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Iniciado pelo loirinho (minha primeira mamada)

858 palavras | 8 |4.44
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Brincadeira de esconde-esconde termina com um grande amigo se deliciando com minha inocência.

Esse conto é verídico e envolve dois menores de idade. Nome trocado.

Eu sempre fui muito curioso, especialmente quando era moleque. Sempre zoei bastante com meus coleguinhas de bairro pelas ruas, indo nas vendinhas comprar doce e subindo em árvore. Só que algo extremamente diferente aconteceu quando eu tinha 12 anos.

Nesse período da minha doce infância, era super comum meus coleguinhas e eu ficarmos atrás de jardins e nos terrenos que ainda não tinham construções, tinhamos muita liberdade pra explorar e comer frutas depois de subir nós pés.

Mesmo com toda essa diversão, eu adorava mesmo era quando meus amigos me convidavam para ir em suas casas, sempre gostei bastante de visitar todos meus vizinhos mais chegados. Passava a tarde inteira com meus amigos quando acontecia de ir para casa deles, a maioria da minha idade; só que eu tinha um amigo mais diferente dessa trupe, por conta dele ter 14 anos e não ser chegado na minha roda de amizades.

O nome dele era Nelson, filho do diretor de um dos colégios da cidade, o cabelo loiro escuro, a pele branquinha e era mais alto que eu.
Conheci ele a partir das nossas irmãs, que eram amigas e alunas nesse mesmo colégio.

Nossa amizade começou no dia que acompanhei minha irmã até a casa deles, pra que ela ficasse de olho em mim, mal sabia ela que tinha mais alguém que estava prestando atenção em mim, hehe.

Lembro que desde o primeiro dia que conheci o Nelson, ele já me olhava com um olhar de malícia, mas eu inocente ainda não entendia.

Ele fazia eu me sentir em casa, mesmo sendo a dele, íamos atrás de assistir filme da sessão da tarde no sofá e também era rotina brincar de pega pega ou esconde esconde, onde quem perdia tinha que pagar uma prenda boba, tipo dançar. Nossas irmãs costumavam sair para andar. E nesses momentos eu percebia um Nelson diferente, com mais atitude.

Sempre que estávamos sozinhos, ele se aproximava mais de mim, chegava a me levar pra cama dele e ficar de conchinha comigo enquanto conversávamos. Eu adorava pois ele sempre estava cheiroso ou dando umas cafungadas no meu pescoço.

A brincadeira entre nós dois ficou mais quente à medida que o ano passava, rolaram várias tardes com nós de casalzinho e eu achava completamente normal.

Certo dia ele me levou pra o quarto dos pais dele, pra brincar de esconde-esconde, eu queria me divertir então fui sem pestanejar (a luz estava desligada).
Só que dessa vez, ele não falou qual era a prenda, foi logo pedindo pra eu contar e depois me procurar. Eu contei até 10, encostado atrás da porta, e fui caçar ele. Achei ele do lado do guarda roupas e cantei vitória; Assim, ele pediu pra eu ir me esconder.

O quarto era pequeno e eu me escondi atrás da cama de casal, enquanto ele contava na porta. Assim que ele acabou de contar, logo me encontrou e disse que era hora de outra brincadeira. Nesse momento ele me explicou sobre “papai e mamãe” e que eu tinha que abrir minha boca pra ele brincar.

Estava escuro e eu só ouvi ele abaixando o short dele, logo depois disso, senti a pele dele nos meus beiços. No momento eu não entendi, mas era a rola dele.
O safado sabia que eu não tinha pra onde correr e eu só abri espaço pra ele.

E pela primeira vez eu senti um vai e vem no céu da minha boca, a cabeça quente era algo novo e que tinha uma sensação deliciosa.
Senti ele mais duro e o vai e vem virou uma estocada leve, que chegava na porta da minha garganta.
Não conseguia engasgar por causa do cheiro doce que vinha de Nelson, estava inibido por aquela situação. Estava tudo sendo muito novo e meio confuso, porém as estocadas acabaram logo com algo quente e viscoso batendo no fundo da minha garganta.
Logo um gosto doce se alojou na minha boca e eu me surpreendi, era praticamente igual ao cheiro que vinha daquele meninão. Cheiro saudável e cheio de hormônios. Estava no céu e só fui sair do transe quando ele pediu pra eu engolir.

Nesse momento eu nem lembrava mais do “papai e mamãe”. Assim que eu respondi que tinha engolido ele me levantou, me deu um abraço e uma bituquinha nos lábios e seguimos nosso dia até que eu voltei pra casa.

Tive bastante sorte de ser iniciado por esse anjo. Nossa relação foi legal e nós nos distanciamos depois de um tempo, pois ele entrou numa fase rebelde de adolescente (que eu acabei imitando hahahah).

Só fui perceber a perversão da nossa brincadeira depois que namorei com os meus 16 anos. Só que essa foi uma fase em que eu tinha mais atitude, se quiserem saber mais, me contem.

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8 Comentários

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  • Responder M ID:w735kuhl

    Como eu queria um amigo assim

  • Responder Tales ID:mujlcf18k

    Delicioso seu conto tive uma experiencia igual que foi muito boa mas nao continuou queria saber como foi a continuaçao deste acontecimento que voce descreveu muito bem

  • Responder Dartanhã ID:gsus5p20d

    Adoro ser viadinho, desde criança, eu nasci para dar prazer a os homens, podem me chamar de puto, viado, eu faço porque gosto, adoro ser uma fêmea bem dengosinha nos braços de um macho amoroso, gosto de tudo, não me arrependo, depois que provei um macho nunca mais parei de dar meu cu, é um caminho sem volta.

  • Responder A Luta do Mundo ID:g3jc2bim1

    Né veado(continua a veadagem,darei fim nela já já viu maricona!)

    • AllanVerso ID:8kqv84jfij

      Sou bissex, a viadagem rola só quando o macho é bom, ta ligado

  • Responder Giam ID:gqaw4fyv2

    Finalmente um conto bom, continua por favor.

  • Responder boneco ID:gsu8ouv9i

    Boa. Essa é a melhor fase da vida. Inocência, descobertas, tudo é novidade . Eu gostaria de saber mais de você, tenho 55 anos casado com mulher a 30 . Mas na minha infância fiz muito troca-troca com meus primos. Posso te contar no email :

    [email protected]

    • Adoro novinhos . ID:81rg0l1m9d

      Duvido que você não continua dando boneco, apesar de casado. Você diz nós seus contos que deu mais do que comeu. Eu quando criança dei muito até meus 14 anos, não casei , mais fui noivo várias vezes , tive várias mulheres. Não podia ver um novinho , que ficava louco de tesão batia muitas punhetas pensando nos novinhos. Não teve jeito fiquei enrustido dos 14 até meus 33 anos , chutei o balde , saí do armário , era infeliz bebia muito pela minha condição, mais preferi ser feliz, e fazer o que gosto , que é chupar e dá pra novinhos, apesar de pagar eles para me comer. Nunca mais quis saber de mulher , só os novinhos. Tenho 58 anos e feliz.