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De Volta Para Casa – Oitava Parte

1698 palavras | 2 |4.79
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Voltei para onde meus irmãos estavam me aguardando. Eles riam de algo, mas pararam quando me viram.

Nestor subiu no burro primeiro e começou a andar em direção a saída daquele local.

Nilton estendeu a mão para me ajudar subir.
– Posso ir de lado? – Perguntei.
Estava dolorido.
– Do jeito que você quiser. Na frente ou atrás?
– Posso ir na frente? Você me segura? – falei, não com tesão, mas medo de cair.

Acho que Nilton não entendeu dessa forma. Em pouco tempo deu pau roçava em mim, de lado. Não conseguia ficar de pernas abertas sobre o burro.

Quando nos aproximamos de Nestor, ele falou:
– Olha, uma mocinha. Já senta de lado. – falou rindo.
– Ele é minha mocinha. – Respondeu Nilton, passando a mão na minha cintura e apertado.

Naquele instante, não me importava mais nada.

Não demorou muito para chegarmos na barragem. O sol estava quente.

Ney pediu para eu ficar perto dos burros olhando as coisas, enquanto ele e Nilton iam para uma extremidade onde a água era mais parada.

Como de costume, obedeci.

Me deitei no chão, mas o incômodo na minha bundinha não me deixava descansar.

Peguei uma manga na sacola e comecei a chupar.

Passaram mais ou menos duas horas, quando Ney se aproximou:
– O sol está quente. Quer tomar banho comigo? – Perguntou.
– Acho que nao. – Respondi.
– Ah! Vamos. Se fosse o Nilton você ia.

Era verdade. Dificilmente eu dizia não para o Nilton.

– Mas eu nem tô suado nem sujo. – pensei naquela desculpa.
Ney riu.

Tirou o pau para fora e começou mijar em mim, sujando todo meu shorf:
– Agora tá! – falou.
Não falei nada.
– Vem!. – disse me estendendo a mão.
– Não vamos para o fundo. – eu disse, nervoso.
– Eu sei nadar, poderia atravessar até ali levando três de você. – disse ele apontando para outra margem.

Não tirei o short, porque estava suja de mijo e a água limparia.

– Tira o short e a cueca, lava ele bem e pôr ali no sol, quando você sair já vai tá seco. – sugeriu ele.

Fiz conforme ele mandou. Enquanto tirava o short, procurei o Nilton, que não estava no local de antes.
– Cadê o Nilton? – Perguntei.
– Sei lá. Deve ter ido cagar.
Coloquei o short e cueca num capim onde pegava sol e voltei para beirada da água, até onde alcançava minha cintura.

Ney estava mais para o fundo.

– Vem. – disse.
– É fundo. – falei.

Ele não falou nada, ao invés disso veio até mim.

Antes, a água estava na altura do seu peito, a medida que ia se aproximando, ia mostrando mais seu corpo. Baixei a cabeça quando vi seu volume na cueca molhada. Estava duro.
– Vem. – Insistiu.

Fui com ele e quando estava ficando fundo para mim, ele me segurou.

– Passa as pernas na minha cintura. – falou ele.
Minha bunda ficou acima do seu pau duro dentro da cueca.

– Ei. Ele não sabe nadar. – Gritou Nilton vindo em nossa direção.
– Mas eu sei. – respondeu Ney.
– Cuidado com o Renato. – falou Nilton. – Assim a mãe sempre vai deixar ele sair com a gente.

Entendi o cuidado dele comigo, no momento que terminou de falar.

– Bora? – chamou Nilton.
– Daqui a pouco. Toma banho também. – Respondeu Ney.

Nilton sentou no chão perto dos burros e começou a comer alguma coisa. Nao consegui ver o que era.

Os dedos do Ney já estava no meu cuzinho forçando.
– Você já tinha dado antes? – ele perguntou.
Não falei nada.

Ney enfiou o dedo do meio. Me contorci.
– Dói. – falei.
– Vai acostumar.

Continuei em silêncio.

Ney pareceu assustar.

– Melhor sair da água. Se tiver sangue, pode atrair alguma coisa.

Ele começou a ir em direção a Nilton.

– Melhor esconder isso antes que apareça alguém. – falou Nilton, se referindo ao pau duro do Ney sob a cueca.

– Se aparecer, é bom que Renato vai ter com quem brincar. – falou ele me colocando no chão.

Me recolhi, porque ainda estava nu, enquanto minha roupa secava.

– Não senta no chão não, senta aqui. – falou Nilton batendo na sua coxa.
Sentei no seu colo.

– Vou ali na moita. – falou Ney.

– N… Nilton. – tentei falar, quando ficamos a sós. Estava nervoso.
– O que? – ele respondeu.
– N… nada. – falei.
– Tu tá ficando gago Renato. – ele falou com carinho. – pode falar.
– Posso te pedir uma coisa? – disse.
– Você quer parar né? – ele concluiu.
– Não é isso. – respirei.
– O que então. – Insistiu.
– Posso te beijar? – Perguntei.

Nilton ficou em silêncio.

Pareceu durar uma eternidade.

– Ney não pode ver. – ele finamente respondeu.
– Eu… gosto só quando você… do seu p… de você… – não conseguia formar uma frase.

