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Minha afilhadinha no volante

1540 palavras | 9 |4.00
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Bote minha afilhada no meu colo pra brincar de dirigir

Esse caso foi real, mas por questões de segurança vou usar nomes fictícios.
Meu nome é Luiz, sou alto, parrudo, loiro e olhos claros, quando eu tinha uns 35 anos era gerente de uma empresa e acabei fazendo amizade com um operário chamado Fábio, ele me chamou pra ir na casa dele conhecer a família, no próximo final de semana. Falei com minha mulher e fomos, chegando lá conheci a esposa dele e a filhinha deles Bianca, ela tinha uns 8 aninhos, altura normal pra idade dela, cabelos castanhos escuros, olhos amendoados bem branquinha e magrinha, era bem tímida, educada demais e muito doce.
Ela tava de sainha jeans e uma blusinha branca, assim que cheguei lá ela já gostou de mim, a nossa ligação foi tão grande que pedi pra apadrinhar ela.
A partir daí sempre buscava ela pra passar o final de semana comigo e minha esposa já que não tinha filhos.
Mas algo em mim desde quando vi ela ficou balanceado. Nesse dia específico eu ia levar ela pra uma festinha do meu sobrinho, e fui dar banho nela.
-Biaa vem tomar banho- ela veio correndo e peguei ela no colo.
– Dindinho adoro quando você dá banho em mim- falou, ainda segurando ela comecei a ficar excitado com ela falando aquilo e ela só tava de calcinha fininha.
– Eu também adoro te dar banho meu Amorzinho, agora desce pra tirar a calcinha.
Ela foi tirando a calcinha e meu pau foi ficando mais duro. Vendo aquela bucetinha toda fechadinha
– Vaaai dindo liga a água.
Liguei a água e comecei a passar sabão naquele corpinho ainda em desenvolvimento, fiquei massageando os peitinhos dela, depois fui descendo pela sua barriguinha até encontrar sua xoxotinha lisinha e pequena
-titioo, tem que lavar bem né?
– tem sim meu amor, dindo vai lavar tá?
Comecei a massagear seu lábios inchadinhos, e depois passei o dedo no sininho dela, ouvindo ela rir
– tá sentindo cosquinha lindinha?
– tô sim, mas é gostosinho
Continuei e comecei a sentir ela meladinha, e ela ficando com as bochechinhas vermelhas envergonhada. Decidi parar com medo da minha mulher chegar e fui logo lavando a bundinha dela e passando o dedinho no cuzinho dela, e ela foi logo arrebitando a bundinha, garotinha safada demais me segurei pra não tirar o pau da bermuda e esfregar naquele cuzinho. Já tava até doendo.
Desliguei o chuveiro e fui enxugar ela.
– Bia vai lá pro quarto pra se arrumar que o tio vai tomar banho tá?- ia bater uma punheta pensando nela
– tá bom dindo- vi ela com uma carinha triste
Bati minha punheta, me vestir e chamei ela pra irmos pro carro, minha mulher decidiu não ir.
Fui dirigindo bem devagar pq a rua tinha umas partes ingrimes, minha afilhada tava de vestido soltinho e me olhando curiosa, até que sugeri pra gente brincar de motorista.
– como a gente vai brincar se vc tá dirigindo tio?- ela falou com raiva
– você vai sentar no colinho do tio e segurar no volante, o que acha?
-legal tio!- falou super animada, fui tirando o cinto dela e botando ela no meu colo, conforme o carro ia se movimentado, ela foi se encaixando sozinha ficando em cima do meu pau com aquela bucetinha quentinha
-vc vai segurar no volante tá?
-ta bom
Meu pau foi subindo e eu me aproveitava pra esfregar meu pau, enquanto ia beijando as costinhas dela, sentindo o cheirinho dela, até que ela também começou a se esfregar quase instintivamente.
-tio seu pipi tá duro!
-ele fica assim quando gosta de uma menina bonita
-é mesmo é?-ela olhando pra rua ainda
– sabe oq mais deixa ele feliz?
-o que?- disse curiosa
– quando o titio toca na sua florzinha, titio pode? vai ser que nem quando te dou banho
-ta bom dindinho, mas eu faço xixi aí fico com vergonha.-disse se referindo a ficar excitada, tadinha tão novinha e já fica assim
Afastei a calcinha dela pro lado e confirmei que já tava meladinha, comecei a dedilhar seu sininho
-ahmmmm tio, é tão humm gostoso hmmmm
Depois botei meu dedo na entradinha dela, e senti ela bem apertadinha, depois voltei com o dedo no sininho dela e ela mesmo ficou se esfregando no dedo e consequentemente subindo e descendo por cima do meu pau na bermuda
