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Como nasce um Viadinho VII…

2160 palavras | 2 |3.89
Por

Eu e Jr muitas aventuras, e eu sabia que meu rabo carnudo continuaria fazendo sucesso. Meu Coronel safado, iria nos proporcionar outras aventuras

Recapitulando o conto: Como nasce um Viadinho VI.

Meu nome é Carlos (fictício), Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
O ano era 1972, eu e Jr com 13/14 e 14/15 anos, a cidade Maravilhosa estava possibilitando a mim e Jr muitas aventuras, e eu sabia que meu rabo carnudo continuaria fazendo sucesso. Meu Coronel safado, iria nos proporcionar muitas outras aventuras no Rio de Janeiro.

Continuação:

Mesmo no Rio de Janeiro, acompanhados do Coronel Jorge e de Pereira eu e Jr mantínhamos as aparências.
Nossos corpos desenvolvidos com o corpo, braços, pernas, peitoral, de adolescentes em formação com porte de homens, mas continuávamos bundudos e cada vez mais atraindo a atenção de Homens e Mulheres.
Tanto eu como Jr mantínhamos a discrição, não tinhamos trejeitos ou pinta de viadinhos, mesmo no Rio, uma cidade de liberdades sexuais.
No último conto, eu e Jr descobrimos um Viadinho muito escondido e discreto, o sobrinho do Pereira, o Silvio (Silvinho). No baile de carnaval vimo a puta que Silvinho é, deu e se lambuzou no nosso macho, o Coronel Jorge.
Tanto eu como o Jr ficamos boquiabertos não só com a descoberta, mas, com a performance do moço.

Na noite do baile de carnaval ele encerrou com chave de ouro suas safadezas, dando ao mesmo tempo para Pereira e Jorge, numa dupla penetração que até então nem eu ou meu amigo havíamos feito ou conhecido alguém que o fizera.
Mas a surpresa maior foi no domingo de carnaval, Silvio, ter ido ao encontro da namorada na praia.
Era uma linda morena seu nome era Lurdes (Lurdinha) o mais incrível é que Silvio não tem pinta ou trejeitos de ser Gay, mas eu e meu amigo presenciamos as aventuras sexuais de Silvinho.

Passamos o dia na praia eu, Jr, Silvio, Lurdinha, Pereira e Jorge.
Éramos uma grande família se divertindo no Carnaval do Rio de Janeiro. Eu, particularmente, estava encantado lugares lindos, cheios de gente bonita e de bem com a vida. Naquela época (1972) ainda não havia o domínio do crime ou da bandidagem na cidade.
A noite teria outro baile de carnaval, mas desta vez eu e Jr não iriamos, pois a festa era no Clube Militar, e menores não eram permitidos.
Eu e Jr comentamos que seria uma festa chata, cheia de militares, suas famílias e muita gente chata.
Ficaríamos eu e Jr em casa, Silvio tinha programa com Lurdes. Ficamos em casa vendo o carnaval na televisão, ainda estávamos esfolados de tanto transar. Já era perto da meia noite Silvio voltou pra casa.

Perguntamos porque havia voltado cedo, Silvinho falou que a namorada tinha horário para voltar, por ela estar mais avançada no curso de medicina, já fazia estagio e tinha plantão na segunda – feira numa das emergências do hospital universitario.
Eu e Jr ainda não tinhamos conversado direito com Silvio, ainda mais que tinhamos descoberto que compartilhamos dos mesmo “gostos”.
Meio sem jeito começamos a conversar com ele perguntando: Silvio você gostou do baile de carnaval?
Silvio: Sim, vocês viram como me diverti. Adoro sair com quem sabe o que quer! Surpresos, continuamos: Nós também nos divertimos muito!
Silvio: Eu vi, Vocês duas são umas putinhas safadas. Bem novinhos e Viadinhos experientes.

Nos entreolhamos e rimos. Eu perguntei: Você também é uma puta bem safada, e nem parece ser a safadinha que é!
Silvio: Vocês nem imaginam, como eu gosto de uma boa putaria, Não é de hoje que me divirto, com homens e mulheres.
Como assim, respondi. Silvio explicou: Sou Bissexual, gosto tanto de homens como de mulheres, mas quem me apresentou a este mundo maravilhoso de homens gostosos foi meu tio o Pereira.

