Quando comecei a pegar no piru dos outros enquanto dormiam (Parte 2)

Continuando. Esse é um relato real então não espere por fantasias absurdas com crianças. Esse é um conto sobre dorminhocos e por isso deve-se esperar

Chegando o dia lá estava o meu primo chegando com várias mochilas, era um domingo pois eles iriam começar a trabalhar na segunda-feira. De noite minha mãe esticou o colchão no chão colado na minha cama já que o espaço não era muito grande. Eu já estava deitado contando os minutos quando vejo ele saindo do banho e entrando no quarto pra se deitar. Ele estava usando um calção de futebol igualzinho aqueles que ele usava pra jogar e como não podia ser diferente, com a malona fazendo muito volume. Me lembro como se fosse ontem do desenho do piru dele de lado bem roliço parecendo uma linguiça calabresa. O frio na barriga estava me matando e apesar de eu ser novinho eu já tinha noção que não era legal dar bandeira então tentava não olhar muito e fazer de conta que estava tentando dormir.
Ele apagou a luz e se deitou no colchão e o quarto ficou alguns segundos em silêncio. Como esse meu primo morava longe nós não tínhamos muito contato e até pela diferença de idade não havia muito o que conversar, mas me lembro de ter perguntado pra ele se o sono dele era pesado kkk. Muito ingênuo eu perguntar isso, é a típica pergunta de quem quer agarrar o seu pau enquanto vc dorme kkkk. Eu já tinha desejos sexuais mas ainda era tansinho pra certas coisas. Ele respondeu que sim, que era bem pesado, principalmente quando ele trabalhava no pesado ou jogava bola durante o dia onde ele ia deitar cansadão. Respondeu isso e me perguntou por que. Eu fiquei meio nervoso mas disse pra ele que o meu pai saía de casa cedo, mas ele respondeu que não tinha problema, que ele colocava o despertador e o celular pra despertar pra garantir e riu. Acho que me saí bem mas por dentro eu estava vibrante por ter arrancado essa informação dele, pq o meu outro primo tinha o sono leve e o meu amiguinho tinha o sono pesado, então eu sabia bem o quanto esse detalhe facilitava as coisas.
Então trocamos mais algumas poucas palavras e logo ele já deu boa noite e ficou completamente em silêncio. Não tinha acontecido nada ainda e só haviam passado alguns minutos, mas eu já estava muito nervoso só em pensar que tinha um pau enorme logo ali abaixo e no que eu estava pensando em fazer. Fiquei o maior tempão lá esperando e como a minha ansiedade era grande nem era tão difícil assim me manter acordado. Depois de várias dezenas de minutos, com certeza mais de 1 hora, comecei a ouvir ele roncando. Uhu!!! Me ajeitei melhor ali e dei uma espiada pra fora da cama e pude vê-lo, dormindo de barriga para cima com uma respiração muito pesada.
Sem sombra de dúvidas ele já estava dormindo pesado, dava de perceber pela respiração. Ele estava destampado, com a regata um pouco levantada aparecendo a bordinha da cueca, aiai. Desci os olhos para o calção dele e lá estava, aquela malona em forma de montanha bem suculenta na frente do calção dele. Parece que finalmente havia chego a oportunidade de eu matar toda aquela vontade que eu tinha. E o pior é que eu nem havia feito nada ainda e já me tremia todo, mas fiquei ali controlando a minha respiração para me acalmar um pouco até resolver agir.
Então me posicionei melhor na cama e fui esticando o braço até finalmente encostar com a ponta dos dedos em cima do calção dele. Quando senti aquele volume macio pelo tato foi como se eu tivesse levado um choque de tanta emoção, era a 1ª vez que eu encostava numa mala daquele tamanho, era muito tesão que eu estava sentindo, quem já fez isso sabe do que eu estou falando, é difícil até de controlar a respiração. O quarto não estava totalmente escuro então dava de ver bem a saliência fazendo volume no tecido rsrsrs. Fiquei um tempinho apenas alisando de leve por cima, sentindo o volume do sacão e do piruzão que se estendia para o lado, nossa, era muito comprido. Era impossível não comparar com o do meu outro primo que até então era uma das poucas referências que eu tinha, a diferença era muito grande, nem de mão aberta eu conseguia envolver tudo o que aquele tinha ali. Eu estava muito interessado em ficar analisando o tamanho do pau dele, era uma das minhas fissuras, e eu fiquei muito surpreso com o comprimento que dava de sentir, eu não sabia que o pinto ficava assim tão longo depois de adulto.
Enquanto eu passava a mão por cima, dava de ouvir a respiração dele bem pesada e constante, então fui tomando coragem e entrando mais com os dedos no contorno daquele piru e envolvendo como se a minha mão fosse uma pinça. E eu me lembro que foi nessa hora que eu senti a grossura, uau cara, pelo menos pra mim com aquela idade, parecia incrivelmente grosso. O meu pinto nessa época ainda era muito pequeno e sentir um piru daquela grossura toda entre os dedos foi surreal, principalmente quando eu me lembrava que o dele estava molinho ainda. Eu acho que nem duro o meu pinto ficaria maior e mais grosso que o dele mesmo molinho daquele jeito, talvez por isso eu tenha ficado tão admirado.