– você tem uma pererequinha bem gostosa minha princesa- comecei a circular o clitóris bem rápido dela já sentindo inchado, e ela de um lado pro outro no meu colo apertando mais meu pau
– dinnnndo ammmmmm naummm paaara- e as perninhas dela já tremendo.
até que ela gozou e ficou mais molhada do que já tava, e ficando toda molinha apoiando a cabeça dela em mim, eu parei o carro no canto da rua, aproveitando que meu carro tinha Insulfilm e falei para ela deitar no banco de trás e logo eu ia, entrei fechei a porta
– agora que fiz sua pererequinha feliz, oq acha de fazerr o Piu Piu do dindo feliz?
– eu queeeroooo! – disse animada e sorrindo
Abaixei a bermuda e a cueca, e meu pai pulou pra fora, ela ficou assustada e logo se levantou
– dindo é muuuuuuito grande! vc deve tá bem feliz né?- meu pau era grosso veiudo e devia ter uns 19 cm, por mais que eu quisesse comer a bucetinha dela eu tinha medo de machucar ela, então decidi que só ia botar ela pra me chupar
Enquanto eu me masturbava ela curiosa foi logo botando a mãozinha na cabeça vermelha dele e apertando de leve, eu dei um gemido baixo
– parece pirulito tio
– pode pôr na boca amor, só não usa os dentes tá
Ela na inocência foi ficando com a bundinha arrebitada e mostrando a calcinha, sentindo a linguinha dela lambendo a cabeça depois ela envolveu a boca dela no meu pau, e ficou indo pra frente e pra trás, óbvio que ela não conseguia botar tudo na boquinha, mas aquilo já tava sensacional, fui abaixando a calcinha dela e logo indo pressionar o cuzinho dela, e ela começou a gemer e levantar mais a bunda redondinha enquanto me chupava, molhei bem o dedo e enfiei só a ponta do dedinho no cu dela e ela gostou a safadinha, ela gostou tanto que percebi que tava ficando melada de novo.
– tá molhada de novo pro titio, sua safadinha- eu parei ela e deitei tirando o vestido dela, fazendo ela ficar arreganhada, era um visão dos deuses, aquela pequena bocetinha toda molhadinha- titio vai te limpar tá?
– desculpa titio- disse toda envergonhada
Caí de boca lambendo tudo, xupei a buceta dela como se o mundo fosse acabar, enfiei a língua na vagina dela sentindo as paredinhas dela latejar, eu queria tanto foder ela.
Peguei o pau e fiquei dando pincelada nela e passava a cabeça na grutinha dela e ela gemia e se tremia todinha
-o dindo vai colocar só a cabecinha tá minha princesa
– uhummmmm- toda dengosinha
Botei só a cabecinha, nossa como era apertado e quente, parecia até que tava me esmagando
-tá doendoo- ela tava bem manhosinha
– calma meu amor, já já você acostuma- me segurei pra não gozar enquanto tava parado lá- tio vai voltar a se mecher tá?- ela com medo afirmou a cabeça e eu senti muita dó dela- me abaixei sobre ela ainda parado e falei- eu sempre vou cuidar de você meu amor, confia no tio que nunca vou te machucar tá- e dei um beijo na boca dela, minha língua invadiu aquela boca pequena e ela sendo bem esperta retribuiu a língua na minha, enquanto eu beijava ela comecei a me mexer dentro dela e ela gemendo.
Eu sentia a barreira do hímem dela, embora a vontade de meter meu pauzão todo na bucetinha dela fosse grande, eu queria preparar ela pra isso. Eu ia pra frente e pra trás, embora devagar tava muito gostoso ela me apertando e contraindo, tirei meus lábios do dela e fiquei admirando aquela menina, eu queria que ela tivesse um orgasmo no meu pau, continuei me movimentando e comecei a dedilhar o clitóris dela, ela começava a gritar de prazer já sentindo sua bucetinha apertar mais o meu pau e meu pau também latejando, não aguentei mais e gozei dentro dela, sentindo o meu gozo e o dela.
Deitei do lado e ela veio me abraçando falando:
– Dindo eu gostei muito da nossa brincadeirinha- com ar de apaixonada
– Eu também meu amor, mas ó esse é o nosso segredinho tá?- falei beijando a cabeça dela
Depois limpei ela e fomos pra festa. Ela perdeu a virgindade comigo anos depois, ensinei tudo a ela, hoje em dia a gente ainda se vê ela é casada mas sempre vem ficar no colinho do dindinho dela, ela me ama demais e eu também a amo.

