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Caminheiro Quarentão fez o hétero dedar o moleque

3365 palavras | 3 |4.65
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Demorei muito tempo pra ver Bruninho de novo depois do seu aniversário. É claro que nesse meio tempo eu fiz algumas viagens, comi uns caras nos banheiros, deixei velhos amigos sentirem o gosto quente da minha rola, recebi outros vídeos de Alceu, esse meu amigo que já apareceu em outros relatos aqui.

Como estava meio cansado, decidi passar o final de semana passado em casa mesmo. Não peguei nenhuma viagem e escolhi descansar um pouco. Parece que Bruno estava adivinhando, porque cedinho da noite ele apareceu no whatsapp perguntando quando ele iria matar a saudade da minha pica cheirosa. Eu só ri e disse que qualquer dia desses ele poderia sentar em mim de novo usando a cuequinha sem vergonha que eu tinha dado de presente no seu aniversário. Enrolamos em alguns assuntos, como sempre ele me deixou com o pau babando, mas não marcamos nada para aquele dia. Eu fugi das emboscadas do moleque como o diabo foge da cruz, mas não deu muito certo, como sempre.

Já meio da noite, depois de banhado, saí pra comprar umas cervejas e ver o que estava rolando na cidade, já que passo mais tempo fora daqui. Parei numa praça famosa tomando uma latinha sem sair do carro e fiquei observando uma garotada farreando num banco mais no escuro. Era uns quatro moleques e duas meninas no meio deles. Um dos rapazes era Bruno. A silhueta gostosa dele é inconfundível mesmo no escuro. Só que ele não estava sozinho ali, outro rapaz de mesma aparência física estava muito perto dele terminando de apertar um cigarro todo desajeitado. De vez em quando Bruno observava o que o amigo estava fazendo e fazia alguma brincadeira beijando o rosto e pescoço dele. Só podiam ser namoradinhos. Até ri de pensar que ele estava me “traindo” com alguém de sua idade e talvez tivesse desistido de sentar em caras velhos como eu. Na mesma hora tirei o celular do bolso e digitei rapidinho pra ele:

– Até que o seu namoradinho é gostoso, mas você merece um pau mais maduro.

Vi quando Bruno notou a notificação do celular e riu alto quando leu a mensagem. Primeiro ele não se atentou ao fato de que eu estava falando do moleque ao seu lado, mas logo entendeu a mensagem e buscou ao redor algum indicio da minha presença. Gargalhou quando avistou meu carro e correu em minha direção. Meu coração e o meu pau bateram fortes com a possibilidade de sentir o branquinho perto outra vez de mim. Admito que eu sinto uma coisa gostosa por ele. É mais que tesão, eu diria. Não é paixão, longe disso, acho que posso chamar de carinho mesmo.

Ele se aproximou do vidro ao meu lado e abaixou o tronco para quase entrar dentro do carro pela janela. Me abraçou rindo me deixando sentir o cheiro do perfume dele e da bebida que eles consumiam ali.

– Tá me vigiando? – Brincou.

Estava perto demais de mim, mesmo fora do carro, e eu estava com tesão demais para ignorar. Por isso coloquei meu braço pra fora e meti meus dedos dentro da camiseta dele. Alisei a cintura magrinha apertando um pouquinho, acariciei ao redor do umbigo, brinquei com a barriga lisinha dele e subi até o meio do peitoral magro.

– Estava passando, só… Te vi e tive uma lembrança suja de como é bom deixar esse corpinho vermelho e suado de tanto apertar.

Bruninho só riu da minha investida. Se ajeitou para a minha mão ficar mais firme no mamilo, abaixou outra vez o tronco do corpo e roçou os lábios nos meus me deixando em um sussurro que não tinha nenhum pau como o meu naquela cidade. Meu ego sentiu aquele carinho e a minha língua imediatamente pediu uma chupada. Bruno, muito esperto, entendeu o meu recado e me deu de presente o beijo que eu queria. Quem olhasse mesmo de longe veria que estávamos nos beijando e não tivemos medos de sermos flagrados naquela safadeza. A minha mão saiu do peito dele para descer até a cintura e depois o comecinho da bunda, mas Bruninho se afastou de mim com um volume acordado na bermudina dele e saltitou de volta ao banco junto dos amigos. Indo pra lá me pediu para esperar.

