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O empréstimo – parte VII

817 palavras | 0 |4.27
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

VII
24/01
Acordamos meio cedo, escutei barulho e fui ver o que era, saí pelado e de pau duro, chego na cozinha e vejo o Fabrício preparando o café da manhã, ele dá uma encarada no meu cacete. Dou dinheiro e peço para ir no mercadinho comprar pães. Ele foi e eu voltei para o quarto. Minha puta me esperava para tomar seu leitinho matinal, me arrastou ao banheiro, sentou no vaso e enquanto fazia xixi mamou meu cacete, depois me levou ao chuveiro pelo cacete. Enquanto a água caia ela tomou meu leitinho, nos enxugamos e fomos nos trocar. Ela disse estava com calor e saiu nua do quarto se esticando. Coloquei uma sunga e fui para a cozinha também. Logo o Fabrício chega com os pães e tomamos café. A Soraia toda serelepe, com o marido e o macho tomando café junto com ela, pelada. Fomos aproveitar o sol na piscina, falei para o Fabrício colocar sunga, ele foi por uma. A Soraia deita numa espreguiçadeira enquanto eu pego o protetor solar, ela se queima muito fácil. Perguntei se queria que passasse protetor nela, pediu para passar em todo seu corpo. Comecei em seus pesinhos lindos, fui subindo pelas pernas, cheguei nas coxas. Ela abriu as pernas. Esqueci que estava passando o protetor. A visão daquela buceta linda se abrindo a minha frente é irresistível, fui de boca, beijei, lambi. Ela põe a mão na cabeça e fala que não é a hora, que eu volte a passar o protetor nela. Como ela consegue??? Voltei a realidade, continuei besuntando seu corpo todo. Só de tatear seu corpo todo já me dá maior tesão. Comecei a massagear sua buceta e grelo, passando suavemente a mão toda, aberta. Começa a levantar o quadril, põe as duas mãos em cima da minha, forçando meu contato no seu corpo. Acelero a subida e descida, ela acompanhando com suas mãos sobre a minha, e o quadril levantado, ela sente a força da mão tocando seu sexo, está ofegante balançando o quadril e fechando as pernas. Forçando ainda mais o contato da minha mão em seu seu sexo. Numa das passadas introduzo dois dedos na entrada da buceta, ela força para entrar mais. Eu tiro, ela levanta a cabeça, abre os olhos e me encara, quer mais. Desço a mão e meto dois dedos, abrindo sua buceta, começo a balançar seu quadril com os dedos dentro dela. Ele começa a soluçar, ofegante. De repente solta um grito e goza nos meus dedos. Ela quieta, recuperando a respiração. Coloco minhas mãos em seus peitos, sinto seu coração acelerado. Espero mais alguns minutos, ela abre os olhos, dá um belo sorriso, me abraça e aperta contra seu corpo, me cobrindo de beijos. Então ela me afasta e se vira para passar o protetor em suas costas. Aproveito e estico seus braços junto ao corpo, começo a massagear suas costas, ela relaxa e fica sorrindo, aperto sua cintura, ela suspira fundo. Coloco meu cacete no meio das pernas e fico roçando entre o cu e a buceta, massageando e passando protetor.
Tentamos nos controlar o máximo, quando saímos da piscina e fomos comer na área gourmet, onde já começamos a nos pegar. O Fabrício, perto, vendo tudo. Ele é muito manso. Comemos ali, depois disse que iria deitar para no fim da tarde voltarmos para a cidade. A Soraia empolga-se, levanta, me beija, segura meu cacete e me leva para “descansar” no nosso quarto. O Fabrício quieto, vendo a empolgação da esposa. Essa mulher vai acabar comigo. Ela sempre consegue que eu de tudo de mim para ela, mas é impagável ver a aura depois de gozar. Nessa tarde de “descanso” ela conseguiu que eu gozasse duas vocês. Isso depois de dois dias juntos. Ficamos o máximo possível, nosso banho demorou hora, saímos da chácara já estava anoitecendo. A Soraia estava radiante, feliz, não parava de falar comigo, e o Fabrício no banco de trás, calado. Ao parar o carro em frente a casa deles o Fabrício desce rapidinho do carro. Diz boa semana e vai abrir o portão. A Soraia me agarra, me beija, nos beijamos. Diz que já está com saudades, que quer me ver antes da sexta-feira. O Fabrício esperando ela entrar, para fechar o portão, e ela nada, continuávamos namorando. Até que em comum acordo resolvemos parar para continuar depois. Ela desceu passou o portão e foi em direção a porta olhando para o carro, e eu no carro esperando o Fabrício fechar a porta para eu ir embora.

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