#

O empréstimo – parte III

663 palavras | 1 |4.64
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

PARTE III
15/01
Na sexta-feira esperei se algum deles me ligaria. As 17 horas a Soraia ligou querendo saber se tinha algo errado, não tinha ligado, escrito. Fiz charminho e perguntei se estariam interessados em repetir o fim de semana. Ela disse que sim, e por ela já estaríamos lá. Mas o Fabrício tinha trabalho amanhã, então poderiam ir no sábado a tarde. Disse a ela se aprontar que passaria até 20 horas em sua casa. Que o Fabrício iria de moto no sábado. Na hora estava eu lá, o Fabrício pediu para entrar que a Soraia estava terminando de se arrumar, quando ela aparece ficamos os dois boquiabertos. Ela só diz:
– Estou pronta, vamos?
O Fabrício não acredita no que vê. Sua esposa está esplendorosa, radiante, e não é para ele. Está com um vestido estampado, onde o branco é transparente e os pontos brancos estão em posições estratégicas, com decote generoso, sem soutien ou calcinha e salto alto. Pego-a pela mão, dou-lhe um beijo na boca, vou até a porta e digo ao Fabrício:
– Nos vemos amanhã na chácara, então?
– Sim… sim, amanhã depois das 16 horas estarei lá. Durmam bem.
Soraia olha para ele, joga um beijo e diz:
– Te amo.
Chegamos ao carro, abro a porta para ela entrar, entro do meu lado. Nos agarramos ali mesmo, borrei todo seu batom. Antes de ligar o carro ela limpou meu rosto e se maquiou novamente. O Fabrício na porta da casa, esperando sairmos com o carro para fechar. No caminho ela subiu o vestido, deixando a buceta a mostra. Fui quase o caminho todo acariciando aquela bucetinha saborosa. Chegando na chácara, estava frio e ela ficou arrepiada, na hora já abracei-a, abri a casa e entramos. Enrolei-a numa manta, me abracei a ela, ficamos namorando no sofá um tempo. Depois acendi a lareira e fui fazer nosso jantar. Enquanto ela ficou enrolada, se esquentando, eu arrumei nosso jantar, levei-a a mesa. O ambiente já estava mais agradável, acendi um castiçal e apaguei as luzes, tinha também música. Quando esperava um jantar romântico, ela vem com uma bomba. Ela começa a contar:
– Lembra quando fui com o Fabrício pedir aquele empréstimo? Eu fiquei só olhando seus gestos, o seu modo de falar, sua segurança. Pensei em você alguns dias. Quando chegou o sexto mês, estávamos preocupados, quando uma noite assistindo um filme, o cara era jogador viciado, um dia apostou a mulher e perdeu. Pensei e perguntei para o Fabrício se você me pedisse como pagamento da dívida o que ele faria. De início ele achou descabida essa ideia, você nunca faria uma proposta dessa. Mas você deu novo prazo, ficamos mais tranquilos. Mas chegando em novembro joguei umas conversas com o Fabrício deixei ele pensando ser ideia dele me oferecer para você. E chegou janeiro ele se borrou porque não tinha como pagar você. Foi aí que ele foi lá e pediu para você dizer que foi ideia sua. Mas na real, fique você sabendo, a ideia foi minha. Eu quis dar para você. Quis e continuo querendo.
Para de falar, dá um gole no vinho, me encara, inclina-se para um beijo, que correspondo. O jantar ficou esquecido, começamos a nos beijar, saímos da mesa, abri a manta no chão e ali começamos a namorar. Na sala já aquecida tirei seu vestido, ela tirou minhas roupas e ficamos e beijando e nos pegamos longo tempo, quando começa a chover.
Fizemos o 69, passamos para o papai mamãe, de lado, de quatro, frango assado, e vamos mudando de posição, quando gozo paramos até ela fazer ele subir de novo. Ficamos trepando até quase 4 horas da manhã, tomamos banho e dormimos na nossa cama, na suíte. A chuva continuava caindo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:1ct4n18xelny

    gostei