Ele ia me meter em furada. De novo!

Tomei outra cerveja no intervalo de tempo entra a ida de Bruno até os amigos e a sua volta acompanhada do carinha lá. Ele nem tinha mais o cigarro nas mãos, tinha deixado com os outros e veio na direção do meu carro visivelmente alto por causa da cachaça. Imediatamente senti cheiro de maconha quando eles chegaram e Bruno fez o rapaz sentar no bando de trás enquanto sentou no banco da frente. Eu não entendi nada e só fiquei rindo da ousadia do meu moleque. Isso era tão típico dele. O seu amigo, também branco, mesma altura mediana, mesmo corpo magro, tinha os cabelos bem pretos, queixo já cheio de uma barba escura meio falha e usava roupas largas. De perto não aparentava ser gay e também não aparentava ter nada sério com Bruno. Sequer trocaram algum carinho ali no carro. Ele ficou sentado no meio do banco com um olhar perdido para nós dois no banco da frente. Estava bêbado, mas não o suficiente para estar inconsciente.

– Álvaro é meu amigo – Bruno se antecipou sabendo que eu perguntaria do cara no banco de trás. – Amigo mesmo. Nem é gay, mas eu já cansei de avisar que depois de um beck ele sempre fica todo soltinho pro meu lado.

– Uai Álvaro, não pode ficar doidão que esquece que é hétero? – Brinquei.

Nós três rimos alto dentro do carro e Álvaro se ajeitou no banco pra tentar uma justificativa que lhe deixasse em melhor posição ali. Bruno até sentou meio de lado para continuar olhando o amigo e depois me olhava claramente se divertindo em deixar o rapaz constrangido.

– É que o Bruno é safado demais, fica beijando meu rosto, cheirando meu pescoço… Eu deixo, uai. Falo nada não. Mas eu sou hétero, nunca meti com viado, não.

– Nem depois de fumar altos baseados?

– Oxe, eu fico doidão, não é viado, não! – Álvaro respondeu antes de gargalhar.

Eu também ri e Bruno se jogou para a frente, chegando perto de mim sem sair do seu banco. Estava perto demais e Álvaro estava de camarote nos olhando. O meu moleque apoiou uma das mãos na minha coxa e chegou a sua boca pertinho da minha pra sorrir e falar baixinho.

– Eu queria que ele deixasse eu meter um beijão nele assim, mas Álvaro se faz de difícil.

Depois de se lamentar em tom brincalhão, Bruninho abriu só um pouquinho os seus lábios e foi abocanhando os meus, cobrindo minha boca num beijo lento, mas guloso. Íamos tão devagar que fazia muito barulho por causa da saliva de tesão de Bruno e da minha boca úmida de cerveja. A língua macia dele saiu entre os lábios e roçou a minha fora da boca, depois entrou entre os meus e me obrigou a continuar chupando e respirando forte. Aquela mão na minha coxa encostava no meu saco por cima da bermuda e eu abri os olhos um pouquinho para ver se Álvaro ainda nos assistia. Ele permaneceu imóvel admirando cada movimento que eu fazia abocanhando a língua safada do meu moleque. Depois do beijo nós três nós olhamos rindo e Bruno se moveu com facilidade passando para junto do amigo no banco de trás.

– Duvido que você não fique de pau duro se eu te beijar assim – Bruno disse metendo a mão na coxa de Álvaro. Os dias riam e a mão seguia lá mesmo que o amigo estivesse se esquivando.

– Porra, larga de ser tarado. Mexe no pau dele que deve tá durão já. O meu tá mais morto que tudo!

