Professorinha Carmem a primeira metida

Pesquisando o site da CNN de notícias, sem querer entrou esse site, o qual adorei, e resolvi contar algumas experiências maravilhosas vividas por mim.
Sou de Campinas, interior metrópole de São Paulo, atualmente com 50 anos, praticante de atividades físicas regulares, classe média alta, moro em casa própria em condomínio, sempre com carro bom, Jet Sky e vivendo graças a Deus e ao bom emprego de funcionário público.
Conto 01
Minha primeira transa foi uma delícia. Eu tinha nessa época 17 anos. Uma professora, amiga da minha mãe, bem mais nova e dava aulas particulares para completar a renda e trabalhava com minha mãe. Sempre, Carmem, ia em casa a churrasco e tomar sol na piscina de casa. Certa vez, estava andando de bicicleta, pois havia indo ao Mercado Barão, voltando pela avenida 2, encontrei com ela. – oi, tudo bem? –Sim, tudo bem e vc? – Calor hein, vou na sua casa nadar mais tarde. – Pode ir, com certeza, minha mãe foi para São Paulo com meu pai e voltam mais tarde. – Ah não, então deixa. Não vou lá, se ela saber. – Fica à vontade, pode ir tem problema algum. – Sim, irei, mas fica em segredo nosso.
Fui super-rápido com a minha Caloi 10, para casa e pouco tempo depois, ela estacionando seu Monza na porta de casa, entrou. Fomos para piscina e eu trouxe a jarra de água, ela já com a toalha sobre a pedra da piscina, Carmem, exibia seu corpo maravilhoso. Nadamos juntos um tempo depois de esquentar ao sol. Aí começou aquela brincadeira de jogar água um no outro. Carmem, tinha uns 26 anos, recém-formada, solteira, era tão moleca quanto eu. Minha mãe falava que era uma filha mais velha. Numa dessas oportunidades raras, ficamos bem próximos e eu encostando por trás dela, meu pau logo deu aquele salto e ficou duro demais dentro da sunga. Ela parou e ficou sentido. Eu a abracei por trás, beijando seu pescoço, lembro ter ouvido um gemido e uma frase entre os dentes, não podemos…Mas, também não fez nada para evitar. Virei a de frente e com beijo bem lascivo, ficamos uns minutos assim, até irmos para a borda mais rasa da piscina e começar mais beijos e mãos bobas pelo corpo. Como estava de biquíni, não foi difícil com a minha boca afastar a parte de cima e sugar seu bicos. – Para, para, me afastava e eu voltava. Cacete duro já toda fora da sunga. Ela me empurrava, mas não tirava os olhos dele. Mais beijos alternados com chupada no pescocinho e seios. Numa dessas vezes, atolei a mão por cima do tecido do biquíni. Foi aí, que ela me agarrou e gemeu gostoso. Aproveitei e enfiei os dedos pelo tecido afundo os nos lábios entre pelos da buceta gostosa da professorinha. Senti ali o que era ter uma mulher de verdade. Ela com a língua em meu ouvido, disse: – Vou ser sua primeira mulher. Deitou na beirada da piscina com as pernas dentro d´Água e eu com a boca na buceta chupei a primeira buceta da vida. Chupei e lambi muito, até ela gemer mais alto e suspirar. Sai da piscina, já pelado e pedi para chupar meu pau. Fez muito gostoso e depois deitando na esteira sobre a grama, meti gostoso na famosa posição papai e mamãe. Carmem, gemi gostoso, mexia todo o quadril. Depois de 4 pediu para comer bem gostoso e gozar nas costas dela. Dei 4 bombadas firme e enchi suas costas de porra. Nossa como era farta meu gozo, jatos firmes e abundante. Ficamos um bom tempo curtimos juntos até que ela dizer que iria embora. Combinei com ela de no dia seguinte ir até uma casa vazia, para fazer mais estripulias.

Avalie esse conto:

(Média: 3,67 de 6 votos)