O tesão era tamanho que acabei transando com uma vaca e uma cadela no cio

Estava fudendo uma vaca e para surpresa, aparece uma cadela no cio 😏😏😏

Depois de ter transado algumas vezes com as cadelas do meu primo, ter pego o gostinho que elas têm, meu pênis vivia sedento pelas cadelas. Sempre que uma passava lá por casa, minha primeira reação era direto o olho na traseira delas para ver logo se estavam naqueles dias e a buceta estava grande e bonita. Meu pau queria ser molhado por inteiro dentro delas…
Depois de algum tempo já na seca, sem que uma estivesse no cio, eu não aguentava mais socar punheta pensando naquelas xanas, eu pensei em fuder uma vaca. Em um dia em que meus pais saíram para ir à cidade fazer compras do mês, fiquei em casa sozinho para cuidar das coisas e nisso tive a oportunidade que tanto queria para sanar minha vontade de transar.
Logo depois que eles saíram, as vacas já estavam nos piquetes, subi às pressas o morro onde elas estavam, à procura de alguma buceta bovina para eu meter. Quando cheguei no piquete onde elas estavam, já pastando, tive a oportunidade de ficar reparando naquelas traseiras enormes, a buceta que iria me satisfazer. Uma mais gostosinha que a outra, mas logo uma das vacas me chamou atenção porque estava impaciente e subindo nas outras. Ela estava “cobrindo” as outras, numa forma de dizer que estava no cio e querendo um macho para acasalar. Aquilo foi minha oportunidade perfeita.
Como elas eram mansas dado o convívio e constantes ordenhas, e tinham cabresto o que para minha intenção ficou bem fácil. Peguei aquela vaca pelo cabresto e fui levando para um canto da cerca, onde tinham várias árvores e eu poderia ficar bem à vontade para fazer sexo com ela.
Quando cheguei bem no matinho onde eu queria, peguei um cipó para firmar o cabresto e ela não fugir caso me estranhasse. Fui fazendo um carinho no percoço, na barbela e fui indo para trás. Quando cheguei na traseira enorme da bichinha, ainda que o rabo estivesse paradinho, não conseguia esconder uma buceta tão grande e negra. Comecei logo a passar a mão por cima das costas para fazer ela ir ficando à vontade comigo, mas nem estranhou. Quando passei a mão em direção à bucetona, que diga-se de passagem, era extremamente gigante, ela fica bem paradinha e começa a levantar o rabo, como que fosse fazer xixi, mas não fez, apenas queria deixar a bucetona à mostra para eu poder passar a mão e fiz com vigor e muita vontade e carinho. Dava até uns tapinhas em cima da rachada que era muito fofa.
Naquela altura, meu cacete já estava pulsando dentro da bermuda e impossível não reparar o tamanho que estava de tanto desejo e tesão que estava, mas a buceta ficava muito acima da altura da minha virilha e meu pau que chega um pouco acima do umbigo, mal conseguia tocar de raspão na base da buceta dela. Isso seria um problema já que não tinha nada por perto para eu poder subir e finalmente dar um jeito em nossas vontades.
Peguei ela pelo cabresto e fui levanto pela porteira, tirando o piquete onde estavam as outras, em direção a uma área de mato, onde as árvores era bem altas e tinha um riacho com várias pedras e alguns troncos onde certamente eu teria um lugar adequado para finalmente transar com àquela vaca. Eu já estava sem a camiseta e levava presa à cintura, deixando minhas costas à mostra e como ela estava bem pertinho, deu umas cheiradas e uma baita lambida áspera e molhada que na hora foi um susto, mas foi gostoso e interpretei como desejo dela. Pouco antes de chegar num local bom para transarmos, a vaca me deu mais duas lambidas e isso me excitou muito. Parei e fiz carinho no rosto dela que baixou um pouco e lambeu a parte de dentro da minha cocha e o tesão que já estava a mil, começou a doer o pau e sentia que as minhas bolas estavam pesadas. Resolvi tirar as calças e a cueca, ficando completamente pelado no meio do mato com àquela vaca. Imagine a cena. Que tesão… Meu pau estava extremamente duro e ela percebeu. Veio cheirando e começou a lamber minha virilha, saco e o pau. Era uma baita língua molhada e bem áspera. Foi uma mistura de prazer com leve ardência dado a asperidade da lambida, que prendo ela na primeira árvore fina que vejo. Fui logo para a traseira dela e a medida em que eu ia para trás, o rabo novamente levantou como a quem dizendo: “faz amor comigo”. “Coma minha buceta”. “Mata minha vontade”. Puxei um tronco para perto e subi. Fiquei com a virilha um pouco acima da altura ideal para fuder ela, mas nem liguei. Já sem as roupas, coloquei as duas mãos sobre as ancas daquela vaca e me coloquei sobre ela, aproximando meu cacete durásso, até encostar na bucetona. Fiquei esfregando um pouco, mas não aguentava de tanto tesão e resolvi logo começar a penetrar a buceta.
