Construção de um corno – 6

Continuação:

Eu e Larissa estávamos conversando sobre como seria nossa primeira noite de sexo, quando ela tiraria minha virgindade, já que Rogério já tinha tirado a dela. Aproveitei a ocasião e perguntei a ela: “Como eu não acompanhei todos os momentos de transa de vocês, teve algum momento em que ele te comeu se camisinha.” De pronto ela respondeu: “Claro que não, lembra que eu falei que uma vantagem de Simone, se for transar com Rogério, é que ela vai experimentar o cacetão dele em pelo? Então, entendeu?” Fiquei calado, claro que ela tinha razão, foi falta de atenção, uma pergunta sem sentido. Ela aproveitou que estava por cima e fez uma sugestão bombástica: “Estou combinando com Simone para ela perder o cabaço com Rogério no dia do aniversário dela, acho que também será uma boa ocasião para você perder o seu. Enquanto eles transam de lá, nos transamos de cá. O que você acha?” Na minha mente já tinha imaginado algo diferente para a primeira vez com ela, ficando só eu e ela, mais confesso que achei excitante a sugestão e de quebra ter duas mulheres nuas na minha frente. Então aceitei a sugestão. Ela ficou eufórica, e colocamos seu plano em ação. Nem preciso falar que meu primo abraçou a proposta na hora.
No dia do aniversário de Simone ela estava linda. Um vestido decotado com cintura fina, uma bundinha redondinha já começava a se desenhar. Bem maquiada e com o cabelo cacheado, foi a primeira vez que vi Simone esbanjando sensualidade. A família dela é tradicional na cidade. Tem um tio vereador e o pai é dono de posto de gasolina. A festa foi linda, mas como os pais dela ainda a viam como uma garotinha, foi uma espécie de matiné. Começou no meio da tarde, o bolo foi cortado as seis e as nove horas da noite já não tinha quase ninguém. Foi quando o plano de Larissa começou a ser colocado em ação. “Simone é melhor você tomar um banho pra irmos para a festa do pijama”. Larissa disse alto. Simone havia convencido seus pais a deixar ela participar de uma festa do pijama na casa de Larissa com amigas da escola. Como elas eram amigas de infâncias, duas meninas, na cabeça dos pais de Simone, e Larissa morava só com a mãe, eles engoliram a história. Eles faziam de tudo pela filha. Confiavam muito nela.
Cerca de dez e meia o pai de Simone deixa as duas no portão, mal sabia que ele estava levando a filhinha para boca do leão. Simone explicou ao pai que ficará acordada boa parte da noite e não era para ele ir cedo, ou melhor que ela acharia alguém para levá-la. O pai deu um beijo e as duas entraram no portão.
Larissa me liga e passamos por lá para pegar as duas e fomos direto para casa do meu primo. Simone estava um pouco nervosa e Larissa a acalmava e brincava: “Antes da meia noite, ainda no seu aniversário, seu selinho vai embora”. Simone dizia que estava muito feliz por ter ela ali, junto. Eu tinha ajudado meu primo a preparar o quarto. Estava com duas camas, uma próxima da outra. Só abajures ligados, bebemos um espumante, Simone bebeu pela primeira vez e fomos para o quarto. Larissa, tira a roupa de Rogério pede para ele ficar sentado na cama de olhos fechados. Ela tira a roupa de Simone e aparece uma lingerie preta em uma pele bem branquinha. Aquela menina, vai virar moça!!! Fiquei de pau duro, só de pensar nisso e também tirei minha roupa, ficando de cueca como meu primo. Larissa ainda vestida, pede para Rogério abrir os olhos e ver sua presa linda, singela, angelical, deslumbrante e radiante, diante dele. Ele responde com olhos arregalados e um volume que se agigantava no meio das pernas. Ele a chama para si, começa a beijar e passar a mão pelo corpo dela. Larissa, com um ar de superexcitação, tira sua roupa, e com uma lingerie vermelha de bojo, bem sensual, vem até mim e pergunta se gostei. Eu a pego no colo e a levo para cama. Meu momento chegou! Larissa senta no meu colo na beira da cama virada para o outro casal. Eu começo a bolina-la e nos dois olhávamos para o que acontecia na cama ao lado. Rogério agora chupava os peitinhos de sua prenda. Simone estava totalmente entregue, os olhinhos virados respirando com tesão. Eles estavam deitados e ela desse o corpo e fica com o rosto de frente para o membro gigante de Rogério que fazia muito volume na cueca. Ela olha para Larissa com cara de satisfação e espanto. Larissa não se contem e vai até eles para participar desse momento. Larissa abaixa a cueca dele, revela o que estaria dentro de Simone em alguns instantes e pede para Simone pegar, beijar, chupar, engolir. Tudo que Larissa pedia, Simone obedecia como se fosse uma serva dedicada. Aquilo tudo estava dando muito prazer a todos nós!!! Minha ninfeta, tira a calcinha da sua amiga e a direciona para fazer um 69 com Rogério. Meu primo levanta o corpo e passa a linguona naquela bucetinha carequinha fechadinha. Simone cai sobre o cacetão dele em um êxtase de prazer. Agora eu só assistia Rogério fudendo a pequena Simone com a língua e Larissa ajudando a Simone disfrutar do seu primeiro sorvetão. Me restou no momento bater uma punheta. Era tudo muito excitante, já passavam das onze e meia. Rogério virou Simone, ficando por cima dela. E mirou a anaconda para o buraquinho lambuzado dela. Larissa agora com o cacetão dele na mão, fica passando na portinha da bucetinha