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9 Comentários

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  • Responder Tainá ID:7124opx5hk

    Também quero um dindo desse se quiser contar algo a mais que não contou me chama [email protected]

  • Responder Gaius ID:5h68j0v4

    Parei no cara dando banho na doida. Oito anos e precisa de alguém pra dar banho? Enredo de merda, sem imaginação.

  • Responder Oi Silmara ID:8d5g0l2qrb

    Oi Silmara
    Como podemos nos comunicar?

  • Responder Vara Mágica. ID:89csw15n8i

    Sem lógica alguma!

  • Responder Jairo ID:469cy0l2t0k

    Delicia de conto. gozei legal e conto que nos faz gozar é maravilhoso.

  • Responder Gringo dotado ID:fuosdo6ij

    Não parece real, mas foi excitante. Vivi algo parecido, mas nesse caso, era uma menina praticamente de rua, porque os pais viviam vadiando e os filhos por aí, na casa dos outros. E essa garota de 9 anos, ela ia na minha casa porque minha avó dava comida pra ela. E eu já era louco pra fuder com menininhas. Quando fodi ela, ela não era virgem, porque consegui penetrar a vagina dela sem dificuldade. E ela também aceitou muito fácil, em troca de 5 reais. Quis perguntar quem mais comeu ela, mas fiquei com receio dela não querer voltar ali em casa. Eu comi ela por muito tempo, sempre em troca de dinheiro. Paramos quando ela tinha 11 anos porque menstruou. Hoje em dia ela é sapatona.

    • Silmara ID:46kpgktvk0a

      Então vc não fez um bom trabalho, por isso ela “virou sapatão”. A menina já tinha uma vida dura, e vc teve a chance de fazer dela uma princesa, mas pelo jeito tratou a guria como uma qq, dando dinheiro a ela por sexo, acabou de fuder td. A menina cresceu decepcionada com os homens, e deve ter sido acolhida por uma mulher, que a tratou como ela merecia ser, e vc não o fez…
      Enfim, vc tem uma boa parte de culpa por ela ter “mudado de lado. Enfim, deve ser um ogro na cama, aquele tipinho egoista que só quer gozar, e foda-se a parceira. E digo mais, vc tem td pra ser corno, se é que já não foi…ou é.

    • Santino ID:1ei8ojvpxqpi

      Discordo de vc Silmara, pq conheci uma garota que estudava numa escola perto da minha oficina(conserto de eletrodomésticos), que passava em frente a loja todos os dias na ida e na volta da escola. Eu a cumprimentava educadamente, diferente do pessoal nos arredores, que mexiam mesmo com ela, chamando-de gostosa, bucetuda, peitudinha linda, era daí pra pior, porém ela não dava trela, fingia que não era com ela e seguia seu caminho. Lembro que era época de chuvas, e ela pegava um ônibus num ponto próximo da oficina, e como não tinha cobertura no ponto, eu a chamava e dizia pra aguardar o ônibus dentro da oficina, pq dava pra ver qdo ele virasse na esquina. Enfim, fizemos amizade, e ela falava muitas coisas dela pra mim, inclusive reclamava dos caras que mexiam qdo ela passava. O tempo passou, ela então com treze anos, e a cada dia mais bela, e mais gostosa tbm, mas isso eu não dizia qdo a elogiava. Enfim, virei seu confidente, e ela se apegou tanto a mim, que as vezes algumas de suas atitudes me deixava confuso, até que um dia, ela perguntou se eu era gay. Respondi que não, ela riu e disse que achava que eu era pq não a tratava e nem olhava pra ela como os caras dali. Pensei um pouco, olhei nos olhos dela e falei que achava ela lindíssima, super sensual, e gostosa além da conta, e perguntei se queria saber mais uma coisa. Ela quis, e eu falei que já tinha perdido as contas de qtas vezes me masturbei, e trepei com minha namorada pensando nela. A guria abriu um sorriso daqueles, e foi bem direta, dizendo que tbm se masturbava pensando em mim. Naquele dia ofereci carona, se ela quisesse, ela quis e fechei a oficina um pouco mais tarde pra não dar o que falar na quebrada. No caminho até sua casa, rolaram uns beijos, e umas carícias até um tanto ousadas. Deixei-a em casa e vazei. No dia seguinte por iniciativa dela, pegou o onibus, desceu três pontos depois e me esperou. Peguei-a e fomos passear. Ela tinha dito pra avó que ia pra casa de uma amiga.

  • Responder @bjorn50 ID:on93x7coi9

    Ótimo conto