Noivo da minha irmã 5

Depois de me fazer comer porra o Ângelo deitou na cama comigo, eu permiti. O colchão de solteiro era apertado e eu fui meio que obrigado a virar a bundinha pra ele, só caberia nós dois de lado mesmo. Ele me abraçou embaixo das cobertas, estava nu e eu ainda com meu pijama, me senti aconchegado por aqueles braços fortes e me permiti acariciar as veias saltadas, veias que eu tanto gostava. Queria ser como ele um dia, quando eu crescesse imaginei. As luzes se apagaram, finalmente todos foram dormir, estava com tesão ainda pois não havia gozado, meu pintinho duro não me deixava em paz pra dormir, Ângelo estava em silêncio depois de ter gozado na minha boca devia estar rexado, mas o fato é que estavamos encaixados e o peruzão mole dele encostado na minha bunda, não tinha como me mexer se roçar naquilo, cada mexida era um atrito e eu com tesão meio que comecei a passar de leve minha bundinha da esquerda pra direita. Onde foi parar aquele plano de chupar e não dar? Embaixo da coberta o pau do Ângelo começou a dar sinais de vida, ele colocou a mão por baixo do meu calção apertando direto minha bunda e falou com uma voz sonolenta: quer dá né safado? Fiquei em silêncio mas a resposta era sim, eu queria dá mesmo. Ele puxou meu calção deixando só meu traseiro exporto eu empinei, me oferecendo, ele encostou o pau duro na minha bunda, e encaixou a cabeça bem no meio do meu reguinho, empinei mais ainda, o máximo que pude, já louco pra que ele metesse no meu cu, mas o safado não meteu só pressionou um pouco e deixou ali, pra me enlouquecer, eu sentia a dureza e o pulsar do pênis dele bem na portinha, estava delirando de tesão e piscava pra corresponder, ele paralisado. Resolvi empurrar meu traseiro pra trás pra forçar, pressionando, empurrado, empinando, aquilo estava me levando ao outro mundo, o pau dele começou a melar o meu cu de pré-gozo ele também estava com tesão, mas ficou parado só pra me ver perder o controle. Enfim ele decidiu empurra o quadril o pouquinho contra a minha bunda e o pau começou a entrar. Gemi bem baixinho, mas de prazer, agora já não havia dor. Você é muito safadinho, falou enquanto colocava dois dedos na minha, chupei aqueles dedos ásperos como se fossem o mais doce picolé, não era mais eu. Você gosta disso né? Responde! Com os dedos na boca eu só podia falar humrum e pecher a cabeça, ele empurrou mais alguns centímetros em mim. Você quer dar pra mim? Quer sentir minha vara te cutucando né? Huummmrummm era o que eu conseguia responder e me empenhava em chupar aqueles dedos enquanto sentia a tora do Ângelo me rasgando aos poucos.
-Pede pra eu te comer? Pede agora? Falou Ângelo no meu ouvido e tirou os dedos da minha boca.
-me come Ângelo. Estava disposto a obedecer tudo, fazer tudo que ele mandasse.
-pede por favor, fala: por favor Ângelo me come. Ele estava decidido a me humilhar.
-por favor Ângelo me come? Mas eu respondia com prazer.
– pede vai, implora.
– me come Ângelo, por favor Ângelo, me come, eu te imploro. Já estava ofegante.
Ele colocou tudo de um estocada só, fui nas nuvéns. Viadinho safado, foi o que ele falou enquanto subia em cima de mim com o pau atolado no meu rabo. Me colocou de quatro e eu encostei a cabeça no travesseiro, meu cu ficou bem pra cima, ele deu umas estocadas bem devagar, mas sempre indo lá no fundo, doia mas eu estava gostando. Ângelo havia me dominado por completo. Tentei me masturbar, mas não aguentei nem um minuto e me gozei inteiro, ele viu e falou, já gozou? É uma xina veia mesmo. Xina é como chamamos garotas de programa bem baratas aqui em SC. Ele aumentou o ritmo das estocadas me comendo de verdade
– toma no cu viadinho, toma no cu e fica calado. Falava enquanto me fodia.
-tua sorte é que tu é loirinho, parecido com a tua irmã. Você não é homem, é uma mulherzinha do caralho. O ritmo das medidas aumentava
– mulherzinha, Gracinha, cachorra, aguenta a minha tora Gracinha, a tora do teu marido.
Ele começou a me chamar pelo nome da minha irmã, naquele tesão eu era ela sim, eu queria mesmo ser ela e casar com aquele macho fudedor gostoso. Ângelo fez meu cu de buceta e meteu fundo na hora de gozar. Me encheu mais do que na noite anterior, ele caiu em cima de mim, enfiando aquele troço, mais e mais. Até dormir, embaixo dele, sentido o peso daquele homem, com o cu arregaçado, cheio porra e com a pica atolada eu também cai no sono mais tranquilo da minha vida.

Avalie esse conto:

(Média: 4,40 de 48 votos)