de Simone. Rogério pergunta se Simone quer aquilo mesmo e ela de olhos fechados responde afirmativamente. Larissa com o corpo arqueado na beira da cama deles, abaixa a calcinha e me chama para mim pega-la por traz. Eu coloco a camisinha e, enquanto Rogério desse o corpo devagar, fazendo sua jecona ir entrando no vão da bucetinha de Simone eu encaixo minha rola na perequinha na minha namorada. A sensação foi a mil, quase gozei quando senti a quentura da buceta de Larissa, ao mesmo tempo que percebi a vulva de Simone abraçando a chapuletona do pau de Rogério. Simone faz uma fisionomia de dor, põe a mão no rosto. Rogério vai descendo, dá uma forçada, Simone grita e sobe o corpo abraçando Rogério, Larissa, manda: “Põe tudo de vez em mim.” Segurando em seus ombros enfiei tudo com raiva. Estava feito, eu e Simone perdemos a virgindade ao mesmo tempo. As duas sorriam agora uma para outra eu bombava em Larissa, fazendo seu corpo balançar. Meu primo ainda não tinha socado tudo, estava fazendo movimentos de vai e vem para Simone ir se acostumando receber tudo aquilo dentro dela. Larissa estremece no primeiro orgasmo e me chama para perto e fala no meu ouvido: “Lembra que você me disse que seu primo te disse que falar putaria na ora do sexo é só pra aguçar” eu assentir com a cabeça. Ela olha para Simone, e pergunta: “E aí, qual é a sensação de estar com esse pauzão na buceta”. As duas riam, respirando fundo. “Bem que você me disse que era um cacetão delicioso”. Simone fala de um jeito safado. Completando: Larissa então diz: “Amiga agora ele não é só meu ele é nosso.” Foi quando Rogério entra na conversa: “Então eu tenho duas putinhas agora”. “Isso”. As duas respondem juntas e riam, Simone olhando para mim, me analisando. Rogério aproveita o momento de descontração e acaba de afundar o corpo no corpinho dela. Ela da um grito-gemido e crava as unhas nas costas dele. Ele começa a bombar forte e eu faço o mesmo. Meu gozo vem e Larissa empina a bundinha para traz e me beija, eu nem consigo beijar, estou em êxtase, a melhor sensação que já tive em minha vida. Largo o corpo sobre o dela exausto. Ela se vira para mim, me dá mais um beijo e diz que me ama. Eu retribuo. Simone geme alto, viramos para eles. Ele socava como um animal. Ela tem vários orgasmos, ele em um lance final, dá um urro e derrama todo seu sêmen dentro dela. Se apoiando no braço, vira de lado, se caisse por cima dela, a mataria. As duas meladas, tendo Simone um filete de sangue descendo pelas pernas, vão de mãos dadas para o banheiro.
Depois de um tempo meu primo se levanta para ir também, mas ele me pede para ficar um tempo com as duas lá. Eu fico sem ação, ele levanta e me agradece. Fico na cama escutando risos e barulhos, já ia dar duas horas da manhã. Ele ficou mais de uma hora com elas no banheiro. Rogério de cueca, sai do banheiro com Simone vestindo em um baby doll. “Larissa está esperando você no banheiro” Rogério me avisa. Os dois vão pra cama e eu encontro Larissa no banheiro. Ela me dá um grande beijo bem molhado babado, gostoso. E depois pede para mim chupa-la. Me sento no vaso e ela levanta a perna. Caio de boca sem me importar com o que aconteceu naquele banheiro momentos atrás. O cheiro de sexo era forte e eu chupava com gosto. Os barulhos que vinham do quarto me davam mais tesão. Larissa roçava com força sua buceta na minha boca e empurrava minha cabeça para seu corpo. Ela geme, gozando na minha boca. Meu pau estava estourando de duro. Ela me chama para o banho. Tomamos banho e ela empina a bunda para mim. Pego ela por traz. Ela fala “Me come meu garanhão.” Foi um foda gostoso; em pé; com água descendo na cabeça. Ela falando putaria e em me realizando. Chegamos no quarto, os dois estavam deitados de coxinha. Ele parecia um gigante sobre o corpo dela. Ele estava acordado e ela dormindo. Larissa foi até ele e deu um beijo e disse: “obrigado”. “Conquistou duas garotas irmãs”. Ele sorriu sem se mexer para não acordar Simone, que dormia como um anjinho.
Eu de cueca e Larissa também de baby doll, veio deitar comigo. Quando acordei Larissa estava no banheiro, Rogério na cozinha e Simone já tinha ido embora. Fiquei conversando com Rogério sobre a noite. Foi muito bom para nós dois. Quando encosto na pia para lavar um copo que gosto de usar, Rogério vem por traz e me dá uma encoxada, dizendo: “Você me faz muito feliz, trouxe duas ninfetas lindas para eu comer. Falava e apertava o seu pau na minha bunda. Me pegou de uma forma que eu não conseguia sair; Eu comecei a falar: “Para com isso cara, Larissa pode ver”. Ele respondeu. “Ela está usando o banheiro, dá para ouvir o barulho da descarga, quando ela acabar.” Então falei “Mas eu não quero isso” e me assusto, ele tinha tirado o pau para for e já esfregava no meio das minhas pernas. Eu gelei sentindo aquilo quente e duro passando em vai e vem, pelas minhas pernas. De repente ouvimos o barulho da descarga. Encontro forças e saio dele e falo, sem muita convicção pra não ser muito grosseiro com meu primo. “Não gosto disso”. Meu primo guarda o pau. Sorri para mim. E bagunçando meu cabelo, diz “Foi mal.” Vou ao encontro de Larissa, que: depois de um banho me diz: “A próxima será minha mãe”. Me dá um beijo e vai para casa.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 36 votos)