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Coisas de Trabalho

1389 palavras | 2 |4.60
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Nesse conto relato uma das situações que a profissão me joga. Se o conto ficar longo, perdão, mas gosto de contar alguns detalhes. Comentem o q acham.

Me chamo Lucio (fictício) tenho 27 anos e sou técnico em eletro-eletrônica, mexo com um pouco de tudo, eletricidade, antenas etc. Tenho 1,80m, moreno, físico médio. Modéstia a parte sou um bom partido.
Tudo começou quando vendi uma tv usada a uma cliente, a Meire. Meire tem seus 32 anos bem vividos, 2 filhos, casada, mede 1,70m, seios médios e ainda firmes, cinturinha fina e um baita rabão.
Enfim, vendi uma tv usada que tinha na loja, e fiquei de instalar na casa dela no dia seguinte, pois ela nem tinha quem fizesse a instalação nem tinha quem levasse a tv pra casa.
Cheguei na casa dela e logo notei que ela estava de vestidinho mostrando parte das pernas, dava pra ver a silhueta do seu corpo perfeitamente. Assim, instalei a tv, por sinal a antena dela precisava de reparos e aconselhei ela a mandar fazer uma sintonia. Ofereci meus serviços, deixei um cartão com meu telefone e voltei pra loja.
Enquanto estive na casa dela não parava de olhar pra ela, desejando aquele corpo nu na minha frente.
Como de costume, sempre ligo ou mando mensagem pra saber se o cliente fica satisfeito com os equipamentos que vendo, a final, não gosto de perder minhas vendas. Mas dessa vez confesso que a intenção era cantar aquela gostosa.
Eu. – Bom dia dona Meire?
Meire – Bom dia! Tudo bem?
Eu. – Tudo sim e com a senhora? Está gostando da tv?
Meire – Tudo ótimo, estou sim. Mas estou incomodada com os chuviscos ainda. Você poderia vir sintonizar minha antena?
Eu. – Posso sim, que dia a senhora gostaria?
Meire – Para de me chamar de senhora! rssrs Vc poderia vir amanhã? Mas na parte da manhã, porque os meninos estão na escola o dia inteiro e a tarde vou fazer compras.
Eu. – E o seu marido?
Meire – Tá viajando, por isso só pela manhã que tem gente em casa.

Essa era a minha deixa. Era o que eu precisava pra poder cair em cima. Nunca fui de dar em cima de mulher casada. Mas Meire me atiçava esse desejo.
Como combinado fui pra casa dela, sintonizei a antena e ela com toda gentileza me serviu um café.
Fiquei babando, ela estava com um vestidinho parecido com o que ela usava no dia que instalei a tv, mas dava pra ver que não usava sutiã e nem calcinha, pois não havia marcas. Aquilo me deixou de pau duro na hora.
Tomei meu café e me despedi, não havia mais nada que fazer ali por ora.

A cozinha da casa dela dava acesso ao corredor que levava ao portão da casa, mas para sair tinha que passar por Meire, que estava apoiada na mesa. De costas para a passagem. Ao passar acabei roçando meu pau naquele rabão. Ela sentiu a saliência na hora, acredito até que empinou mais a bunda pra pirar meu cabeção.
No outro dia mandei mensagem para saber se estava tudo perfeito, mas na intenção de cantar ela.

Eu. – Bom dia dona Meire, tudo bem?
Meire – Bom dia! Tudo sim e com vc?
Eu. – Ta otimo, sua tv está funcionando corretamente?
Meire – Tá sim, mas queria que você colocasse ela na parede, eu tenho medo de que os meninos derrubem ela jogando bola pela casa. Vc poderia vir hoje ainda?
Eu. – Posso sim, que horas?
Meire – Agora pela manhã, pode ser?
Eu. – Pode sim.
Meire – Vou fazer um cafezinho gostoso pra vc.

Nessa hora o capeta entrou nos couros e lancei a braba.

Eu. – Vai me fazer só um cafezinho gostoso mesmo?
Meire – Posso fazer algo mais, o que você gostaria.
Eu. – O que eu quero é difícil de você me dar.
Meire – Peça.
Eu. – Posso pedir?
Meire – Pode sim, não garanto de dar.
Eu. – Chegar aí te falo.

