peitinhos. Quando ele viu que seu orgasmo se aproximava, tirou sua irmã e entrou no meio de suas pernas. Abriu bem e encaixou seu pau na estradinha da sua xoxotinha sem pelos e foi forçando até explodir seu cabacinho. A Lais era dura, não reclamou nem um pouquinho e logo ela estava toda empalada. Adriana que observava estranhou….
– Já?… Entrou tudo?
– André nem respondeu e começou a bombar. Ela soltava uns gemidinhos e começou a se movimentar. Estava no sangue, herança  de família, logo estava peneirando debaixo dele. André esperou ela gozar pela primeira vez. Depois pegou sua irmã e gozou na sua barriga. Foi no banheiro e tomou um banho, esperou um tempo, para ir no quarto da sua mãe. Não quis demorar com as duas, por isso. Queria fechar a noite, com chave de ouro, com sua mãe. Sabia que ela deixava sempre a porta só no trinco. Abriu com o coração acelerado, viu seu vulto pela penumbra do quarto. Estava nua deitada de lado. Ele tirou toda a roupa e se deitou do seu lado. Ela acordou assustada, mas ficou feliz em constatar, que era seu filho que estava ali. Ela sabia que ele viria. Pegou no seu pau duro e começou a chupá-lo devagar. Queria aproveitar bem o momento tinham a noite inteira pela frente. Só avisou…
– Goza na boca da mamãe, quero seu leitinho. – Ele fechou os olhos, estava no sétimo céu. O prazer era tanto, que achou que tudo era um sonho. Seu gozo veio com uma intensidade louca, foram vários jatos, que não foram desperdiçados, ela consegui engolir tudo. Agora era sua vez de retribuir. Chupou aquela buceta, como um artista cuida da sua obra prima, com cuidado e dedicação, sem esquecer a ousadia, que dava o destaque final. Ela teve vários orgasmos na sua boca. Afinal tinham a noite inteira, para fazerem de tudo um pouco. Foi num anal, que Vera quase acorda a casa inteira. Seu novo macho a levou para conhecer o paraíso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,89 de 9 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Chupador de buceta ID:fuorj6thl

    Que conto bom qyero comer uma fazendeira putinha quero ser seu caseiro fudedor meu numerp 119346194779