Meu pau quando fica duro, fica com a glande bem à mostra, é reto e levemente inclinado para cima. Tirei uma das mão de cima da vaca e peguei meu pau e dei umas batidinhas na racha dela que nem se mexia, apenas ficava paradinha, esperando que eu a penetrasse.
Comecei a dar umas pinceladas na entradinha da buceta e acho que na terceira ou quarta vez que pincelei para cima e para baixo, a cabeça já entrava entre os enormes lábios mostrando como ela estava molhada. Por uns segundos parece que tudo parou e eu só sentia a cabeça do meu pau dentro daquela vulva. Não aguentei e me empurrei para frente, ao encontro daquela vaca, fazendo meu pênis deslizar bem gostosinho para dentro daquela vagina sem fundo para mim. Meu pau se escondeu dentro dela e a vulva ficou coladinha na minha virilha, e pude sentir bem o enorme calor e lubrificação que ela tinha. Era muito bom. Uma coisa bem deliciosa que agora estávamos fazendo os dois, ambos aliviando nossas vontades.
Deixei meu cacete dentro da vagina da vaca por alguns segundos, quando ela começou a dar umas mexidas com as pernas, como quem estava impaciente. Puxo meu pau para fora bem devagar o que fez ela ficar paradinha. Meu pau saiu de dentro da bucetona, bem molhado e latejando. Olho para aquela raxa grande e vejo a lubrificação dela escorrendo um pouco para fora. Coloco o rosto bem perto da buceta e dou uma cheirada. Que cheiro forte do caralho. Eu iria fuder àquela buceta e depois o cheiro ficaria evidente em mim. Por um segundo vacilei mas meu pau estava doendo novamente e muito tamanho tesão que estava. Subo novamente no pedaço de madeira onde estava e começo a meter meu pau novamente, para agora não mais tirar…
Penetrei lentamente e ia puxando para fora. Colocava tudo até o talo e puxava para fora bem devagar. Fiz isso por algum tempo e estava muito gostoso quando resolvi fazer o movimento de vai e vem um pouco mais rápido e ela que antes estava com a traseira mais empinada, se arcou tipo para fazer xixi, e meu pau saiu de dentro daquela xoxota quente e molhadinha. Ela não mijou, mas agora eu ficaria muito acima da vagina. Desço e empurro a traseira dela para ficar de costas para o morrinho, onde eu poderia ficar mais à vontade com os pés no chão, mas ela precisaria se inclinar novamente para eu poder penetrar ela novamente. Comecei a meter dois dedos nela ela funcionou. Ela voltou a se inclinar e aí meu pau finalmente poderia entrar. Tirei os dedos e toquei o pau para dentro. Segurava nas ancas e metia, agora com bastante vontade. Chegava a dar uns estalinhos abafados que estavam uma delícia. Eu carquei o pau naquela vaca por uns minutos no máximo e em nenhum momento ela quis sair de onde estava, apenas queria fazer comigo. Ela queria se reproduzir e eu era um macho que para ela estava fazendo bem o papel transando com ela. Fazer sexo com uma vaca é difícil do cara gozar. O canal da vagina é bem grande e por mais que seja extremante macia, fechadinho e extremamente molhada, não é apertada e o cara aguenta meter por bastante tempo. Eu já estava até cansado, ofegante e nada de gozar. Nem sinal, mas meus testículos iriam explodir se eu não tirasse o leite.