Segui pra casa dela, já na má intenção e com o pau na testa.
Chegando lá, ela já me esperava no portão, entramos pela cozinha, ela na frente, como sempre.
Ficou na porta, semelhante o dia anterior, dessa vez de saia e uma camiseta de alcinha. Não pensei duas vezes, sarrei nela de novo.

Meire – Passagem apertada né?
Eu. – É, mas até que eu gosto.
Meire – Notei.
Eu. – Vamos por a tv na parede?
Meire – Vamos sim, por aqui.

Enquanto eu montava a tv na parede e ligava os cabos, ela tava sentada no sofá, com as pernas entreabertas, deu pra ver sua chaninha linda, a danada tava sem calcinha. Que visão linda.
A safada já tava ligada que eu queria ela e tava fazendo aquilo pra me provocar.
Terminei o serviço e fomos pra cozinha tomar um cafezinho. Foi quando ela perguntou se eu queria algo mais.

Meire – Gostou do café? Quer mais algo? rsrs
Eu. – O café tá otimo, até que eu quero.
Meire – O que vc quer?
Eu. – O que tá na minha frente agora.
Meire – Esse biscoitão aqui?

Nisso ela levanta a saia e me mostra a buceta dela, toda lisinha. Não me contive e cai de boca.

Eu. – Era isso sim
Meire – Todo seu.
Eu. – Obrigado.
Meire – Pensa que não notei você me comendo com os olhos no dia que trouxe a tv, seu safado? Eu também fiquei de olho em você.
Eu. – Desde aquele dia fiquei imaginando essa hora.
Meire – Aproveita então seu safado.

Comecei a lamber aquela buceta linda, chupando o grelinho saliente daquela safada.
Quanto mais eu chupava mais ela gemia baixinho.
Levantei ela e coloquei na pia e continuei chupando a buceta dela, beijava sua boca e apalpava os peitos. Aquilo tava gostoso de mais. Tirei a camiseta dela e comecei a chupar os peitos dela. Que delícia. Apesar de ter dois filhos, eles ainda eram firmes.
Tirei minha calça e botei ela pra pegar no meu pau, que já tava babando.

Eu. – Chupa vai safada!
Meire – Hum que delicia! Pode deixar.

Meire chupou meu cacete me deixando em ponto de gozar, mas me segurei. O tesão de pensar que o marido dela poderia chegar tornava tudo aquilo mais gostoso.
Ela me levou pro quarto dela, e ficou de quatro em cima da cama.

Meire – Me come gostoso vai.
Eu. – Agora!

Coloquei meu pau naquela bucetinha toda melada, quentinha. Começamos num movimento mais tranquilo mas ela acelerou. Pediu pra ir por cima e invertemos as posições. Gozou gostoso assim, mas queria mais.
Começou a cavalgar gostoso no meu pau e anunciei que ia gozar.

Meire – Goza na minha cara seu puto. Goza na minha boca, vai!
Eu. – Você quem manda, patroa.

Gozei e e ela lambeu toda minha porra. Enquanto nos recompomos, ela me contava que já tava com vontade de dar pra mim no dia que vendi a tv, e quando esfreguei meu pau na bunda dela ela notou que eu queria foder com ela. Enquanto isso ela ia punhetando meu pau até ele ficar duro de novo.

Meire – Quero mais.
Eu. – Não posso negar.
Meire – Agora quero papai e mamãe.
Eu. – Tbm gosto assim

Fodemos mais uma vez, dessa vez olhando os peitos dela balançarem e ela gemendo gostoso daquele jeito, eu pirei mesmo. Que mulher foda do caralho. Nenhuma das transas que tive chegavam aos pés dessa.
Meire gozou mais uma vez, e eu anunciei que ia gozar.

Meire – Goza em mim, enche minha buceta de porra vai seu safado.
Eu. – Quer que eu goze em você, minha putinha?
Meire – Enche minha bucetinha de porra vai gostoso.
Eu. – Então toma sua puta.

Gozei gostoso naquela buceta. Ficamos extasiados na cama, o cheiro de sexo pairava na casa, mas eu tinha que voltar pro trabalho.
Tomamos um banho juntos, nos vestimos e voltei pra minha loja.
Sempre que tem um serviço na casa de Meire ela me chama e eu correndo sempre vou.

É isso pessoal, espero que tenham gostado. Até a próxima.

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2 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:gqb8gx8rb

    Hummm to precisando de um técnico assim para ajudar minha 50tona a arrumar a casa rs.

  • Responder Jw ID:ona37w3oic

    Muito bem contado.