Fiquei um tempinho lá segurando e morrendo de vontade de dar uma apertadinha pra sentir como era, mas tava morrendo de medo que ele pudesse acordar, mesmo tendo extraído dele a informação que tinha o sono pesado. Então eu pensei em dar uma apertadinha e tirar a mão bem rapidinho e ficar fingindo que tava dormindo pra caso ele despertasse. E foi o que eu fiz, dei aquela apalpada com gosto e fugi com a mão de lá na velocidade da luz. Meu coração estava a 1.000/h. Mas não consigo nem descrever a sensação deliciosa que foi ter sentido o piruzão dele entre os dedos naquela patolada.
Fiquei um tempinho lá ouvindo a respiração pesada do meu primo, ininterrupta, e como vi que ele não tinha acordado, resolvi fazer de novo, eu queria mais, a sensação havia sido muito boa. Guiei a mão com todo cuidado pra cima do calção dele novamente, acoplei os dedos ao redor do piruzão naquele mesmo formato e dei outra mordida com os dedos fugindo novamente na sequência. Eu acho que até aquele dia eu nunca tinha sentido tanta adrenalina, só sei que tava bom demais aquela brincadeira. O pau dele era muito grande e eu pretendia aproveitar o máximo que eu pudesse.
Fiquei lá ouvindo a respiração pesada dele. O meu outro primo às vezes se mexia quando eu dava essas apertadas, mas esse dali parecia que tinha um sono de pedra, parece que ele havia falado a verdade kkk. Como eu via que o sono dele realmente estava se mostrando bem pesado, na próxima decidi que não ia tirar a mão, pra poder ficar aproveitando mais. Então fui lá e encaixei a mão no piruzão do meu primo de novo e com todo cuidado comecei a apalpar gostoso, várias vezes seguidas, bem lentamente pra ele não acordar e sem tirar a mão. E enquanto isso eu ia vigiando o rosto dele pra ficar alerta a qualquer alteração no semblante kkk.
Enquanto eu pressionava eu conseguia sentir que era bem molinho também igual os outros que eu já tinha sentido, exceto pela diferença que aquele ali era muito, muito maior, mais comprido, mais grosso, enfim, maior em todos os sentidos e dimensões. A sensação de ficar fazendo aquilo enquanto aquele marmanjo roludo dormia era incrível pra mim naquela época, era uma sensação diferente de quando eu fazia nos meninos da minha idade, era como tirar proveito de algo extremamente bom e proibido. Não sei se eu consigo expressar exatamente como era o sentimento que eu tinha, mas eu sabia que com ele acordado eu jamais conseguiria fazer aquilo, não somente pela falta de intimidade, mas também porque ele era bem maior e mais forte do que eu. Mas dormindo era diferente, mesmo sendo grande, ele ficava vulnerável e com a guarda completamente aberta, onde eu podia ficar apalpando à vontade todo o volumão daquela mala apetitosa que ele tinha. Nossa, eu nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida, eu estava literalmente me realizando. Eu me sentia como se estivesse lá no campo de futebol apertando o pau dele pelo calção igual eu sempre assistia, apenas com a diferença que ele tava deitado dormindo kkk. E aquele calção de futebol era muito bom porque dava de sentir bem direitinho o que eu estava apalpando, era como se eu tivesse apertando diretamente por cima da cueca dele, muito fácil de sentir. Eu nem acreditava que eu tava saciando toda aquela minha vontade secreta e justamente naquele meu primo que tinha o volumão maior de todos.
Eu controlava a pressão dos apertos pra ele não acordar, mas pressionava o suficiente pra sentir bem a saliência do piru dele dentro do calção. Depois de um certo tempo fazendo isso o meu próprio pinto já estava doendo de tanto tesão que eu tava sentindo. Mesmo assim eu não parei, tava muito gostoso sentir aquele piruzão dele entre os meus dedos ao som daquela respiração pesada e eu queria mais e mais. Eu só tinha que parar às vezes pra poder respirar melhor de tanto tesão e nervosismo que eu tava.
Depois de um tempo apalpando, ele começou a alterar a respiração, eu me assustei achando que ele estava acordando, mas ele só deu uma respirada profunda e se virou de lado. A essa altura eu já estava me fingindo de morto deitado na cama com o coração pra fora da boca, mas depois de vários minutos é que levantei o meu tronco novamente para ver a situação. Ele estava de costas para mim com as pernas um pouco dobradas e a respiração já havia voltado a ficar pesada. Fiquei ali prestando atenção e analisando para ver se ele havia sentido alguma coisa ou não, mas cheguei a conclusão de que ele só mudou de posição mesmo.
Eu até tentei me esticar pra tentar passar a mão pela frente dele na tentativa de patolar mais, mas ele ficou numa posição muito ruim. Então acabei desistindo e comecei a bater uma ali deitado da forma mais silenciosa possível, pensando no que eu havia acabado de fazer nas últimas horas e recriando na minha mente a sensação daquele piru enorme e molinho entre os meus dedos. Não demorou muito para eu chegar no meu ápice já que o tesão acumulado era demais e depois disso o sono bateu, virei para o lado e fui dormir. Acordei tarde devido às horas de sono perdidas (ou ganhas dependendo de como você analisar) e obviamente o meu primo já não estava mais lá, já que há várias horas que ele já estava trabalhando com o meu pai bem longe dalí.
Essa foi a 1ª noite e eu contei em detalhes exatamente como aconteceu. Espero que tenham gostado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,79 de 28 votos)