Acredito que ficamos transando por uns minutos ao todo, eu estava nú, atrás de uma vaca no cio, com meu pênis e pernas todos ensopados do lubrificante da buceta da vaca. Tinha socado tanto na buceta que estava toda lambuzada por fora e de tanto bater, o líquido tinha ficado branco em minha virilha e na bucetona dela. O cheiro do cio dela também já estava bem forte e agora em meu corpo. Algo que eu não poderia explicar se não tomasse um bom banho depois do sexo que estávamos fazendo…
Meti por mais uns minutos até quase gozar, quando no mato me aparece correndo e pulando, uma cadela do meu primo e quase me matou de susto, interrompendo minha gozada que em breve faria meu pau e testículos doerem bastante. Resolvi retornar ao ato sexual que estava fazendo com minha vaca e fico socando na bucetona e a cadela só por perto, rodeando e cheirando tudo. Ia para a frente da vaca o que a incomodava. Vinha para trás da vaca, onde eu estava dano as pirocadas e ficou cheirando e dando umas lambidas na algura da minha cintura, na altura da virilha, querendo algo também… Isso me excitou ainda mais…
Fico dando estocadas na buceta da vaca, mas começo a pensar na buceta daquela cadela e meu cacete parece que ficou ainda mais animado e sinto inchado ao extremo. Quando a cadela vai para frente e vejo ela por trás, nem acredito que tenho tanta sorte… Certamente era a cadela que eu já havia trepado e ela me reconhecido, ainda que de primeira eu não reconhecera. Cara, nem quis mais fuder a vaca bucetuda e fui para cima da cadela. Chamei e veio correndo, feliz da vida! Fui analisar a vagina e constato que realmente estava muito inchada. Provavelmente no cio ou alguém a tinha fodido… Acredito que pela receptividade que ela estava para receber minha pica, e o que passou depois, que estava no cio.
Bem, eu estava pelado no mato e agora com duas fêmeas no cio. Bora-lá satisfazer as duas quem sabe… A coisa que já estava boa ficou ainda melhor!
Soltei o cabresto da vaca, para que pudesse ficar mais à vontade e talvez até voltar a pastar com as outras e levo a cadela próximo, apenas em lugar mais plano, para podermos transar de forma bem confortável. A cadela estava saltitante comigo pelado. Estava doidinha parece que ou querendo algo, ou sabendo o que iria ganhar em alguns minutos. Essa cadela simplesmente acabaria comigo. Ela tinha uma buceta bem durinha, bonita, escura e até grande para o porte da cachorra.
Com a cadela na minha frente, dou umas esfregadas viris na buceta dela e ela fica paradinha. Já havia transado com ela algum tempo antes e acredito que estava com tanta vontade quanto eu ou até mais. Enfim, meu pau precisava fazer seu trabalho e meus testículos derramar a porra que me aliviaria e para elas, daria a sensação de fertilizadas sexualmente. Pincelo meu cacete na buceta da cadela e tento colocar a cabeça, o que não aconteceria tão facilmente. Coloco bastante cuspe no pau quando finalmente numa investida, tenho o sucesso de conseguir penetrar a vagina da cadela. Bota buraco apertado e quente nisso! Caramba, uma delícia, porém agora seria muito mais fácil de gozar já que era apertada ao extremo além d’ela apertar o meu pênis numa massagem aluciante.

Ficamos os dois num vai e vem bem lentinho e gostoso, só com a cabecinha do meu pau e um terço do corpo do pênis para dentro da buceta dessa cadelinha safada e tesuda. Meu pau não estava entrando, havia um lugar que não deixava a cabeça passar de jeito nenhum. Ficamos assim num empurra empurra lentinho e quando eu puxava meu cacete para trás, tirande de dentro dela, ela se empurrava para trás ao encontro da minha cintura, de encontro minha virilha, fazendo com que meu pau entrasse novamente. Ficamos por alguns bons minutos nesse vai e vem embrumado e que parecia não evoluir muito, senão pela lubrificação dela que começava a ficar bem intenso e um cheiro de sexo que me embriagava os sentidos.
