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minha primeira vez

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Era de manhã estava frio e o nevoeiro denso. Sai da casa da minha vó estava indo para a escola. O caminho ate a escola não era longo, mas naquele frio cada metro parecia ter o dobro do comprimento. eu acara de fazer 13 anos haviam um pouco menos de 2 meses e tinha acabado de conseguir minha primeira namorada. nós tínhamos combinado de nos encontrarmos na casa dela que ficava a meio do caminho. Quando cheguei lá ela me esperava na porta, ainda bem não gostaria de entrar, morria de medo do pai dela ele era policial e na primeira vez que jantei lá ele comeu com a arma na mesa. Ela era linda era 3 meses mais velha que eu, tinha cabelo liso e preto ate a cintura, olhos azuis, pele branca e bem clara, tinha bunda grande e peitos médios que pra idade eram grandes.
Na hora do intervalo nos nus encontramos na biblioteca, ela era geralmente cheia de gente e agora não estava diferente, mas acontece um dos funcionários de lá era um amigo meu. eu tinha pedido para ele uma copia da chave de uma sala nos fundos da biblioteca, não sei pra que ela servia, ela tinha alguns livros não muitos em uma estante, tinha duas mesas uma delas com um computador de resto estava vazia. Eu já tinha passado muito tempo ali e nunca ninguém entrou lá.
— vem comigo — disse eu
— onde? — ela perguntou
— ali atrás, quero te mostrar uma coisa — subimos uma rampa que levava a uma área mais elevada da biblioteca, você pode pensar que a rampa era pra cadeira de rodas ou algo assim, achar legal que a escola se importasse com a acessibilidade pra cadeirantes, mas a biblioteca ficava no segundo andar e só era acessível por um enorme lance de escadas, ela ate tinha um elevador, mas esteve quebrado por todos os anos que estudei lá, e continua assim ate hoje pelo que minha filha me disse. seja como for subimos a rampa e fomos ate uma das mesas mais afastadas. Eu me sentei e fiz sinal para que ela fizesse o mesmo.
— o que quer me mostrar?
— espera já, já te mostro — disse eu olhando uma das duas únicas funcionarias que trabalhavam lá fora meu amigo. ela estava na mesa cheia de computadores do lado oposto ao nosso, varias estantes repletas de livros estavam entre nos, mas preferi esperar que ela descesse. demorou um pouco, tempo no qual minha namorada reclamou varias vezes. finalmente a senhora desceu e foi para traz do balcão ao lado da entrada.
— vem rápido — disse eu pegando a chave da porta no bolso do meu casaco, indo para a segurança de uma parede que encobria a porta. Não fomos vistos, todos os alunos estavam nos computadores e na parte de cima tinha poucos logo também tinha poucos alunos.
— olha — disse eu exibindo a chave que tirara do bolso. a pus na fechadura e abri a porta. entramos rápido e nos sentamos na mesa vazia. não tinha muito para fazer então nos beijamos aproveitando a privacidade, lá ninguém ia nos separar ou incomodar.
— como você tem a chave daqui? — perguntou minha namorado depois de um tempo de pegação desengonçada.
— é segredo — disse eu por não querer por meu amigo em problemas.
— vai fala… por favor — disse ela com uma voz dengosa
— e o que você vai me dar pra eu falar?
— hum… um beijo — disse ela
— mas isso você já me deu — respondi
— o que você quer?
— deixa eu ver sua buceta — pedi
— tá, mas deixa eu eu o seu também
— mas ai não vai ser por causa da chave. A gente faz assim, eu mostro se você pegar nele — ela balançou a cabeça aceitando de imediato. Ela se levantou e tirou a calça se sentou na mesa, ficamos frente a frente e ela chegou a calcinha para o lado, estava um tanto escuro só entrava uma meia luz pela persiana, mas aquele momento foi o mais feliz da minha vida ate então, e mesmo escuro dava pra ver que era rosinha.
— o Alex me deu a chave — disse eu me levantando, desabotoando a calça e tirando o meu pau já duro para fora. Não me lembro com exatidão quantos centímetros tinha, era algo entre 13 e 15 cm, mas me lembro do olhar avido dela, ela já foi logo pondo a mão e me masturbando um tanto desajeitada. e aquele superou o momento anterior como o melhor da minha vida ate então.
— pega um pouco mais devagar tá doendo— disse eu.
— hum… e assim doí? — disse ela pondo ele na boca, e novamente esse momento mandou o anterior pro caralho. Foi a primeira vez que senti o calor e humidade de uma língua no meu pau, a primeira a gente nunca e esquece e foi maravilhoso, mas infelizmente era a primeira vez dela também, pouco depois de começar os dentes dela rasparam na cabeça do meu pau e doeu pra caralho. Emiti um som de dor abafado para ninguém lá fora ouvisse.
— desculpa — disse ela.
— tudo bem — disse eu — eu pedi para você pegar, agora eu é que estou devendo.
— o que você quer dizer?
— posso te chupar também? — perguntei. ela sorriu e se deitou na mesa. Me aproximei demorei um pouco pra ganhar coragem, e comecei a lamber. estava sem jeito, lambia no meio e procurava o buraco com a língua, eu não fazia a melhor ideia que o prazer da mulher vem do clitóris.
— lambe mais em cima, bem aqui — disse ela apontando para o clitóris daí em diante ela me deu mais indicações, fui aprendendo devagar, não fui bem na primeira vez
,mas após um tempo ela fez uns barulhos que não tenho certeza, mas acho que ela tinha gozado.
— você quer meter? — perguntou ela. nesse momento o sinal tocou, mas ignoramos
— claro — respondi. comecei a esfregar meu pau na buceta dela procurando o buraco. depois de uns segundos de fracasso ela pegou nele e o colocou na entrada:
— aqui — disse ela. eu enfiei a cabeça e fui devagar, ela estava de olhos fechados. Senti resistência e fiz força, sua expressão exprimia a dor quando o hímen se rompeu. fiquei parado.
— não para — disse ela — é pior parado — continuei me mexendo devagar, já estava metendo durante vários minutos quando ela disse:
— pode ir mais rápido — obedeci e foi ai que comecei a aproveitar pra valer, e esse é ate hoje um dos melhores momentos da minha vida. meti com velocidade media sentindo a quente, húmida e apertada vagina dela afagar meu pau por todos os lados, a maravilhosa agonia da macies do interior dela envolvendo minha glande, e então a sensação que só consigo descrever como dor prazerosa do orgasmo me atingiu gozei dentro dela. Resultado hoje tenho uma filha com quase metade da minha idade, e o pai dela tentou me matar. hoje somos casados e estamos bem. Tanto minha quanto a dela são bem de vida então ambos terminamos a escola sem problemas, e fazemos faculdade, estranhamente hoje meu sogro me adora, acho que é por cousa do vagabundo o do outro genro dele por comparação eu sou ótimo. No mais queria saber porque o cara era policial, ele fez uma boa faculdade tinha e dinheiro, devia gostar mesmo pra fazer algo tão perigoso. Obrigado por lerem e tchau.

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