– Se você ficar duro, eu posso te chupar? – Bruno desafiou.

– Como é que eu vou ficar duro, mané?

– Só concorda. Eu posso chupar se você ficar duro?

O amigo só riu e balançou os ombros em resposta. O que Bruno fez foi o seguinte: saiu do carro, deu a volta nele, abriu a minha porta, me puxou para fora e voltou para o banco de trás. Entrou primeiro, empurrou o amigo mais para o canto e me puxou para dentro ficando sentado assim entre Álvaro e eu. Soube imediatamente da ideia do moleque e ele fez exatamente o que eu tinha em mente também: curvou o tronco do corpo sobre as minhas coxas e roçou o queixo fino no corpo volumoso do meu pau sob o tecido. Soltei logo um gemido pro amigo dele saber como é bom a boca de um novinho safado no seu volumão. Depois eu segurei a nuca e fiz ele sentir o cheiro que estava com saudade de sentir. O safado já estava abrindo a boca para abocanhar a rola mesmo debaixo da bermuda. Enquanto me excitava, Bruno de vez em quando esticava a mão e alisava a coxa de Álvaro que só ficava no seu canto rindo meio abismado com a nossa safadeza.

– Então o desafio também valia pra mim? – Perguntei.

– Pra você sempre vale e eu sempre saio ganhando – Bruninho disse no meio da fungada que dava na minha virilha.

Diante da afirmação dele eu não me contive e fiz a minha pica voar pra fora da bermuda. Foi seca na boca molhada do faminto, a cabeça brilhante já exposta foi direto pro nariz dele e os dentes cravaram na minha pele em excesso. Eu soltei um gemido alto na hora que deixei a cabeça cair pra trás e depois olhei dando uma piscadinha para Álvaro. Dava pra ver que eu estava gostoso demais ser chupado por um moleque guloso feito Bruninho e no fundo o amigo sabia disso também. O nível piorou quando eu agarrei a cabeça do safado pelas orelhas e forcei o que pude da sua boca na minha rola e o meu pedaço de carne na sua garganta.
Engasgou duas, três vezes, e em todas elas soltou o pau num misto de desespero e tesão absurdo. Fazia muito barulho e babava muito na hora de mamar porque queria excitar o seu amigo e sabia que garotos do tipo dele não estavam acostumados a ver um boquete bem feito fora dos filmes pornôs. Eu dei dois tapas servidos na cara dele e num desses deixei a marca vermelha dos meus dedos na bochecha. Outra vez Bruninho estava procurando o volume ainda dormente de Álvaro e os dois riram disso. Dessa vez ele não foi impedido de tocar o pau e os dedos circularam a virilha. Eu babei assistindo os dois se divertindo enquanto eu ganhava a noite naquela mamada. Logo Álvaro tirou a mão de Bruno do meio das suas pernas ainda brincalhão e se aproximou de nós dois para forçar a cabeça do meu moleque no meio das minhas coxas.

– Cuida desse pau aí e deixa o meu aqui de boa, guloso.
Bruno saiu do pau, lambeu os lábios vermelhinhos da baba que eu produzia e pediu para que o amigo fizesse isso de novo.

– Isso o quê, viado?

– Mete minha cara nessa rola. Faz de novo, me força a engasgar no meu boy.

Álvaro riu e estendeu de novo os seus dedos grandes na nuca de Bruninho que foi logo descendo a boca de novo na minha tora. Coube tudo entre os lábios dele e foi fundo até tocar a base. Engasgou, suspirou forte, gemeu alto, cuspiu baba, mas não tirou a boca de mim enquanto sentia a mão do amigo forçando a mamada mais brutal. Gemendo de tesão eu coloquei a minha mão sobre os dedos de Álvaro e fiz ele descer mais a cabeça do nosso puto.

– Arrebenta a boca dele em mim, caralho!