Somos amantes desde os meus 16 anos, quando vim morar com ele e estudar no Rio, já tive muitos outros machos. Adoro uma boa putaria.
Mas eu estou noutra fase agora, continuou Silvio; agora tomei gosto por transar vestido de mulher. Tenho roupas, perucas, sapatos e maquilagem.
Vocês querem ver? Perguntou…
Rapidamente eu e Jr respondemos: Sim, queremos ver!
Entramos em seu quarto e Silvio abriu um pequeno guarda roupas no canto do quarto, quando vimos o que tinha dentro, eu e Jr quase tivemos um troço.
Tinha de tudo, roupas, espartilhos, meia calça, pênis de borracha e muitos artigos eróticos. Sem dúvidas Silvio era uma puta experiente e preparada, melhor, nem pinta de viado ele dava.

Silvio contou que pegou gosto em transar vestido de mulher com seu tio taradão, o Pereira.
Numa das pautarias dos dois, o Pereira veio com roupinhas de colegial, e pediu para o sobrinho vestir a roupas. Pois segundo Silvio o Pereira, nesta noite, ele queria transar com uma menina
Silvio não tinha costume de se vestir de mulher, mas segundo ele, a primeira experiência foi muito boa, porque ele era magrinho, branquinho e de cabelos loiros e longos até os ombros.
O resultado foi muito bom, segundo Silvio, quando se olhou no espelho havia ali uma menina com vestes de colegial.
Quando chegou na sala onde se encontrava seu tio, o seu macho ficou sem reação, ele achou que o Pereira iria ter um troço, pois ficou em silencio, observando e babando.
Segundo nosso novo amigo, foi um noite selvagem.
Pereira fodeu com ele quase toda a noite.

O tesão do Pereira era muito, fodia, beijava, dizia que ele, Silvio, era a putinha dele.
Silvio conta que estava de calcinha e soutien, minissaia de colegial levantada cima da cintura, de quatro no sofá da sala, sendo errabado vigorosamente por Pereira. Silvinho gemia e pedia muita pica.
Eu e Jr tinhamos acabado de descobrir um putinha safada, com certeza nossa amizade seria longa e proveitosa. Conversamos até tarde, já eram quatro horas da manhã, quando Pereira e Jorge chegara, estavam visivelmente cansados e bêbados. Nos cumprimentaram e foram dormir. Ficamos frustrados eu Silvio e Jr, acabamos indo dormir também
Na noite de segunda para terça- feira de Carnaval teríamos outro baile, eu e Juninho estávamos ansiosos, imaginando come seria e onde seria desta vez.
Jorjão nos comunicou que iriamos vestidos de meninas novamente em outro baile na Baixada Fluminense, um lugar legal e tolerante (menores podiam entrar). A noite eu e Jr recebemos presentes, ao abrir vimos que iriamos vestidos de meninas novamente, e desta vez de colegiais, perguntamos se Silvio iria junto conosco.

Pereira com cara de safado disse que sim e falou que desta vez Silvinho nos ajudaria com a maquilagem, ficamos extasiados e ansiosos. Silvinho tinha saído, por volta da 24 horas ele chegou, pelo olhar sedento de Jorge, a noite prometia. Silvio pergunto se já havíamos tomado banho e se estávamos preparados para nos fantasiar, confirmamos que estávamos limpinhos (por fora e por dentro).
Fomos para o quarto de Silvio, passamos creme hidratante no corpo, colocamos meia calça, calcinhas fio dental, nosso uniformes de colegial com sandalinhas, duas perucas, e o nosso novo amigo que nos maquiou, deixando eu e Jr lindas ninfetas.
Terminado eu e Jr parecíamos duas lindas meninas, saímos do quarto Jorge e Pereira ficaram de boca aberta, tamanha a beleza que ficamos.
Estranhamos que os dois estavam sem fantasias, perguntamos o porquê: Jorge respondeu, que a note era das meninas, e que dois Tios iriam apenas acompanhar as “moças”.

Era um noite muito quente, Jorge e Pereira estavam de camisetas do clube que iriamos, bermudas e tênis, de repente sai do quarto, Silvinho.
Novamente nos surpreendeu, estava linda vestia um vestidinho rodado colado no corpo, peitinhos discretos de ninfeta, meias torneando suas pernas esguias, seus lindos cabelos com duas Maria Chiquinha, estava discretamente maquiado, mas com lábios vermelhos, até eu fiquei com vontade de beijar aquela boca sensual.
Parabenizamos sua beleza, bebemos algo, e saímos em direção a cidade de Duque de Caxias na baixada Fluminense.

Era um clube enorme cheio de gente, vimos muitas fantasias, Homens vestidos de Mulher, Mulheres vestidos de Homens, muitos com a camiseta do clube, muitos adultos, jovens e adolescentes como nós.
Parecia ser um clube bem eclético e diversificado, entramos e fomos para um camarote, que desta vez que havia sido reservado pelo Coronel Jorge, neste local havia novos amigos, desta vez somente homens, alguns fantasiados e outros com a camiseta do Clube.

