#

O empréstimo – parte IX

775 palavras | 2 |4.80
Por

IX
03/02
Passei do sábado até quarta-feira em S. Paulo, resolvendo negócios para meu comércio. Durante a noite, enquanto estava no hotel, fazia chamadas de vídeo para a Soraia, ficávamos namorando pelo celular por horas. Ela reclamando que eu estava longe, que não via a hora que eu voltasse. Na quarta-feira enquanto fechava a conta no hotel passei zap para ela avisando que em três horas estaríamos juntos. Quando estou entrando no carro ela envia uma foto da sua buceta. Escrito parou de descer, esperando você. Ela esteve menstruada todos esses dias que estive viajando. Cheguei já estava escuro, passei zap avisando que estava chegando na casa dela, com o jantar. Ao chegar ela foi correndo me receber no portão, me recebeu com um ardente beijo na boca, ainda na rua, pedi para ela se controlar, algum vizinho pode ver. Entramos ela entregou as sacolas para o marido e pediu para esperar para arrumar a mesa porque iríamos tomar banho antes. Levou-me para o quarto me despiu e se despiu também, começamos os amassos. Ela parou disse que eu estava fedido, agarrou meu cacete me levou ao banheiro. Tomamos banho juntos, ela me lavou e abaixou, deu um beijo na cabeça e começou a engolir. Quando ele ficou no ponto ela levantou, me lambendo, olhou nos meus olhos, fala:
– Esse é o meu mastro! – Ficou na ponta dos pés, encosta-se a mim e abaixa. Encaixa certinho a buceta dela no meu cacete. Envolve meu pescoço com seus braços e me beija. Encosto na parede e deixo descabelar o palhaço. Ela deixa louco de tesão, não consigo gozar. Cada vez que vou gozar ela trava meu cacete e ela goza nele! Cada vez que goza ela quase arranca minha língua. A porta do banheiro abre e o Fabrício aparece perguntando se vai demorar. Paramos e demos risada, a Soraia fala arruma a mesa, mais uns dez minutos e estaremos lá. Ele sai, ela baixa e mama com desejo a porra. Beija, lambe, mama, baba, engole quase tudo, tudo massageando o saco. Quando gozei enchi a boca dela, que muito gulosa, levanta, abre a boca cheia, mostra, fecha e engole tudo. Abre, mostra, limpinha, me dá um beijo com gosto de porra. Abaixa de novo, volta a lamber, para deixar limpo, depois ensaboa novamente e acaba o banho me pega pelo cacete e vamos nos secar no quarto. O Fabrício sentado no sofá, nos esperando e vendo sua esposa me levando para o quarto pelo cacete. Nos pegamos um pouco e fomos jantar. O Fabrício diz que hoje estamos jantando muito tarde, quase 23 horas. Realmente, hoje é quarta-feira, preciso dormir, tenho muito trabalho nos próximos dias. Ao acabar de jantar, disse que precisava ir. Ela não gostou, mas resolvi da seguinte forma, o Fabrício lava a louça enquanto a Soraia me acompanha até o carro. Ela ficou alegre na hora, já sabia o que ira acontecer. Fomos até o carro, ela só de calcinha, ela entrou rápido. Até eu entrar no carro ela já havia descido o banco e tirado a calcinha. Fechei a porta e ela já levantando minha camiseta, logo estava pelado também. Dei aquela chupada nela inteira, e masturbei ela com a mão e dedos. Adoro ver ela pressionando a minha mãos com as suas sobre a minha e levantando o quadril procurando o contato da minha mão na sua buceta. Quando passo a mão devagar pressionando seu sexo, vou aumentando a velocidade e a pressão e ela se contorce, fecha as pernas, respira ofegante, cada vez mais rápido. Até que coloco dois dentro dela e a ergo um pouco pela buceta. Solto, e meto os dois dedos e seguro todo dentro dela, deito sobre ela e a beijo. Sinto ondas de calor percorrer seu corpo, seu coração acelerado. De repente tudo para, ela goza nos meus dedos, suas pernas caem imóveis, seu coração desacelera, as ondas de calor somem. Ela abre o olho, me abraça e continua me beijando. Falo que precisamos terminar, ela ergue as pernas oferecendo sua buceta. Vou de boca, adoro sua gozada para mim. Quando ela está para sair digo para sair sem a calcinha. Ela dá um sorriso malandro, outro beijo de boa noite e saí do carro pelada, chega no portão rebola, manda um beijo, fecha o portão e entra em casa. O Fabrício vendo a cena toda, fecha a porta e eu vou embora.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:1ejglcziwldp

    gostei

  • Responder Julio ID:gp1ft7cd1

    delicia
    mandá ele goza dentro e manda o marido chupa Fabrício vai adorar leite de macho