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Rainha Moria a Maldita. o Homúnculo

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Valenwood, que pode ser traduzido com floresta antiga, tem uma sinistra reputação, dizem que espíritos e outras criaturas mais antigas que o homem abitam essa floresta, outro falam de magia negra.
E nesse lugar sinistro onde mora uma mulher solitária, um nome usado pra assusta criança, Rainha Moria a Maldita, que apesar de temida e muito procura pelo desesperado, mas suas curas e serviços a pesa de caros valem cada moeda.
A estrada de lama que cruza a perigosa e sinistra Valewood termina em uma cabana de madeira para os que conseguirem chega vivos a seu fim, antes de bater na porta ela já se abre, revelando uma escuridão profunda de onde sai uma silhueta feminina, era Moria, uma mulher branca, alta (deveria ter pelo menos 1,90), de idade desconhecia, ela andava de vagar em direção ao homem que la chegara, homem esse que se encontrava quase que em transe ao ver a beleza de Moria, longos cabelos negro e volumoso que passava de suas coxas, que eram bem grossa por sinal e terminava em um largo quadril que levara as curvas daquele corpo escultural, ela tinha seios fartos, e um rosto de boneca, com belos lábios e olhos cor de rubi, Moria usava uma blusinha decotada, com alças de corrente, que só cobria seus seios, deixando a bariga e as costas de fora, em seu umbigo tinha um piercing de cruz, e a bainho uma saia de penas negra aberta do lado esquerdo de onde um vendo soprava jogando pro lado a parte da frende dessa sai expondo sua buceta, ela não usava calcinha, só havia um pentagrama tatuado na testa de sua depilada e branca buceta, ela descalça em seus pés havia apenas esmerando presa por uma tornozeleira.

Moria: AAAH… UM VISITANTE?
Homem: Desculpe minha senhora, minha filha morreu, vitima da peste, e eu vim até aqui carregando seu corpo.
Moria: E você quer que eu a traga de volta.
Homem: Sim, trouce uma joia de família como pagamento, uma aliança de diamante que eu iria dar a minha menina quando ela se casasse.
Moria: Lamento, mais morto não voltam, morreu acabou.
Homem: Não diga isso minha senhora, ela é a única família que eu tinha, sei quão poderosa a senhora é, se preciso for pode trocar minha vida pela dela.
Moria: Macho tolo, ela está morta a dias pelo jeito, o fedor desse corpo podre já atrai até os Carniceiros que estão logo atrás de você só esperando eu entrar para devo a você e sua filha putrefata, mas não resisto a um diamante.
Homem: Então trará minha menina de volta?
Moria: Você é idiota? Já disse que mortos não voltam, oque faremos é um homúnculo, que terá a mesma aparência e memorias de sua filha, entre, mas jogue o corpo dela fora nao quero essa mal cheiro em minha casa, pegue isso.
Homem: Uma faca?
Moria: Isso, ande logo, encha com o sangue dela, jogue o resto pros Carniceiro e corra pra dentro ante que algum dele decida que quer carne fresca.

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