O Baile estava começando, eu, Jr e Silvinho estávamos olhando o povo, nosso amigo chamava a atenção por sua beleza, Pereira e Jorge de olho em nós três.
Já eram duas da madrugada, já tinhamos pulado no camarote, ido para o salão, bebido umas cervejas e já estávamos bem soltinhos, entre encoxadas, passadas de mão na nossa bunda e cantadas, até aquela hora nada havia acontecido.
Vimos Silvinho num canto do salão conversando com um moreno alto, bonito estilo rato de academia.
Depois o perdemos de vista. Voltamos para o camarote Jorge estava muito animado com uma morena que veio para o Camarote, Pereira havia sumido, ficamos ali curtindo a noite.

Num determinado momento avistamos Silvio num camarote no canto do salão, ele fez sinal para nós irmos até lá. Perguntamos a Jorge se podíamos ir, ele concordou e disse par nos divertir.
Chegando lá descobrimos que era um camarote de Marinheiros de Portugal, homens lindos, fortes, educados e tesudos.
Começamos a beber com eles, pular e nos divertir. Silvio agarrado no Moreno chamado de Rogerio, o homem que havíamos visto antes, estavam entre beijos e arretos, Silvinho era sua namoradinha.
Fiz “amizade” com Pedro (Pedrão) um português se 1,80, um homem enorme, que me agarrava, encoxava, beijava meu pescoço, me chamava de sua rapariga.

Jr se esbaldava entre dois outros marinheiro de nome Marcos e Josué, ali a coisa já estava quente, meu amigo agarrava o pau de Marcos e esfregava bunda em Josué.
Silvio estava no colo de Rogerio, com a saia levantada, percebi que rebolava discretamente, não tive dúvidas Silvinho estava atolado no pau do marinheiro. Jr já estava empalado por Josué num dos cantos do camarote onde meu amigo estava inclinado para frente fazendo uma bela chupeta no Marcos
Eu estava agarrado num pau descomunal, tomando coragem para agasalhar aquele colosso de carne e nervos. Pedrão sem paciência me levou para a mureta do camarote de inclinou para a pistas afastou minha calcinha, rasgou a meia calça lambuzou meu cuzinho que já estava lubrificado (Eu, Jr e Silvinho estávamos como cuzinho lubrificados), posiciono aquele Pau enorme e começou a enfiar bem devagar, confesso, tentei escapar, mas suas mãos forte me seguraram firme, até meu macho enfiar a metade daquele monstro.

Eu gemia e tentava rebolar para fazer aquele monstro entrar. Não foi fácil, mas quando me dei conta Pedrão estava atolado no meu rabo, me fodia com gosto e tesão, nesta foda toda ainda tive tempo de ver Jr e Silvinho se deliciando com seus machos.

Nossa putaria no camarote dos Portugueses foi até a seis da manhã, quando Jorge e Pereira extasiados e cansados das suas putarias nos convidaram para ir embora, nos despedimos de nossos machos e fomos embora.
Pedrão havia me esfolado, eu estava literalmente arrombado, com Jr não era diferente, Silvinho estava sorridente, desarrumado mas pela cara havia tomado uma surra de Pica de Rogerio o morenão Português.
Descansamos durante toda terça feira, a noite voltaríamos a Porto Alegre, eu e Jr estávamos satisfeitos, felizes e muito mais experientes, nosso macho feliz, pois também tinha se esbaldado na cidade maravilhosa

De volta a Porto Alegre, eu e Jr estávamos para nos separar, ele e o pai iriam para o Rio de Janeiro, meu pai havia nos comunicado que iriamos para São Paulo.
No primeiro momento fiquei triste por me separar de meu querido amigo de tantas aventuras e putarias. Mas pensei: São Paulo poderei fazer novas amizades.
Chegando em São Paulo tudo era novo, um universo totalmente diferente, uma cidade cheia de nuances, cultura, pensamentos modernos um cidade cosmopolita, diversificada e liberal.
Muitas aventuras eu viveria aqui na cidade da Garoa. Mas isso já são outras historias

Leia e vote nos meus contos (Como nasce um Viadinho I, II, III, IV, V, VI e VII)

Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
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P.S: Este conto é meramente fictício.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:81rg0lgb0c

    Amei seus contos viajei nos personagens, pode continuar está e Parabéns

  • Responder Edson ID:gqawlfr8k

    Parabéns, muito bem escrito, espero que continue com novos contos!