Tirei o pau de dentro dela e a danada se vira bem doidinha, olhado com uma carinha de “porque parou” e percebo que ela continua com o rabinho para o lado, meio que levantando, deixando à mostra uma buceta bastante grande e intensamente avermelhada, denunciando o tesão que ela estava e por alguns segundos, me senti um macho dominado por um instinto de reprodução. Curiosamente meu pau parecia começar a fica ainda mais inchado e meu saco bastante pesado. Coloco a cadela novamente na posição, passo as mãos sobre as costas dela que fica estática, deixa ainda mais exposta àquela buceta quase roxa e inchada, o que me fez cair de joelhos atrás dela, de pau inflamado de tanto tesão, convidando para um ato sexual insano e irresistível.
Quando coloco meu pênis na direção da raxa da buceta e a cabeça do pau toca na xaninha dela, a safadinha me surpreende com umas “reboladinhas” e pulinhos, como se estivesse procurando o cacete duro para sentar em cima. Eu soube naquele momento que ela estava mais doida de tesão do que eu e ela faria de tudo para ter meu pau dentro dela, matando sua vontade e resolvendo sua gana com meu sêmen dentro da sua vagina. Essa idéia me deixava sem razão e aflorou um macho reprodutor que não teria pudor algum em fazê-la satisfeita naquele momento.
Baixei meu rosto em direção à buceta dela para cuspir na bucetinha, e pude sentir o cheiro dela bem forte. Cheiro típico do cio. Um cheiro que eu já havia sentido antes e tomara conta do meu corpo e sentidos, tornando meu pênis escravo de tantas bucetas caninas.
Toquei novamente a cabeça do meu pau na raxa dela que veio com toda a investida para cima de mim, mostrando o tamanho de sua vontade por pela minha pica. Por um minuto deixei por conta. Deixei rolar, para ver se àqueles pulinhos e reboladinhas que ela dava lograriam algum sucesso em acertar meu pau para dentro dela. O bom é que surtiu sim. Quanto a cabeça começou a abrir caminho em direção para dentro dela, ela simplesmente parou os movimentos mais intensos e ficou aparentemente calminha, ela dá uma baixadinha nas pernas traseiras, eu sinto que dá uma contraída, levantando um pouco a bucetinha e do nada, ela dá uma baita carcada para trás, para cima do meu pau que fez entrar a metade do meu pau e num impulso eu me soco para frente ao encontro dela, fazendo meu pau passar o local que antes estava apertado, alojando dentro da vagina meus 19cm extremamente duro e agora com um tesão infinito.
Ficamos um pouco assim, parados e perplexos, apenas sentindo um dentro do outro, quando ela começa a ficar impaciente como pedindo por movimentos da minha parte, o que fiz com muito gosto e prazer, mas quando começo a puxar lentamente meu pênis, ele está bastante “preso” nela. O anel que havia passado estava contraindo tanto, que pouco para baixo da glande, sinto pulsando dentro dela. Era algo muito gostoso. Eu não queria mais tirar meu cacete de dentro dela. Puxando um pouco mais intensamente, meu pau sai de dentro dela e vejo claramente o quão inchado está mostrando a cabeça roxa por ter me “prendido” dentro dela. Isso me deu tesão suficiente para colocar para dentro dela e começar a socar agora com mais vontade, num vai e vem que depois de uns 2 minutos, quando estava tudo molhado dela, começou a fazer barulho quando meu saco batia nela. Estava muito gostoso.
Transei com ela por uns 10 minutos no máximo, e ficamos intensamente afins um do outro durante esse tempo. Socamos vigorosamente e antes de despejar meu sêmen dentro dela, ela começou a morder meu pau da base à glande, numa massagem alucinante. Foi o extremo que me fez gozar intensamente dentro daquela vagina.
Depois da transa que tivemos, eu estava bastante suado e bastante sujo, afinal havia transado com uma vaca e uma cadela dentro da mesma hora ou pouco mais.
Como o riacho estava próximo, ainda que bastante fria a água, me pareceu adequado tomar um banho para tentar apagar os vestígios do sexo que havia feito com duas fêmeas.
Depois desse dia, cada vez foi pior para mim. A vontade era muito grande, mas as cadelas não têm cio muito frequentemente, o que me fez muitas vezes procurar as vacas para aliviar meu tesão quase insano…

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