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O empréstimo – parte XV

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XV
20 e 21/02
No sábado, pela primeira vez na semana tomei banho sozinho. Antes das nove estava no café ao lado da loja. Depois que abriram, entrei, e fui verificar o que aconteceu durante minha ausência na loja. A tarde avisei a Soraia que iria jantar na casa deles. Quando cheguei o Fabrício me recebeu, entreguei as sacolas para ele. Ele levou para a cozinha, voltou e disse que estava saindo, para ficar a vontade com a Soraia. Nem esperou ela sair do quarto e foi embora. Dessa vez ela apareceu a vontade, calcinha, camiseta e chinelo, mas cheirosa. Nos pegamos um pouco na sala, depois ela segurou na minha mão e fomos a cozinha preparar a mesa para jantarmos. O Fabrício não ficou para nos servir. Durante a estada na cozinha ela me conta que o Fabrício está diferente. Não tentou nada com ela, e no restaurante está dando muita atenção para a Paula. Disse que é normal, já que ele está pegando a Paula. Falou que ele disse que não vai dispensá-la, ela está dando conta do serviço. Que a esposinha está faltando bastante também. Disse deixa eles, eu estou aqui. Terminamos de comer e voltamos para sala, nos ajeitamos no sofá e começamos a namorar, beijos e mãos pegando aqui e ali. Quando estávamos no fogo fomos para o quarto. A cama é muito mais confortável. Ela deitou nua e eu fiquei acariciando seu corpo, sua buceta estava lisinha de novo, que delícia. Enquanto estou curtindo seu corpo ela passa a mão na minha cabeça e fala que a depiladora dela quer me conhecer.
– Ela viu as chupadas na bunda. Quis saber como aconteceu, e eu contei que foi meu macho. Quando falei que meu macho não é o Fabrício ela parou de depilar. Contei que passamos quase uma semana em Fortaleza, não contei os detalhes mais quentes. Ela reparou também que eu estava bem arrombada.
Beijei sua boquinha de veludo, nos agarramos e rolamos na cama. Enquanto eu pegava sua buceta com minha mão ela massageava meu saco e punhetava meu cacete. Não deixava ela desgrudar da minha boca, parecia que ela ia arrancar minha língua. Até que desgrudou da boca e se virou, indo ao cacete duro. Ela conseguiu de novo, meu cacete desceu e ficou molinho, então ela segura e começa a beijar a cabeça, vai sugando aos poucos e ele começa a renascer. É a alegria dela, sentir ele crescendo em sua boca. Ela passa sua perna por cima de mim, e me oferece sua buceta. Que delícia sua buceta aberta para eu lamber dentro até gozar, enquanto ela baba no cacete sem deixar gozar. Depois que ela goza na minha boca, levanta vira sobre mim, e vai abaixando, segurando meu cacete levantado para encontrar sua buceta. Então começa subir e descer, deita sobre mim, nos beijamos e ela socando meu cacete para dentro. Num momento de descuido dela, eu a empurro para o lado e fico por cima. Seguro suas pernas abertas e vou no entra e saí. Quando estava por gozar ela trava meu cacete e goza nele. Não consigo entender come ela consegue, simplesmente fico no tesão e não gozo. Voltei a socar então segurei seus pés e fiz cócegas. Ela começou a se debater e dar gritinhos para eu parar com as cócegas no pé. Foi aí que aproveitar para enterrar tudo, uma, duas, três vezes. Soltei seus pés e gozei. Ela deu três gritinhos de prazer, um para cada espirro de porra no seu útero. Na sequencia o Fabrício dá uma batidinha na porta aberta do quarto avisando que chegou. Saio de cima dela. Ela se vira deita de bruços e chama ele. Meio sem jeito ele se aproxima, ela puxa ele para perto e abre o zíper da bermuda. Ele tenta se esquivar, mas em vão. Ela tira o pinto e põe na boca, mama com vontade, demora mas consegue levantar o defunto. Ela oferece sua buceta gozada e ele mama até limpar. Depois pega uma camisinha, encapa o pinto e mete nela. Deixo ele a vontade, saio da cama e sento numa cadeira no canto do quarto. Passado uns dez minutos a gemer e parou de socar, tirou o pintinho, deu um beijo e deitou-se ao lado dela. Ficaram uns minutos deitados juntos, depois ele falou que ia tomar banho e dormir, e saiu do quarto.
Voltei ao meu posto, era mais duas horas, ficamos namorando na cama algum tempo. Ela fala que o pinto dele estava gozado quando mamou. Por isso não gozou, deve ter ido comer a Paula. Bem depois que o Fabrício deitou nós fomos tomar nosso banho. Dormimos lá pelas quatro horas. Quando acordamos fomos tomar banho e dar o leitinho para Soraia, a rotineira mamada enquanto faz xixi no sanitário, depois me leva ao chuveiro me lava todo, abaixa e mama gostoso meu cacete até ganhar meu leitinho. Então levanta mostra a boca cheia, fecha e engole e mostra a boca aberta limpa. De volta para o quarto, pelados, vimos o Fabrício sentado no sofá. Saindo do quarto, vestidos, ele fala que o café da manhã está na mesa. A Soraia vai até ele dá-lhe um beijo na boca, que ele nem esperava e diz que ama ele. Vamos a cozinha tomar o café da manhã, então descobrimos que era quase meio dia. Depois voltamos para a sala e fiquei com ela, namorando no sofá, perto do Fabrício. Por volta das 16 horas fui embora, eles me acompanharam até o portão, antes de sair demos uns amassos rápidos ao lado do Fabrício. Ele só olhando para ver se não tinha ninguém vendo. Antes de ir disse que no próximo final de semana seria na chácara. Continua na próxima semana…

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1 comentário

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  • Responder Cacike ID:2ql0fotez

    Para com isso