Meu coração estava acelerado. Não sei porque, mas eu estava quase chorando.

– Ei. – falou Nilton enquanto pegava no meu queixo e virava para ele. – isso vai passar. Agorinha ele cansa de você.
– Você vai cansar também. – Perguntei.
– De você? Nunca. – falou.
Meu cuzinho piscou sobre aquela coxa grossa.
– Gozei muito dentro de você hoje, pena que você desmaiou. – ele falou.
– Eu… Eu…
– Quer um beijo? Veste lá sua roupa e me acompanha.

Nilton entrou para dentro do Mato fechado, na direção oposta de onde Ney tinha ido.

Ele andava na minha frente sem falar nada. Eu poderia seguir aquele homem alto, de braços fortes e de ombros largos, o dia inteiro.

Nilton parou debaixo de uma árvore, sentou no chão e me colocou sentado na sua barriga, para meu rosto ficar da altura do seu.

Nilton não era bonito, mas seu olhar me atraía.

Quando ele começou a colocar a mão por trás da minha cabeça, meu pauzinho ficou duro.

Sua língua úmida preenchia toda minha boca. Eu queria muito aquilo, mas Nilton parecia querer mais. Seus lábios tomavam toda minha boca. Estava acelerado.

Ele parou.

– Sabe. Dizem quem é bom beijar metendo. – ele disse.

Me permiti descer da sua barriga e logo senti seu volume na minha bunda.
– N… não aguento. – falei.

Ele parecia não importar com o que eu falava. Voltou a me beijar. Sua boca era úmida. Seu beijo molhado. Ele fazia questão de colocar saliva na minha boquinha.

Com uma mão atrás da minha cabeça forçando, pressionando contra sua boca, com a outra ele desceu seu short… depois o meu.

Ele me afastou de novo. Cuspiu em sua mão.

E voltou a me beijar enquanto pressionava o pau. Ele beijou meu rosto e, chegando no meu ouvido falou:
– Se você gritar, Ney vai nos achar.
– T… tá. – Respondi.
– Sou muito grande, não consigo te beijar e meter. – ele disse.
Apontando para um monte de folhas secas e capim ele disse:
– Fica de quatro ali.

Eu não falei nada. Me posicionei. Já sabia a posição que ele gostava.

Coloquei a bunda para cima e desci a cabeça até o chão.

Ele não se abaixou para ficar da minha altura. Dessa vez, ele abriu um pouco as pernas e me suspendeu pela cintura. Meus pés estava no ar, minha bundinha estava da altura da virilha dele. Minha cabeça estava para baixo, com as mãos tocando o chão. Ele passou cuspe. Com as duas mãos segurando minha cintura ele começou a socar.
– Vou demorar gozar dessa vez. Não desmaia. – ele disse enquanto bombava aquela vara grande, grossa e cabeçuda no meu cuzinho.
– Hum… aí… aí… hummm… para… aiai… vou gritar… N… Nil… aí… – eu estava gemendo com àquele cavalo me socando por trás.
Quanto mais eu pedia para parar mais ele acelerava.

A única coisa que me segurava era suas mãos pela minha cintura.

– Caralho… huuummm… aaahhhh… porra… aaaaahhhh… – gemia.

Nilton tirava o pau e colocava… tirava e colocava. Estava arrombado.

– Quer que eu goze putinho? Humm… quer porra quer? Aaaaaahhhh… caralho… que cuzinho arrombado… Humm… vou gozar… vou gozar. AAAAHHHHHHH…

Nilton me soltou no chão. Eu caí, sem forças nas pernas.

– Que bonito, einh? – era a voz do Nestor.

Fiquei com vergonha quando vi que ele não estava sozinho.

Seu Joaquim, o dono dos burros, que sabia que estávamos na barragem, estava a seu lado.

Seu Joaquim tinha mais ou menos a idade do meu pai, que na época, tinha 42 anos. Mas diferente do meu pai, ele era negro.

Era um homem ríspido. Mas que tinha muito apreço pela minha família, porque meus irmãos ajudava ele na casa de farinha.

Ele era da altura do Nestor, não era magro mas também não era gordo.
– O pai de vocês sabem que vocês brincam assim? – falou.
Foi Nestor que respondeu.
– Tá louco?
– Levem meus burros embora que levo o moleque na carroça comigo.
– Não. – falou Nilton. – ele vai comigo.
– Vocês que sabe. – falou.

Nestor foi até Nilton e sussurou algo em seu ouvido.

Os dois saíram.

Eu ainda estava no chão.

– Agora é só nós dois. – Falou seu Joaquim, enquanto tirava a calça surrada que vestia.

Minha vontade era de correr, quando ele precisou descer a cueca até quase no joelho para que seu pau, ainda meio mole, pudesse sair para fora…

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2 Comentários

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  • Responder Ian ID:40voza5bd9k

    Continua!! Tá muito bom!!!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    seus contos estao ficando cada dia melhores, acho que agora vamos ter mais opção de foda, acho ate que depois seu Joaquim vai contar pra alguns amigos, renato precisa acostumar com a rola de NEY, pois depois ele vai querer e nao vai achar, o amor de Nilton e o menino tem que continuar mais ele tem que da a outros homens sim