O moleque ficaria excitado desse jeito, sem dúvidas. Ele me olhava para flagrar todas as minhas expressões e eu não negava nenhuma ao garotão, sempre gemendo alto, suspirando fundo e falando palavrões para a boca gostosa do meu puto preferido. Depois de quase gozar na garganta quentinha de Bruno, arranquei o faminto da minha rola e fiz ele tirar o short sem sair do nosso meio.

– Posso? – Pedi a permissão de Álvaro só para dar algum controle ao curioso.

– Pode o quê, mano? Tô aqui de besta, só. – E riu.

– Quero meter nesse safado – eu disse.

– Bora, mete aí! Tô só vendo mesmo…

Ele terminou de falar mexendo um pouquinho escondido no volume que começava a crescer, mas eu não deixei Bruno ver isso. Eu só sorri para os dois garotos e afastei um pouquinho a cueca sleep do puto no nosso meio. Ele esticou as duas pernas nos bancos da frente e se abriu pra mim. Meu dedo foi fundo no meio da bunda magrinha dele. Estava quente e suadinho lá dentro e deveria estar cheiroso como nunca. Ele rebolou assim no escuro no carro com a certeza de que Álvaro estava curtindo a safadeza que a gente protagonizava. Não tirei a cueca, só mantive minha mão dentro dela e o meu dedo indo cada vez mais fundo fazendo Bruno gemer fininho pra mim. Coloquei outro dedo, tirei, coloquei de novo. Numa das reboladas dele, esticou outra vez a mão e agarrou a coxa de Álvaro como se buscasse forças para conseguir segurar o tesão que era ser fodido pela mão de um maduro sem vergonha. Álvaro não tirou a mão, em vez disso ele estendeu os dedos sobre a coxa de Bruno que estava no alto bem perto do seu rosto. O moleque se mantinha arreganhado para ganhar dedada.

– Quer? – Eu perguntei.

Álvaro sabia que eu estava falando com ele, pois ficou minutos em silêncio assistindo a minha mão se mover frenética dentro da cueca apertadinha. Eu perguntei outra vez, mais convincente, e suspirei para ele saber como era bom estar lá dentro.

– Dedar outro cara não te torna menos homem, pelo contrário… Não existe nada que represente mais amizade que isso aqui.

Ele ainda fez silêncio, mas dava pra escutar os dedos dele se arrastando pela coxa do meu puto até chegar na virilha molhadinha dele e logo encontrar o tecido esticado da cueca. Desviou os dedos do pau, mas não da bunda. Eu ainda estava lá dentro quando chegaram e fui tirando sentindo a pontinha grossa dos dedos dele chegando. Guiei o caminho só no teto porque estava ocupado admirando sua expressão de curiosidade e tesão. Abri a bunda e Álvaro caiu pra dentro com tudo. Tremeu um pouquinho, eu senti, mas entrou. Bruno gemeu mais alto, mais fino, mais tarado e mostrou que sabe rebolar bem para um macho feito o amigo. Álvaro, achado dentro da bunda do melhor amigo, sentiu a quentura que eu estava sentindo antes, o molhado que prega no dedo, os poucos pelos macios ao redor do cu, as pregas mordendo as juntas dos dedos… Sentiu tudo o que eu adorava sentir. Ele suspirou e sorriu pra mim.
– Maltrata o rabo dele do jeito que eu fiz.

Diante do meu pedido, Álvaro só meteu o dedo duas vezes bem devagarinho e continuou me olhando para saber se estava indo bem.

– Assim?

– Não, assim não. – Eu corrigi. – Mais forte. Ele aguenta. Mete dedo, vai fundo. Desce a mão nesse safado do caralho.

