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Infância 4, enquanto mamava direto, fui tomando décadas tambem

642 palavras | 2 |4.14
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Atendendo a pedido, irei antecipar minha sina para o dia que virei fêmea completa, mas não foi para o seu Luiz kkkk.

Alguns poucos anos se passaram, e eu já era conhecido como viadinho boqueteiro do condomínio.
Nos piques, colegas me levavam direto para os becos, locais ermos, portarias e lá, rapidinho, alguns muitos puxavam o assunto e tal, eu, a princípio, negava, mas aí vinha a chantagem “vou falar pro teu pai”.
Pronto, era o suficiente … muitas rolas mamadas, muitas, inúmeras com aquele cheirao enriquecedor de mijo … algumas com iguarias apaixonantes … sebo de rola, hummm que delícia, derretida na língua, sorria com vontade.
Até que apareceu o Samir, velho já, acho que uns 18 recém completados, malandro sem ser vagabundo, pulava muro, subia em árvores e claro, comia uns viadinhos.
Fomos nos esconder, me convenceu a ir em um quartinho de zelador que na época era sem porta.
Já entrei sabendo que iria mamar macho, e que macho, pirocao feio, veludo, curvado, repleto de pelo na base e saco, pentelhos rispidos, arranhando a cara, ali, novo cheiro, sabonete barato.
S – “to sabendo de vc” (risinho debochado).
Eu – “sabendo do que”?
S – “boqueteiro ne”?
Eu – “não, vou sair”.
S – “se sair conto pro seu pai o que vc anda fazendo”.
Gelei e esperei seu próximo passo.
Como sempre fizeram os machos comigo, olhou para fora do quartinho, veio pra perto, já com a rola dura de fora do short.
S – “cái de boca ae viadinho”.
Caí, já gostava, já amava aquilo, já me identificava naquela posição, ajoelhado agradando homem, minha sina, meu destino.
Mamei com fome, com dedicação, já tinha alguma experiência, levantei a rolona, linguei e chupei o sacao.
Esqueci da hora, babei muito, sempre olhando pra cima, vendo aquela conhecida cara de desprezo e prazer … adorava aquilo, era pra aquilo que eu servia.
Aí Samir fez uma coisa nova … enfiou o indicador na minha boca e disse.
S – “molha viado”.
Aí, sem pedir, se curvou, sem tirar a rola da minha boca, e enfiou no meu rabo só a ponta, mas doeu, tranquei na hora.
Com pouco tempo comecei a curtir, já empinava, porém me concentrava em mamar no rolao.
S – “levanta ae viado, vou comer sua bunda”.
Eu – “não, vai doer, não quero”.
S – “só a cabeça”.
Como bom otário, logo virei, baixei o short fino, empinei a bundinha e por sobre meu ombro falei.
Eu – “só a cabeça tá “.
Samir colocou saliva na rola e no meu cu, acertou a entrada e forçou.
Outro momento mágico.
Só quem deu a bunda sabe o quanto é humilhante e enloquecedor sentir a cabeça de uma rola forçando.
Dor, muita, mas a ordem do macho é mais forte, te domina.
S – “calma bicha, é só a cabeça shhhhhhhhh”.
Eu quis correr, sair da reta, não consegui, permaneci ali, seguro, submetido, de cara com a parede do quartinho sujo.
S – “pronto bicha, entra na rola”
Começou a me bombar, metade da rola apenas, mas começou.
Muita dor, vontade de ir ao banheiro e tal, mas tome rola.
Depois de um tempo, nova ordem.
S – “empina viado, vou gozar em vc”
Empinei e esperei, pela primeira vez gozavam em mim, sensação de mijada dentro, de estar recebendo o proibido, estar fazendo papel de mulher, sendo depósito, ammmmmmeeeeeeeiiiiiiiii.
Até empinar empinei, nesta hora queria que o tempo parasse.
S – “toma leite no cu bicha”.
Samir gozou tudo em mim, levantou o short dele, se arrumou e falou.
S – “espera eu sair viado”.
Se foi, eu lá, cara de otário, rabo cheio de porra, sem saber o que fazer.
Me refiz, puxei meu short fino, olhei na saída do quartinho e fui pra casa, tomar banho.
Depois desse dia, nunca, nunca mesmo, fui o mesmo.

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2 Comentários

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  • Responder Tom ID:bf9drkvk0j

    Deixa um endereço eletronico pra me enviar umas fotos da sua bundinha, viadinho!

  • Responder Bob ID:gsudr8hrj

    Muito bom vc perder o cabacinho. Agora e deixar te arrombarem todo dia viadinho guloso.