Falei tão grosso e com tanto gosto que Álvaro foi logo metendo a mão como eu ensinei. Meteu fundo, moveu o pulso embaixo do tecido esticado da cueca do seu amigo, enfiou dois dedos no cu dele, rodou, tirou e meteu com movimentos rápidos, suspirou fazendo isso e ficou assistindo a cara de prazer de Bruno. Eu segui mandando ele ir mais rápido, mais forte. Nesse meio tempo Bruno já estava se masturbando com uma mão inteira dentro da cueca. Estava delicioso assistir tudo acontecer somente embaixo da cueca apertadinha dele. Nada estava de fora, tudo cobertinho para combinar com a safadeza escondida que a gente estava compondo dentro do carro em praça pública. Com certeza dava pra ouvir os gemidos e os meus suspiros lá de fora.

Ele se empenhava tanto em foder Bruno daquele jeito novo que o seu próprio corpo ia caindo sobre o do amigo e em certo momento achei que rolaria um beijo entre eles dois, mas Álvaro só caiu com o rosto dentro do pescoço cheiroso do meu moleque e mordiscou a pele macia enquanto lhe fodia com jeito. Estava pegando o jeito daquela putaria. Quando não ia rápido e com força, ia vagarosamente fazendo seu puto sofrer por mais. Espero! Fiz Bruno me sacar uma punheta enquanto se masturbava. Ele agarrava com força minhas bolas da mesma forma que fazia com as suas próprias. Foi assim, me fazendo gozar e com vários dedos do amigo enfiados inteiros dentro do seu rabo que Bruno gozou num gemido grosso e sofrido de tesão puro. Tremeu inteiro no banco melando a cueca inteira e fazendo porra descer pela virilha e molhar o banco embaixo dele. Era porra pra caralho. Nem Álvaro tinha visto tanta porra num dia só. A minha voou no meu peito, molhou minha mão e a minha bermuda. Do meu lado me estiquei para ter certeza que o pau de Álvaro estava duro embaixo da calça apertada que usava. Dava pra ver o contorno.

Depois de rir da sua própria safadeza, tirou um cigarro do bolso e usou a mão melada que estava dentro da bunda de Bruno para segurar o cigarro. Fumou com o vidro um pouco abaixado, soltando fumaça lá pra fora. Bruno não queria se vestir, estava todo aberto para os dois homens que tinham lhe fodido naquela noite. Sorria e caía sobre o meu colo me pedindo beijos carinhosos e chupadas na sua língua macia. Álvaro terminou seu cigarro alisando a cabeça do próprio pau. Ele não deixava Bruno ver isso, mas me mostrava que estava duro feito pedra lá embaixo. Não deixei o meu moleque saber porque para tudo tempo. Já tinha sido gostoso o suficiente ver um cara hétero descer a dedada num garotão cheio de tesão e malícia no corpo.

Deixamos o amigo lá na praça mesmo e Bruno se despediu de todo mundo prometendo não voltar naquela noite. Preciso dizer como terminei meu sábado?

Uma amostra curta: o moleque em cima de mim, eu deitado de pernas abertas na cama, meu pau estourando dentro do cu apertado dele, ele cavalgando meu colo como um puto faminto por rola, meu saco batendo na bunda e fazendo barulho de puro sexo, de carne quente e queimada, de macho maduro sujo. Gemia grosso e às vezes manhoso me pedindo para descer o tapa na bunda, para apertar seus mamilos, para meter os dedos em sua boca. Tudo isso quicando de frente pra mim, rebolando em meu colo e tendo as coxas como apoio. Gozei grosso dentro dele nessa posição e Bruno esporrou na minha cara. Porra quentinha e fina. Deliciosa. Porra de garoto!

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3 Comentários

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  • Responder Boby ID:g3iq64xia

    Rogerio enviar uma foto da sua PIROCA GOSTOSA para [email protected]

  • Responder Moleque branquinho. ID:40vptspxt0a

    Estava com saudades de ler os seus contos maravilhosos.
    Mas queria mesmo era dar para um caminhoneiro safado igual a ti. Estou DF.
    Se algum macho caminhoneiro estiver a fim, responde aí.

  • Responder JhonPedoro ID:g61van209

    Álvaro tem que fuder o Bruninho